Estas perguntas têm influência vital sobre o bem-estar de toda mulher que entra em matrimônio.
1. Aquele com quem está para unir seu destino, é digno?
2. Qual é seu passado?
3. É pura a sua vida?
4. O amor que ele exprime é de caráter nobre, elevado, ou é simples inclinação emotiva?
5. Ele tem os traços de caráter que a tornarão feliz?
6. Poderá ela encontrar verdadeira paz e alegria na afeição dele?
7. Ser-lhe-á permitido conservar sua individualidade?
8. Ela terá de submeter seu juízo e consciência ao domínio do marido?
9. Ela pode honrar as reivindicações do Salvador como supremas?
10. Serão conservados puros e santos o corpo e a alma, os pensamentos e propósitos?
11. Ajudar-me-á esta união na escalada para o Céu?
12. Aumentará meu amor a Deus?
13. Aumentará minha esfera de utilidade nesta vida?
14. Passada a novidade do casamento, continuará a amar-me?
15. Será paciente com os meus erros, ou crítico, despótico e ditatorial?
16. Meu pretendente reconhece suas obrigações para com sua mãe?
17. Tem consideração para com os seus desejos e sua felicidade?
18. Se ele não respeita nem honra a mãe, porventura manifestará respeito e amor, bondade e atenção para com a esposa?
O verdadeiro amor é uma planta que precisa ser cultivada. Se estas reflexões não apresentarem nada em contrário, então prossegue, no temor de Deus. Que a mulher que deseja uma união pacífica e feliz, que quer escapar a futuras misérias e tristezas, indague, antes de entregar suas afeições. Receba a jovem como companheiro vitalício tão-somente ao que possua traços de caráter puros e varonis, que seja diligente, honesto e tenha aspirações, que ame e tema a Deus.
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