Existem pessoas que fazem profissão de cristianismo, mas não revelam em sua vida os frutos de uma vida transformada pelo poder do evangelho. “Tendo aparência de piedade” (2Tm 3:5), mostram-se destituídos de poder. Dividem sua religião vivendo seis dias da semana para agradarem-se a si mesmos, dedicando apenas um dia para agradar a Deus.
Pretendem seguir a Cristo, mas não querem que Deus interfira em suas atividades durante a semana. São crentes nominais, adoradores de fim-de-semana.
Pretendem seguir a Cristo, mas não querem que Deus interfira em suas atividades durante a semana. São crentes nominais, adoradores de fim-de-semana.
Esta forma de piedade, entretanto, não se harmoniza com as instruções e conselhos de Deus ao nosso alcance. Somos exortados a pensar no sábado durante toda a semana, preparando-nos para fruir as alegrias e as bênçãos do dia do Senhor. Se amamos a Deus e guardamos os Seus mandamentos unicamente no sábado, falhamos em nosso testemunho, e contribuímos para o enfraquecimento da causa de Cristo.
A religião de fim-de-semana faz lembrar uma convenção de administradores adventistas celebrada em Washington, nos Estados Unidos. Como a maioria dos hóspedes de um dos hotéis da cidade ali se encontravam para assistir a convenção em referência, o gerente ordenou que as seguintes palavras fossem colocadas em forma visível à entrada: “Bem-vindos, Adventistas no Sétimo Dia.” Equivocando-se no emprego da preposição, sem querer, o gerente cunhou o título próprio para a religião dos adoradores do fim-de-semana.
Deus nos chamou para caminharmos com Ele durante toda a semana e para fazermos dos Dez Mandamentos a diretriz diária de nossa vida, no trabalho, na escola e no lar. Contentar-nos em dedicar apenas um dia ao Senhor, vivendo os demais dias da semana para satisfazer-nos a nós mesmos é uma atitude desleal para com Deus. Os que manifestam consagração apenas no dia de sábado, prestam a Deus um culto nominal.
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