terça-feira, 31 de maio de 2011

Mulheres Adventistas - Vidas Impactadas




















Na Igreja Adventista do Sétimo Dia, a exemplo do que ocorre em outras religiões cristãs, as mulheres formam a maior parte dos membros. Isso infelizmente não significa necessariamente que a liderança seja predominantemente feminina ou, ao menos, composta por mais mulheres. Talvez, se fosse, muitas coisas poderiam ser diferentes. E melhores. Mas mesmo com esta discrepância ainda existente, obviamente por conta do preconceito que existe e que ainda faz parte da realidade mundial no que diz respeito ao gênero, as mulheres adventistas têm exercido um importante papel no crescimento das ações adventistas em favor do próximo.

Gosto de pensar na Igreja Adventista como um instrumento de advertência e ação. Advertência quanto ao tempo e circunstâncias em que vivemos, sobre a necessidade de um reavivamento e uma reforma espirituais urgentes na comunidade eclesiástica e na sociedade, a fim de sobrevivermos aos tempos difíceis em que a indiferença e a falta de amor são comuns. Mas a Igreja também precisa ser ação efetiva impactando quem está ao seu redor. Entendamos que a Igreja nada mais é do que as pessoas que ali se reúnem e formam a congregação.

E é neste segundo aspecto que as mulheres adventistas têm feito uma diferença impressionante no seu contexto. São elas que tomam a frente e agem quebrando o silêncio contra a violência doméstica. Um problema corriqueiro dentro das famílias cristãs, também, e que há apenas poucos anos é enfrentado com seriedade. São as mulheres adventistas que geralmente erguem a bandeira da saúde preventiva, da boa alimentação, do uso dos remédios naturais como preservação do corpo e da mente dados por Deus. E são as mulheres que, em sua ampla maioria, coordenam as ações com crianças e adolescentes e dão oportunidade aos pequenos de realmente se desenvolverem e se prepararem para assumir as funções importantes como adultos fundamentados em valores sólidos, que não se compram e nem se vendem. Não fazem trabalho de futuro, mas de presente.

Sim, são as mulheres adventistas que não se cansam de realizar a difícil jornada do lar aliada à jornada de trabalho. E ainda encontram tempo para estimular todos os demais membros a serem pessoas de uma vida de oração. Elas oram e criam meios de se estimular a oração intercessora por quem não vê mais esperança na vida.

Isso, para mim, é sinônimo de impacto na sociedade. Uma igreja só pode ter força, se estiver conectada com as necessidades alheias e conseguir trabalhar de maneira constante para diminuir este sofrimento e apontar uma solução. Felizmente, os adventistas entenderam que foram chamados para uma missão desta natureza. Mas fatalmente não conseguiriam êxito pleno nesta desafiadora incumbência, se não estivessem amparados pelas mulheres adventistas. Ou melhor, sob coordenação delas.

Deus continue abençoando as mulheres adventistas, inclusive as que possuem suas vidas impactadas pela ação do Espírito Santo e ajudam a impactar outras.

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