quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Rodrigo Santoro se emociona ao falar da crucificação em “Ben-Hur”


Estreia no dia 18 de agosto o remake de “Ben-Hur”, uma superprodução que chega ao Brasil com distribuição da Paramount Pictures. Nesta terça-feira (2), dois atores do elenco, Jack Huston (Judah Ben-Hur) e Rodrigo Santoro (Jesus Cristo), estiveram no Brasil para uma coletiva de imprensa e falaram sobre o filme e as expectativas para esse lançamento.

Santoro viveu um dos personagens principais desse longa épico e afirmou que o convite para viver Jesus gerou vários sentimentos nele como receio e fascínio. “A figura de Jesus tem força icônica e mística. Eu fui uma dessas pessoas que cresceu ouvindo as histórias sobre Ele. Faz parte do meu imaginário”, disse ele.

No filme, Jesus aparece poucas vezes, mas Suas palavras e Sua crucificação mudam o destino de Ben-Hur, um jovem judeu traído pelo seu irmão adotivo que é um romano. Acusado de um crime que não cometeu, o bondoso Ben-Hur se transforma em um homem dominado pela vingança.

Um dos pontos altos do filme é a crucificação de Jesus, que para Santoro foi “uma experiência fortíssima”. Ao lembrar da cena, Rodrigo se emocionou. As filmagens da crucificação exigiram muito do ator brasileiro. Segundo ele, fazia muito frio e ele ainda precisou ficar seis horas na maquiagem. “Pedi para fazer um take longo porque ia ser muito sofrido ter que sair dali, me esquentar e congelar de novo”, disse.

Huston também vivenciou cenas fortíssimas, como as cenas onde ele estava condenado a trabalhar nas galés pelo resto da vida. Mas a cena que marca realmente é a do circo romano onde ele correu com cavalos. “A cena da corrida contou com 32 cavalos na pista. Foi assustador e real, mas no fim é ótima a sensação de estar tão presente em algo”, disse o ator americano.

Ben-Hur fez grande sucesso nos cinemas em 1959 chegando a ganhar 11 prêmios do Oscar. A refilmagem foi feita com base no livro de Carol Wallace, uma adaptação atualizada e contemporânea da obra de Lew Wallace (trisavô de Carol) que foi lançada em 1880.

Quem já assistiu ao primeiro filme irá notar algumas diferenças e se emocionar com um final diferente e cheio de significados. (Com informações de Gospel Prime)

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