quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Entenda a desigualdade racial no Brasil em dois minutos

A gente não sabe se você é branco ou negro, mas o que dá para afirmar é que esse fato define a sua vida. A cada 12 minutos, um negro é assassinado no Brasil. Não para por aí: a cor da sua pele influencia na sua educação, saúde e renda. Lembrando que em Cristo, todos os muros separatistas ruíram, e que homens e mulheres, brancos, negros e mestiços, empregados e patrões, índios e ameríndios, sacerdotes e leigos, somos todos iguais (Gálatas 3:28). 

Diferentes na cor da pele, ou nos papéis que desempenhamos, mas iguais em dignidade perante Deus e nossos semelhantes, as Escrituras ensinam claramente que todas as pessoas foram criadas à imagem de Deus, que “de um só fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da Terra” (Atos 17:26). A discriminação racial é uma ofensa contra seres humanos iguais, que foram criados à imagem de Deus. Conforme lemos na Declaração da Igreja Adventista sobre o Racismo, "o racismo está entre os piores dos arraigados preconceitos que caracterizam seres humanos pecaminosos. Suas consequências são geralmente devastadoras, porque o racismo facilmente torna-se permanentemente institucionalizado e legalizado. Em suas manifestações extremas, ele pode levar à perseguição sistemática e mesmo ao genocídio."

Os adventistas do sétimo dia podem dar a sua contribuição na luta contra a discriminação e segregação racial. Temos de continuar a realizar o trabalho que Deus deu ao seu povo, que é amar todas as pessoas de todas as esferas da vida, independentemente de raça, cor, sexo ou credo. Quando vier o julgamento final, a pergunta que será feita é se fizemos todo o possível para ajudar aqueles que foram menos afortunados.

Entenda, neste vídeo da Superinteressante, por que estamos longe de ser igualitários em um país onde o preconceito racial atinge mais da metade da população:

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