O fortíssimo acidente de Romain Grosjean, da Haas, logo na largada do GP do Bahrein de Fórmula 1 neste domingo (29), chocou o mundo. Pudera. O francês de 34 anos ficou 29 segundos sob as chamas de seu carro, que partiu-se ao meio e foi tomado pelo fogo após ser tocado pela Alpha Tauri do russo Daniil Kvyat, sair da pista e acertar em cheio um guard-rail. A parte de trás do monoposto ficou intacta, já a da frente ficou irreconhecível.
Grosjean saiu andando do meio das chamas e, a princípio, teve queimaduras leves nas mãos e nos tornozelos. Por precaução, foi levado a um hospital. Não demorou para que a imprensa mundial passasse a noticiar o acidente com manchetes dignas das imagens impressionantes que a batida gerou.
"Milagre no Bahrein" e "Acidente brutal" estampou o diário espanhol Marca em sua versão on-line.
"Acidente terrível", disse o Sport, também espanhol.
Na Inglaterra, o The Guardian escreveu: "Grosjean sobrevive"
Na França, país do piloto, o L’Équipe resumiu assim: "Milagre"
De volta à Espanha, o Mundo Deportivo usou "Grosjean nasce de novo", e o AS estampou: "Terror e milagre".
Na Argentina, o portal TyC Sports chamou de "Terrível acidente". Na Itália, o La Gazzetta dello Sport escreveu: "Vivo por um milagre".
A esposa de Romain Grosjean, Marion Jolles usou o Instagram para agradecer pelos “vários milagres” que salvaram a vida do piloto da Haas no assustador acidente do GP do Bahrein de domingo (29). A jornalista considerou que foram os três filhos que empurraram o franco-suíço para fora do carro em chamas em Sakhir.
Se entrarmos na cápsula do tempo e voltarmos até o 6° século a.C, chegando à planície de Dura, em Babilônia, no dia da inauguração da estátua de ouro do rei Nabucodonosor, testemunharemos um dos acontecimentos mais fantásticos da Bíblia, que igualmente chocou mundo.
Grosjean saiu andando do meio das chamas e, a princípio, teve queimaduras leves nas mãos e nos tornozelos. Por precaução, foi levado a um hospital. Não demorou para que a imprensa mundial passasse a noticiar o acidente com manchetes dignas das imagens impressionantes que a batida gerou.
"Milagre no Bahrein" e "Acidente brutal" estampou o diário espanhol Marca em sua versão on-line.
"Acidente terrível", disse o Sport, também espanhol.
Na Inglaterra, o The Guardian escreveu: "Grosjean sobrevive"
Na França, país do piloto, o L’Équipe resumiu assim: "Milagre"
De volta à Espanha, o Mundo Deportivo usou "Grosjean nasce de novo", e o AS estampou: "Terror e milagre".
Na Argentina, o portal TyC Sports chamou de "Terrível acidente". Na Itália, o La Gazzetta dello Sport escreveu: "Vivo por um milagre".
A esposa de Romain Grosjean, Marion Jolles usou o Instagram para agradecer pelos “vários milagres” que salvaram a vida do piloto da Haas no assustador acidente do GP do Bahrein de domingo (29). A jornalista considerou que foram os três filhos que empurraram o franco-suíço para fora do carro em chamas em Sakhir.
Se entrarmos na cápsula do tempo e voltarmos até o 6° século a.C, chegando à planície de Dura, em Babilônia, no dia da inauguração da estátua de ouro do rei Nabucodonosor, testemunharemos um dos acontecimentos mais fantásticos da Bíblia, que igualmente chocou mundo.
Você conhece a história: o rei exigiu que, ao ritmo da música, todos adorassem a imagem, mas três jovens hebreus se recusaram a fazê-lo. Como resultado, foram jogados numa fornalha de fogo ardente, talvez a 1.500 graus Celsius. Contudo, não tiveram um único fio de cabelo queimado porque um personagem parecido "com um filho dos deuses" os protegeu. Isso levou o monarca a louvar o Deus do Céu e a proclamar que "nenhum outro deus é capaz de livrar ninguém dessa maneira" (Dn 3:29).
Ellen G. White, no livro Vidas que Falam (p. 253), nos traz uma linda reflexão sobre o que ocorreu em Babilônia:
"O Senhor não esqueceu os Seus. Sendo Suas testemunhas lançadas na fornalha, o Salvador Se lhes revelou em pessoa, e junto com eles andava no meio do fogo. Na presença do Senhor do calor e do frio, as chamas perderam o seu poder de consumir. Do seu real trono o rei olhava, esperando ver inteiramente consumidos os homens que o haviam desafiado. Mas seus sentimentos de triunfo subitamente mudaram. Os nobres que lhe estavam próximo viram sua face tornar-se pálida, enquanto ele descia do trono e olhava atentamente para dentro das chamas ardentes. Alarmado, o rei, voltando-se para os seus cortesãos, perguntou: 'Não lançamos nós três homens atados dentro do fogo? ... Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, e nada há de lesão neles; e o aspecto do quarto é semelhante ao filho dos deuses.' Como sabia o rei pagão a que era semelhante o Filho de Deus? Os cativos hebreus que ocupavam posição de confiança em Babilônia tinham representado a verdade diante dele na vida e no caráter. Quando perguntados pela razão de sua fé, tinham-na dado sem hesitação. Clara e singelamente tinham apresentado os princípios da justiça, ensinando assim aos que lhes estavam ao redor a respeito do Deus a quem adoravam. Eles tinham falado de Cristo, o Redentor vindouro; e na aparência do quarto no meio do fogo, o rei reconheceu o Filho de Deus."
Aquele que andou com os hebreus valorosos na fornalha ardente, estará com os Seus seguidores em qualquer lugar. Sua constante presença confortará e sustentará. Em meio do tempo de angústia — angústia como nunca houve desde que houve nação — Seus escolhidos ficarão firmes. Satanás com todas as forças do mal não pode destruir o mais fraco dos santos de Deus. Anjos magníficos em poder os protegerão, e em favor deles Jeová Se revelará como “Deus dos deuses” (Daniel 2:47), capaz de salvar perfeitamente os que nEle puseram a sua confiança.
Ellen G. White, no livro Vidas que Falam (p. 253), nos traz uma linda reflexão sobre o que ocorreu em Babilônia:
"O Senhor não esqueceu os Seus. Sendo Suas testemunhas lançadas na fornalha, o Salvador Se lhes revelou em pessoa, e junto com eles andava no meio do fogo. Na presença do Senhor do calor e do frio, as chamas perderam o seu poder de consumir. Do seu real trono o rei olhava, esperando ver inteiramente consumidos os homens que o haviam desafiado. Mas seus sentimentos de triunfo subitamente mudaram. Os nobres que lhe estavam próximo viram sua face tornar-se pálida, enquanto ele descia do trono e olhava atentamente para dentro das chamas ardentes. Alarmado, o rei, voltando-se para os seus cortesãos, perguntou: 'Não lançamos nós três homens atados dentro do fogo? ... Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, e nada há de lesão neles; e o aspecto do quarto é semelhante ao filho dos deuses.' Como sabia o rei pagão a que era semelhante o Filho de Deus? Os cativos hebreus que ocupavam posição de confiança em Babilônia tinham representado a verdade diante dele na vida e no caráter. Quando perguntados pela razão de sua fé, tinham-na dado sem hesitação. Clara e singelamente tinham apresentado os princípios da justiça, ensinando assim aos que lhes estavam ao redor a respeito do Deus a quem adoravam. Eles tinham falado de Cristo, o Redentor vindouro; e na aparência do quarto no meio do fogo, o rei reconheceu o Filho de Deus."
Aquele que andou com os hebreus valorosos na fornalha ardente, estará com os Seus seguidores em qualquer lugar. Sua constante presença confortará e sustentará. Em meio do tempo de angústia — angústia como nunca houve desde que houve nação — Seus escolhidos ficarão firmes. Satanás com todas as forças do mal não pode destruir o mais fraco dos santos de Deus. Anjos magníficos em poder os protegerão, e em favor deles Jeová Se revelará como “Deus dos deuses” (Daniel 2:47), capaz de salvar perfeitamente os que nEle puseram a sua confiança.
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