quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O pior do homem, o melhor de Deus

Deus nunca ofereceu menos que o melhor de si para seus filhos. O homem se supera mais e mais ao descobrir novas formas de oferecer o pior de si a Deus. No livro de Malaquias, Deus faz um desabafo que soa como um forte “Chega!”.

“E me ofendem também porque pensam que não faz mal me oferecerem animais cegos, aleijados ou doentes. Pois procurem oferecer um animal desses ao governador! Acham que ele o aceitaria com prazer e atenderia os seus pedidos? Eu, o SENHOR Todo-Poderoso, falei.” (Ml 1:8)

"Maldito seja o mentiroso que me promete um animal perfeito do seu rebanho, mas oferece em sacrifício um animal defeituoso! Eu sou o Rei poderoso, e todas as nações me honram. Eu, o SENHOR Todo-Poderoso, estou falando." (Ml 1:14)

O povo ofereceu o pior cordeiro que havia, e esperou a resposta...

Malaquias é o ultimo livro do Antigo Testamento e, depois dele, Deus silenciou por centenas de anos. Não houve mais nenhuma atividade visível.

Mas Deus quebra o silêncio!

E quando o faz, o que a humanidade ouve é algo como:
“Não tenham medo. Estou trazendo boas novas de grande alegria, que são para todo o povo: hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” (Lc 2:8-11)

Deus trouxe o seu melhor Cordeiro para aqueles que Lhe ofereciam os piores cordeiros.

O primeiro milagre de Jesus foi transformar água em vinho. De acordo com a avaliação do mestre-de-cerimônias, aquele era o melhor vinho. Jesus deu o melhor.

Na cruz, antes de seu último suspiro, Jesus teve sede. Ofereceram para ele vinagre, vinho estragado, da pior qualidade.

Sempre foi assim: Deus nos dá o melhor, e nós Lhe oferecemos o que há de pior...

Resumido pelo Novo Tom, em "O pior do homem, o melhor de Deus".



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