Rob Bell, pastor da mega igreja Mars Hill Bible Church em Michigan (não confundir com a Mars Hill de Seatle, liderada por Mark Driscoll), um dos nomes mais importantes dentro do movimento de igrejas emergentes, teria escrito um livro no qual faz-se apologia ao universalismo, doutrina herética que afirma que todos os homens serão salvos, independente da sua relação com Cristo. Segundo essa concepção, o inferno simplesmente não tem sentido: Todos viverão para sempre com o Senhor Jesus no céu.
[Nota do blog: Leia aqui a posição bíblica sobre a doutrina do inferno e assista aqui o vídeo "A verdade sobre o inferno".]
O livro que gerou toda essa polêmica ainda não foi lançado no mercado. Por causa disso, muitos dos seus seguidores estão indignados com a postura “inquisidora” da liderança norteamericana, a qual tem batido forte nele este fim de semana. Embora nenhum dos algozes tenha lido o livro, todos tiveram acesso a uma propaganda promovida pela editora do Bell, que diz o seguinte:
"Agora, em “Love Wins: Céu, inferno e o destino de cada pessoa que já viveu”, Bell aborda um dos temas mais controversos da fé, e argumenta que um Deus amoroso nunca entregará as almas dos homens ao sofrimento eterno. Com uma visão apaixonante, Bell coloca o inferno á prova, e sua mensagem é verdadeiramente otimista: A vida eterna não começa quando morremos, mas agora, e em última instancia, o amor vencerá”
Instantes após a propaganda surgir no twitter no dia 26 de fevereiro, vários representantes da teologia crista norteamericana se mostraram indignados e demonstraram seu repúdio a estranha doutrina através do Twitter, levando o pastor a aparecer nas TTs durante várias horas.
Veja a seguir alguns dos comentários:
“Adeus Rob Bell http://dsr.gd/fZqmd8” John Piper
(O link é de um artigo do Justin Taylor que questiona o universalismo do ícone emergente)
“O inferno não é mau. Enviar um homem inocente para morrer na cruz quando sequer existe um inferno, isso sim seria mau. Separada do inferno, a cruz não tem nenhum sentido” Matt Carter
“Não há amor em pregar um evangelho falso. Isso parte o meu coração. #orando por Rob Bell” Joshua Harris
“Voce merece o inferno. Tudo além disso é um presente” Mark Driscoll
Em seu artigo intitulado “Rob Bell, Universalist?”, Justin Taylor começa com uma citação do John Piper: “A má teologia desonra a Deus e destrói as pessoas. As igrejas que cortarem a raiz da verdade podem florescer por um tempo, mas logo murcham e se convertem em algo além de uma igreja crista”. Sem dúvida, uma frase contundente e profética. Sem a verdade como pressuposto principal, a igreja desmorona.
Só resta saber como vão reagir os engomadinhos relacionais quando souberem do desvio do nosso amigo estadunidense. Quem sabe, ao ver que o cara teve “coragem para por as cartas na mesa” (como disse Justin Taylor) e saiu do armário, eles também decidem sair do armário e confessar que toda essa pataquice relacional e inclusivista é apenas uma maneira de introduzir as bases de um universalismo cristão, propalado por um Deus que, sentindo-se culpado por perder o controle da história, pretende limpar toda sujeira cósmica que fez, ao permitir que pessoas não renascidas entrem no céu.
Veja a seguir alguns dos comentários:
“Adeus Rob Bell http://dsr.gd/fZqmd8” John Piper
(O link é de um artigo do Justin Taylor que questiona o universalismo do ícone emergente)
“O inferno não é mau. Enviar um homem inocente para morrer na cruz quando sequer existe um inferno, isso sim seria mau. Separada do inferno, a cruz não tem nenhum sentido” Matt Carter
“Não há amor em pregar um evangelho falso. Isso parte o meu coração. #orando por Rob Bell” Joshua Harris
“Voce merece o inferno. Tudo além disso é um presente” Mark Driscoll
Em seu artigo intitulado “Rob Bell, Universalist?”, Justin Taylor começa com uma citação do John Piper: “A má teologia desonra a Deus e destrói as pessoas. As igrejas que cortarem a raiz da verdade podem florescer por um tempo, mas logo murcham e se convertem em algo além de uma igreja crista”. Sem dúvida, uma frase contundente e profética. Sem a verdade como pressuposto principal, a igreja desmorona.
Só resta saber como vão reagir os engomadinhos relacionais quando souberem do desvio do nosso amigo estadunidense. Quem sabe, ao ver que o cara teve “coragem para por as cartas na mesa” (como disse Justin Taylor) e saiu do armário, eles também decidem sair do armário e confessar que toda essa pataquice relacional e inclusivista é apenas uma maneira de introduzir as bases de um universalismo cristão, propalado por um Deus que, sentindo-se culpado por perder o controle da história, pretende limpar toda sujeira cósmica que fez, ao permitir que pessoas não renascidas entrem no céu.
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