terça-feira, 5 de abril de 2011

Consumo de carne e abate de animais


“Deus está procurando levar-nos de volta, passo a passo, a Seu desígnio original - que o homem subsista com os produtos naturais da terra. Entre os que estão aguardando a vinda do Senhor, deve a alimentação cárnea ser finalmente abandonada; a carne deixará de fazer parte de seu regime alimentar. Devemos ter isto sempre em mente, e procurar agir firmemente nesse sentido.” Ellen White, CSS, pág. 450.

“Devem ser vistas maiores reformas entre o povo que pretende estar aguardando o breve aparecimento de Cristo. A reforma de saúde deve realizar uma obra entre o nosso povo que ela ainda não realizou. Há os que devem estar atentos para o perigo de comer carne, pois ainda estão ingerindo a carne de animais, arriscando assim a saúde física, mental e espiritual. Muitos que agora estão apenas meio convertidos no tocante à questão de comer carne, se afastarão do povo de Deus para não mais andar com eles.” Ellen White, EF, pág. 82. 

“Oh! Se cada pessoa pudesse discernir essas questões como me foram reveladas, os que agora são tão descuidosos, tão indiferentes à formação de seu caráter; os que imploram condescendência num regime cárneo, nunca abririam os lábios em justificação do apetite pela carne de animais mortos. Tal regime contamina o sangue em suas veias, e estimula as paixões sensuais inferiores. Enfraquece a viva percepção e o vigor do pensamento para a compreensão de Deus e da verdade, e o conhecimento de si mesmos.” Ellen White, CSRA, pág. 384.

ABATE DE ANIMAIS

Galinhas: “A vida dessas aves é mesmo miserável. Passam a maior parte dela em gaiolas apertadas, com 18 horas de luz artificial acesa, por dia. O objetivo é que não durmam e comam o máximo possível uma comida que não lhes agrada. Os bicos são cortados para que não se matem nem cisquem.” Dra. Sônia T. Felipe, Revista Vida e Saúde (Série Especial, N.º 1), pág. 20.

Bois e Vacas: “O transporte de um lado para o outro é feito em condições miseráveis. Viajam em pé, sem comer, por dias e, se porventura se deitam, são forçados a levantar por ferrões pontiagudos. Na hora de morrer levam um tiro de pistola de ar comprimido na testa. Desacordado, mas ainda vivo, o animal é erguido por uma pata traseira e outro funcionário do matadouro lhe corta a garganta. O animal deve estar ainda vivo para que o sangramento seja o mais completo possível. Como ainda existem milhares de matadouros clandestinos e sem fiscalização em nosso país (calcula-se em 50%), o abate de bois e vacas a marretadas ainda é praticado apesar da proibição.” Dra. Sônia T. Felipe, Revista Vida e Saúde (Série Especial, N.º 1), pág. 21.

"Pensem na crueldade que o regime cárneo envolve para com os animais, e seus efeitos sobre os que a infligem e nos que a observam. Como isso destrói a ternura com que devemos considerar as criaturas de Deus". Ellen White, CSRA, pág. 383

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