Com a participação de Daniel Donadele da APL, Assistente de Evangelista da Associação Paulista Leste e Marcos Eduardo, Sociólogo, Professor do Ensino Superior de Antropologia e História e Vice-diretor do Colégio UNASP Campus São Paulo.
O plano de Deus para a raça humana é sempre o melhor. Em Sua sabedoria, Deus fez uma só mulher para Adão. Já era suficiente. Mais tarde, motivados pelo pecado que os dominava, os homens buscaram para si mulheres, mais de uma para cada homem, algo diferente do plano de Deus. Era um plano alternativo, humanista, uma espécie de atalho.
Jacó teve filhos com quatro mulheres diferentes: Lia, Raquel, Bila e Zilpa. Ao todo, ele gerou 12 filhos e uma filha. Jacó era apaixonado por Raquel, e suportava as outras esposas. O primeiro filho que ele teve com Raquel, chamou-se José, o qual se tornou o filho predileto, o mais amado por Jacó. Raquel faleceu muito jovem, quando estava dando à luz seu segundo filho, Benjamim. Todo o amor que Jacó/Israel devotava a Raquel foi transferido para José e para Benjamim. Mas José era a alegria do seu coração.
Os demais irmãos, filhos das outras esposas, viram essa predileção, e decidiram reagir a seu modo, tornando a vida de José e a vida de Jacó num inferno. O ódio deles foi potencializado, aumentado ao extremo, quando eles viram a linda capa colorida que Jacó fizera somente para José. Daí em diante, eles fariam de tudo para despir José desta capa e de seus privilégios de filho amado e mimado.
A Lição desta semana focaliza essa história de amor e ódio, que teve lances trágicos e terminou, pela intervenção de Deus, na reunião de toda uma nação. Mas as consequências se fizeram sentir por muitos anos.
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