Essa parábola conta de uma escola de treinamento para diabinhos. Para se tornar um diabo, os pretendentes deveriam cumprir uma missão. Um dos aspirantes ao "diabonato" deveria destruir uma cidadezinha para ser aprovado.
Recebendo a missão, a considerou muito fácil. Foi até a cidade e executou seu primeiro plano: destruir as lavouras pois assim acabaria com o sustento e fonte de renda exclusivo daquele povo. Tendo feito assim, ficou frustrado quando observou que por causa da miséria, eles se uniram para ajudar uns aos outros a suprir as necessidades materiais, compartilhando alimentos e dinheiro.
Colocou em prática então seu plano dois: semeou doenças na população, visando então acabar de uma vez com todas com aquela cidade. Que decepção! Agora as pessoas daquela cidade estavam mais unidas ainda, pois um cuidava do outro, como se todos fossem de uma só família.
Neste momento o diabo mestre apareceu para sondar seu aprendiz. Notando que ele estava perdido, o repreendeu por tantos erros cometidos na sua missão, e propôs uma técnica infalível para acabar de vez com aquela cidade.
A idéia era semear intrigas e fofocas entre os moradores. Uma vez feito isso, começaram-se as brigas, um difamando o outro, passando por cima para obter lucros e em poucos dias a cidade estava abandonada, pois não conseguiram morar perto uns dos outros.
“Seis coisas o Senhor aborrece, e a sétima a Sua alma abomina...
o que semeia contendas entre irmãos.” Provérbios 6:16 e 19
É por isso que Deus abomina este pecado, e o considera o pior de todos, pois ele não destrói uma só pessoa, mas uma cidade inteira. Muito cuidado para não ser um semeador de intrigas e nem um espectador delas, pois Deus deseja que nós sejamos pacificadores.
Fonte: Advir
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