terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Nascido para morrer pela liberdade


“Portanto, visto como os filhos são participantes comuns de carne e sangue, também Ele semelhantemente participou das mesmas coisas, para que pela morte derrotasse aquele que tinha o poder da morte, isto é, o Diabo; e livrasse todos aqueles que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à escravidão.” Hebreus 2.14-15
Vale muito a pena meditar em Hebreus 2:14-15 durante uma reunião de natal. Estes versos ligam o início e o fim da vida terrena de Jesus. Eles deixam claro porque Jesus veio. Eles seriam ótimos para falar a um amigo incrédulo ou a um membro da família para levá-los, passo a passo, através de visão cristã sobre o Natal. Você poderia andar pelos versos mais ou menos assim:
“Portanto, visto como os filhos são participantes comuns da carne e sangue…
O termo “crianças” é retirado do verso anterior e refere-se a descendência espiritual de Cristo, o Messias. (cf. Isaías 8:18, 53:10). Estes também são os “filhos de Deus”. Em outras palavras, no envio de Cristo, Deus tem a salvação de seus “filhos” especialmente em vista. É verdade que “Deus amou tanto o mundo, que enviou [Jesus]”. Mas também é verdade que Deus estava especialmente “reunindo os filhos de Deus que estão dispersos” (João 11:52). O desígnio de Deus era oferecer Cristo ao mundo, e efeituar a salvação de seus “filhos” (cf. 1 Tm 4:10). Você pode experimentar adoção ao receber a Cristo (João 1:12).
… também ele semelhantemente participou das mesmas coisas [carne e sangue] … ,
Cristo existia antes da encarnação. Ele era espírito. Ele era o Verbo eterno. Ele estava com Deus e era Deus (João 1:1, Colossenses 2:9). Mas ele tomou a carne e sangue, e vestiu a sua divindade com a humanidade. Ele tornou-se plenamente homem e manteve-se totalmente Deus. Isso é um grande mistério em muitos sentidos, mas é o centro da nossa fé e é o que a Bíblia ensina.
… para que pela morte…
A razão pela qual ele se tornou homem foi para que morresse. Como Deus, ele não poderia morrer pelos pecadores. Mas como o homem poderia. Seu objetivo era morrer. Portanto, ele tinha que ter nascido um homem. Ele nasceu para morrer. A Sexta-feira Santa é o motivo de o Natal existir. Isto é o que precisa ser dito hoje sobre o significado do Natal.
… derrotasse aquele que tinha o poder da morte, isto é, o Diabo;
Em sua morte, Cristo deixou o diabo sem nenhum poder. Como? Cobrindo todos os nossos pecados. Isso significa que Satanás não tem motivos legítimos para nos acusar diante de Deus. “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus, é Deus quem justifica” (Romanos 8:33) Por que meios ele justifica? Através do sangue de Jesus (Romanos 5:9). A arma última de Satanás contra nós é o nosso próprio pecado. Se a morte de Jesus retira o pecado, a principal arma do diabo é retirada de sua mão. Ele não pode defender a nossa pena de morte, porque o juiz absolveu-nos com a morte de seu Filho!
… e livrasse todos aqueles que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos ã escravidão.”
Portanto, estamos livres do medo da morte. Deus nos justificou. Satanás não pode anular esse decreto. E Deus faz com que nossa segurança final tenha um efeito imediato sobre as nossas vidas. Ele faz com que o final feliz nos libertasse da escravidão do medo do Agora. Se nós não precisamos temer nosso último e maior inimigo – a morte -, então não precisamos temer nada. Podemos ser livres. Livres para a alegria. Livres para os outros. Que grande presente de Natal! De Deus para nós e de nós para o mundo!

Vale muito a pena meditar em Hebreus 2:14-15 durante uma reunião de natal. Estes versos ligam o início e o fim da vida terrena de Jesus. Eles deixam claro por que Jesus veio. Eles seriam ótimos para falar a um amigo incrédulo ou a um membro da família para levá-los, passo a passo, através de visão cristã sobre o Natal. Você poderia andar pelos versos mais ou menos assim:

“Portanto, visto como os filhos são participantes comuns da carne e sangue…

O termo “filhos” é retirado do verso anterior e refere-se a descendência espiritual de Cristo, o Messias. (cf. Isaías 8:18, 53:10). Estes também são os “filhos de Deus”. Em outras palavras, no envio de Cristo, Deus tem a salvação de seus “filhos” em vista. É verdade que “Deus amou tanto o mundo, que enviou [Jesus]”. Mas também é verdade que Deus estava especialmente “reunindo os filhos de Deus que estavam dispersos” (João 11:52). O desígnio de Deus era oferecer Cristo ao mundo, e efetuar a salvação de Seus “filhos” (cf. 1 Tm 4:10). Essa adoção pode ser experimentada ao receber a Cristo (João 1:12).

… também ele semelhantemente participou das mesmas coisas [carne e sangue] …

Cristo existia antes da encarnação. Ele era espírito. Ele era o Verbo eterno. Ele estava com Deus e era Deus (João 1:1, Colossenses 2:9). Mas Ele tomou a carne e o sangue, e vestiu a Sua divindade com a humanidade. Ele tornou-se plenamente homem e manteve-se totalmente Deus. Isso é um grande mistério em muitos sentidos, mas é o centro da nossa fé e é o que a Bíblia ensina.

… para que pela morte…

A razão pela qual Ele se tornou homem foi para que morresse. Como Deus, Ele não poderia morrer pelos pecadores. Mas sim como um homem. Seu objetivo era morrer. Portanto, Ele tinha que ter nascido homem. Ele nasceu para morrer. A Sexta-feira Santa é o motivo de o Natal existir. Isto é o que precisa ser dito hoje sobre o significado do Natal.

… derrotasse aquele que tinha o poder da morte, isto é, o Diabo;

Em Sua morte, Cristo deixou o diabo sem nenhum poder. Como? Cobrindo todos os nossos pecados. Isso significa que Satanás não tem motivos legítimos para nos acusar diante de Deus. “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus, é Deus quem justifica” (Romanos 8:33) Por que meios ele justifica? Através do sangue de Jesus (Romanos 5:9). A arma última de Satanás contra nós é o nosso próprio pecado. Se a morte de Jesus retira o pecado, a principal arma do diabo é retirada de sua mão. Ele não pode defender a nossa pena de morte, porque o Juiz absolveu-nos com a morte de seu Filho!

… e livrasse todos aqueles que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à escravidão.”

Portanto, estamos livres do medo da morte. Deus nos justificou. Satanás não pode anular esse decreto. E Deus faz com que nossa segurança final tenha um efeito imediato sobre as nossas vidas. Ele faz com que o final feliz nos libertasse da escravidão do medo do Agora. Se nós não precisamos temer nosso último e maior inimigo – a morte -, então não precisamos temer nada. Podemos ser livres. Livres para a alegria. Livres para os outros. Que grande presente de Natal! De Deus para nós e de nós para o mundo!

Liberto,

Pastor John Piper

Copyright 2009 John Piper. Used by permission. www.desiringGod.org

Traduzido por Gustavo Vilela | iPródigo

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