Campeões do mundo, os jogadores da Seleção Alemã vão levar um pouco do Brasil no retorno para a Europa. Com a conquista da Copa 2014, eles aproveitaram para mostrar um pouco do carinho que têm pelo país e celebraram fazendo uma dança inspirada nos rituais dos índios pataxós, que aprenderam em Santa Cruz Cabrália, no sul da Bahia, ao redor da cobiçada taça.
A casa da Alemanha nesta Copa do Mundo foi Santa Cruz Cabrália e lá, no sul da Bahia, os alemães conheceram um pouco da cultura indígena. O carisma dos jogadores conquistou os índios e os atletas foram conquistados pela recepção calorosa.
Klose celebrou seus 36 anos de vida dançando com os índios, no primeiro contato alemão com a tribo local. De lá para cá, o contato ficou cada vez mais próximo, até a despedida, na última sexta-feira, quando eles foram convidados a participar da última entrevista antes da final. Índios com lanças, cocares e rostos pintados sentaram-se ao lado dos jornalistas. Ao fim da coletiva, receberam um cheque de 10 mil euros das mãos do diretor-técnico Bierhof.
Ontem, os jogadores se reuniram em torno da taça e simularam ritual indígena em homenagem que, rapidamente, foi identificada por quem assistia à premiação e acompanhou a interação dos alemães com os índios da tribo pataxó. Talvez a mais bela imagem de toda a Copa do Mundo.
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