Ellen White considerava a música um “dom precioso de Deus, destinado a erguer os pensamentos a temas nobres e inspirar e elevar a alma” [1]. Unida às Escrituras, a música é um meio eficaz “para gravar suas palavras na memória” e “subjugar as naturezas rudes e incultas” [2]. Ellen White comparou a canção a “uma arma que podemos empregar sempre contra o desânimo" [3] para abrir “as fontes do arrependimento e da fé” [4]. Um hino de louvor que sobe de um coração “cheio de gratidão e ações de graças” é agradável a Deus [5].
De acordo com Ella White Robinson, neta mais velha de Ellen G. White, sua avó declarou que seu hino favorito era “Meu Divino Protetor” (Título Original: Jesus, Lover of My Soul). Este hino tem os seguintes autores - Letra: Charles Wesley (1707-1788) e Música: Simeon Butler Marsh (1798-1875).
Além desse, havia vários outros hinos que ela apreciava. Entre esses estão: “Louvemos o Rei”, “Santo, Santo, Santo”, ”Saudai o Nome de Jesus”, "Tal Qual Estou”, “A Jesus Seguir Eu Quero”, “Sou Peregrino e Forasteiro”, entre outros. No lar dos White, quando os filhos ainda eram pequenos, cada manhã, ao se reunirem para fazer o culto, eles cantavam “Desponta o Sol”; ao escurecer, cantavam "Bendita hora de Oração".
Ellen White costumava dizer para seus netos: “Crianças, nós devemos aprender a cantar os hinos de Sião aqui se quisermos nos juntar ao coral dos anjos no Céu.” O pastor Jim Nix, diretor do White State, fala mais sobre o hino predileto de Ellen White e o que isso nos diz sobre sua maior paixão.
[1] Educação, p. 167, 168
[2] Idem
[3] A Ciência do Bom Viver, p. 254
[4] Evangelismo, p. 500
[5] The General Conference Daily Bulletin, 28 de janeiro de 1893
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