Outros mundos já existiam antes da rebelião de Satanás
"Satanás era grandemente amado pelos seres celestiais, era forte sua influência sobre eles. Alguma atitude deveria ser tomada para afastá-lo da simpatia dos seres celestiais. O governo de Deus incluía não somente os habitantes do Céu, mas de todos os mundos que Ele havia criado; e Satanás pensou que se ele pôde levar consigo os anjos do Céu à rebelião, poderia também levar os outros mundos." (RH, 9 de março de 1886)
"Os habitantes do Céu e dos mundos, despreparados para compreender a natureza ou consequência do pecado, não poderiam ver a justiça de Deus na destruição de Satanás." (PP, p. 42 - Ver também GC, p. 499)
A controvérsia não seria levada a outros mundos
"A controvérsia não deveria se espalhar a outros mundos do universo, mas ela deveria prosseguir no próprio mundo, na mesma esfera que Satanás reivindicava como sua." (RH, 9 de março de 1886)
“A morte de Cristo terminou para sempre todo o polêmica nos mundos não caídos, acerca dos princípios de ação de Satanás, seus métodos desonestos e mentirosos. Satanás nunca mais poderia encontrar a menor simpatia entre eles. Seu poder e domínio, que haviam desafiado a Lei de Jeová, teriam fim, e a paz reinaria no céu eternamente” (YI, 5 de agosto de 1897)
Moral livre dos habitantes dos outros mundos
"O homem foi criado como um ser moral livre como os habitantes de todos os outros mundos, devendo estar sujeito às mesmas provas da obediência." (PP, pp. 331-332)
Mundos obedientes às leis de Deus
“Deus tem mundos inumeráveis que são obedientes a Suas leis, e que se conduzem de acordo com Sua glória.” (The Faith I Live By, p. 61)
Seres não caídos assistem à controvérsia neste Mundo
"Cada olho no universo não caído está voltado para aqueles que manifestam ser seguidores de Cristo. Em nosso minúsculo mundo trava-se uma guerra intensa." (RH, 29 de setembro de 1891)
“O resultado da luta [entre Cristo e Satanás] teve uma implicação no futuro de todos os mundos, e cada passo que tomou Cristo na senda da humilhação foi observado por eles com o mais profundo interesse” (Advent Review and Sabbath Herald, março de 1901)
Deus criou o plano de salvação para beneficio de todos os mundos
"Antes da criação do mundo determinou-se, conforme relato de Deus, que o homem deveria ser criado e dotado de poder para fazer a vontade divina. A queda do homem, com todas as suas consequências, não foi desconsiderada pela Onipotência e o plano da redenção foi um pensamento anterior, formulado antes da queda de Adão, com um propósito eterno, foi elaborado para remir pela graça, não apenas este mundo minúsculo, mas para o bem de todos os mundos que Deus criou." (ST, 13 de fevereiro de 1893)
Milhões de mundos são habitados
"Se todos os habitantes deste pequeno mundo recusassem obediência a Deus, Ele não seria deixado sem glória. Num momento, Ele poderia varrer da face da Terra todo mortal e criar uma nova raça para povoá-la e glorificar Seu nome. Deus não depende do homem para ser honrado. Ele poderia ordenar às constelações lá dos céus, aos milhões de mundos do alto, que elevassem um cântico de honra e louvor, e glória ao Seu nome." (Santificação, p. 77)
A Terra é pequena comparada a outros mundos
"Quão agradecidos deveríamos ser, pelo fato de que, apesar desta Terra ser tão pequena em comparação aos mundos criados, Deus ainda nos observa. Eis que as nações são consideradas por Ele como um pingo que cai dum balde, e como um grão de pó na balança." (RH, 9 de março de 1886)
"Este mundo não é mais do que um pequenino átomo no vasto domínio sobre o qual Deus preside." (TM, p. 324)
"Ele carregou a cruz, suportou a vergonha e fez isso, tendo em vista os resultados do que Ele realizaria, em favor, não apenas dos habitantes deste pequeno mundo, mas do universo inteiro e de todos os mundos criados por Deus." (RH, 4 de setembro de 1900)
“[Deus] conta as estrelas, Ele que criou os mundos – entre os quais esta Terra é apenas um grão de pó, e quase não se notaria sua ausência dentre os numerosos mundos.” (In Heavenly Places, p. 40)
A diversidade no Universo forma um todo perfeito
"O universo contém uma grande obra prima de Sabedoria infinita nas incontáveis diversidades da grande obra de Deus, que com suas diferentes variedades, forma um todo perfeito." (YI, 19 de agosto de 1897)
O fim do trabalho criador de Deus
"Deus terminou Seu trabalho criativo, mas ainda exerce Seu poder para preservar os objetos de Sua criação." (ST, 20 de março de 1884)
Visão dada a Ellen White de outros mundos
“O Céu é um lugar agradável. Anseio ali estar, e contemplar meu amorável Jesus, que por mim deu Sua vida, e achar-me transformada a Sua imagem gloriosa. Oh! quem me dera possuir linguagem para exprimir as glórias do resplandecente mundo vindouro! Estou sedenta das águas vivas que alegram a cidade de nosso Deus. O Senhor me proporcionou uma vista de outros mundos. Foram-me dadas asas, e um anjo me acompanhou da cidade a um lugar fulgurante e glorioso. A relva era de um verde vivo, e os pássaros gorjeavam ali cânticos suaves. Os habitantes do lugar eram de todas as estaturas; nobres, majestosos e formosos. Ostentavam a expressa imagem de Jesus, e seu semblante irradiava santa alegria, que era uma expressão da liberdade e felicidade do lugar. Perguntei a um deles por que eram muito mais formosos que os da Terra. A resposta foi: “Vivemos em estrita obediência aos mandamentos de Deus, e não caímos em desobediência, como os habitantes da Terra.” Vi então duas árvores. Uma se assemelhava muito à árvore da vida, existente na cidade. O fruto de ambas tinha belo aspecto, mas o de uma delas não era permitido comer. Tinham a faculdade de comer de ambas, mas era-lhes vedado comer de uma. Então meu anjo assistente me disse: “Ninguém aqui provou da árvore proibida; se, porém, comessem, cairiam. Então fui levada a um mundo que tinha sete luas. Vi ali o bom e velho Enoque, que tinha sido trasladado. Em sua destra tinha uma palma resplendente, e em cada folha estava escrito: “Vitória.” Pendia-lhe da cabeça uma grinalda branca, deslumbrante, com folhas, e no meio de cada folha estava escrito: “Pureza”, e em redor da grinalda havia pedras de várias cores que resplandeciam mais do que as estrelas, e lançavam um reflexo sobre as letras, aumentando-lhes o volume. Na parte posterior da cabeça havia um arco em que rematava a grinalda, e nele estava escrito: “Santidade.” Sobre a grinalda havia uma linda coroa que brilhava mais do que o Sol. Perguntei-lhe se este era o lugar para onde fora transportado da Terra. Ele disse: “Não é; minha morada é na cidade, e eu vim visitar este lugar.” Ele percorria o lugar como se realmente estivesse em sua casa. Pedi ao meu anjo assistente que me deixasse ficar ali. Não podia suportar o pensamento de voltar a este mundo tenebroso. Disse então o anjo: “Deves voltar e, se fores fiel, juntamente com os 144.000 terás o privilégio de visitar todos os mundos e ver a obra das mãos de Deus.” (PE, pp. 39 e 40)
Nota: O lado mais bonito disso tudo é saber que a ovelha perdida da parábola de Mateus 18:12 também pode representar nosso mundo perdido. Se Deus foi capaz de deixar tudo para vir morrer neste que é um dos menores planetas, um “grão de pó”, isso deixa claro o quanto Ele nos ama.
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