“Quantos países e territórios as Nações Unidas reconhece (235) e em quantos países a Igreja Adventista trabalha (213)?”, perguntou G. T. Ng, secretário executivo da sede mundial da denominação em sua fala de abertura para os delegados presentes no Concílio Anual de 2018.
“Como nos tornamos uma igreja global, provavelmente a mais internacional do mundo? É por causa da profecia! No entanto, a obra ainda não está concluída”, advertiu. Ng recapitulou a história de Battle Creek, local onde ocorrem as reuniões deste ano, e que marcou os primeiros 30 anos após a fundação da Igreja Adventista do Sétimo Dia com uma expansão global sem paralelos. “Compreendemos a visão desde o princípio, ainda quando estávamos em Battle Creek!”, pontuou.
Durante o encontro, David Trim, diretor do Escritório de Arquivos, Estatísticas e Pesquisas da denominação, compartilhou que a Igreja Adventista alcançou mais de 21 milhões de membros em todo o mundo, de acordo com dados de 30 de junho de 2018.
Segundo o relatório apresentado por ele, o ano passado foi o 15º ano – e o 13º ano em sequência, em que, no período de um ano, mais de 1 milhão de membros se uniram à Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Os membros da Comissão Executiva foram informados que, em 53 anos, desde 1965, a denominação teve 37.138.884 membros. Destes, 14.521.008 escolheram sair da Igreja, totalizando uma média de perda de 42%. Com efeito, quatro de cada dez membros deixam a Igreja.
Mesmo com estas estatísticas, Trim reforçou que o número dos que ingressam tem aumentado, e que em 2017 uma pessoa se tornou adventista a cada 23 segundos. Ele atribuiu esse crescimento ao estabelecimento de novos templos. Nos últimos 12 meses, 2.500 novas congregações foram fundadas, sendo 502 igrejas e 1.998 grupos.
“Se olharmos os números totais ao longo de 20 anos, veremos um crescimento contínuo”, apontou Trim. “Dessa forma, a taxa mundial de adventistas em relação a população é agora de 361 pessoas por adventista. Se utilizarmos os números para identificar tendências na missão, eles poderão ser muito úteis. Se confiarmos nos números para apoiar nossa identidade, isso irá nos prejudicar.”
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