A história
nos conta que a bandeira foi inventada na Idade Média, onde os exércitos
começaram a utilizar pedaços de pano com suas cores, para não se
confundirem uns com os outros. Pequenas tiras de tecidos eram amarradas
em varetas retiradas das árvores, hasteadas em locais visíveis. Aos
poucos foram sendo aperfeiçoadas, tornando-se mais bonitas e com
símbolos específicos.
No Brasil, existe um dia especial para se comemorar o Dia da Bandeira, que é 19 de novembro, devido à bandeira de nosso país ter sido criada nesta data, no ano de 1889, quatro dias após a Proclamação da República de nosso país.
No Brasil, existe um dia especial para se comemorar o Dia da Bandeira, que é 19 de novembro, devido à bandeira de nosso país ter sido criada nesta data, no ano de 1889, quatro dias após a Proclamação da República de nosso país.
A bandeira é a
identidade de alguém, de um povo, de um movimento. Quando vemos a
bandeira que alguém carrega, literalmente falando, ou bandeira essa
defendida por suas filosofias e ideias, conseguimos identificá-lo.
Atualmente vemos tantas bandeiras, tantos grupos e ideias diferentes que
às vezes ficamos perdidos no meio delas. Quando alguém levanta uma
bandeira, levanta junto tudo que está implícito naquela bandeira, tudo
aquilo que ela representa.
Moisés
edificou um altar ao Senhor e o chamou de "O Senhor é Minha Bandeira"
(Êx 17:15), ou seja, sua identidade era marcada pelo Senhor. E também
queria deixar claro que à sua frente estava o Senhor, a vontade dEle e
não a sua. Portanto, que a nossa bandeira seja o SENHOR e que possamos
hastear a bandeira do Reino de Deus acima de tudo aquilo que é impuro,
carnal e passageiro. E, quando Jesus vier para os Seus, não terá
problemas em nos reconhecer. Nossa bandeira estará clara!
"Oro fervorosamente para que a obra que fazemos a este tempo se grave
profundamente no coração, mente e alma. Aumentarão as perplexidades;
como crentes em Deus, porém, encorajemo-nos uns aos outros. Não
abaixemos a bandeira, antes conservemo-la alçada bem alto, olhando
Àquele que é o Autor e Consumador de nossa fé" (Ellen G. White - Conselhos para a Igreja, p. 366).
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