O que dizemos é importante. A Bíblia declara, em Mateus 12:34, que os lábios falam do que o coração está cheio. Precisamos mudar nosso vocabulário, dizer palavras de vida e de incentivo. Nossa conversa deve estar sempre em harmonia com a forma de Deus pensar.
Os cristãos devem ser conhecidos como pessoas que falam de maneira positiva, pessoas que empregam os princípios bíblicos nas situações, que pronunciam palavras de vida.
Quando falamos impropriamente, nossa capacidade de enxergar e ouvir os planos de Deus diminui.
Não devemos ser como o homem que entrou para um monastério em que os monges só podiam falar duas palavras a cada sete anos. Passados os primeiros sete anos, o noviço encontrou-se com o abade, que perguntou-lhe:
- Então, quais são suas duas palavras?
- Comida péssima – respondeu o homem, que depois voltou a ficar em silêncio.
Sete anos depois, o abade perguntou:
- Quais são as suas duas palavras agora?
- Cama dura – respondeu.
Mais sete anos se passaram – completavam-se 21 anos desde sua entrada no mosteiro -, e o homem se apresentou ao abade pela terceira e última vez.
- Quais são suas duas palavras desta vez? – perguntou o abade.
- Eu desisto.
- Não estou surpreso – comentou o clérigo, aborrecido. Tudo que você fez desde que chegou aqui foi reclamar!
Não faça como esse homem.
Que você não seja conhecido como alguém cujas únicas palavras são negativas.
Se você faz parte da confraria dos “fofoqueiros murmuradores”, precisa pedir demissão.
No Novo Testamento, em João 6:43, Jesus advertiu os discípulos: “Não murmurem entre vocês.”
O apóstolo Paulo, em Filipenses 2:14 e 15, exorta os cristãos de seu tempo:
“Façam tudo sem queixas nem discussões, para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo”.
Ao contrário do que você pode ter ouvido, a conversa não é barata. Conversar custa caro!
Nossas palavras são poderosas.
O que dizemos influi no que obtemos dos outros e no que os outros obtêm de nós.
John L. Mason
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