quinta-feira, 9 de abril de 2015

10 adventistas foram mortos no massacre em universidade no Quênia


Homens armados invadiram a Universidade de Garissa, no Quênia, na quinta-feira 02 de abril, deixando um número de 147 mortes estimadas. Relata-se que os membros do grupo terrorista procuraram e mataram estudantes cristãos, incluindo 10 adventistas do sétimo dia.

Entre os mortos estava Eric Nyumbuto, o líder do grupo da Igreja Adventista no campus.

Stanley Rotich, membro da Igreja Adventista em Garissa, disse que estava em um prédio vizinho quando ouviu os tiros, que o levaram a chamar imediatamente Nyumbuto. A conversa terminou abruptamente quando o telefone foi desligado. Logo depois, ele soube da morte de seu amigo.

Durante o ataque, 500 alunos conseguiram escapar, e vários ficaram gravemente feridos.

Um dos primeiros policiais a responder ao ataque foi Philmon Okal, diretor de Escola Sabatina da Igreja Adventista em Garissa.

"Não há palavras para descrever como foi horrível viver esta experiência. Este ataque faz-me lembrar que a segunda vinda de Jesus está muito perto", disse Okal. "Nós continuamos a olhar para aquele dia em que a violência, morte e destruição não existam mais."

Várias pessoas envolvidas no ataque foram presas. O governo queniano prometeu justiça rápida para todos os envolvidos.

É o mais mortífero ataque no Quênia em quase duas décadas. O grupo que reivindicou a responsabilidade pelo ataque é o mesmo grupo que cometeu o ataque no Westgate Mall, em Nairobi, em 2013.

A Igreja Adventista do Sétimo Dia lamenta as mortes dos estudantes na semana passada. Os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Garissa comentaram: "Estamos de coração partido com estas perdas sem sentido e solicitamos orações para todas as vítimas desta terrível tragédia."

Com informações de Adventist News Network

Nenhum comentário:

Postar um comentário