
Imprópria para os cristãos, ela pode representar mais um passo para condicionar uma geração às estratégias do diabo no tempo do fim. GoT, como é conhecida, apresentou uma trama épica sobre a disputa do Trono de Ferro dos Sete Reinos, localizado no continente fictício de Westeros. É de uma das personagens da série, Cersei Lannister, a frase de onde sai o título da série:
“Quando você joga o jogo dos tronos, ou você ganha, ou você morre.”
Jesus e Satanás jogam, de certo modo, o jogo dos tronos. Satanás quis subir acima das estrelas do Céu (lembrando que as estrelas são uma figura para anjos na simbologia bíblica), colocar seu trono nas extremidades do norte e assim ser “semelhante ao Altíssimo” (Isaías 14).
Jesus, jogando o jogo dos tronos, “abriu mão de tudo o que era seu e tomou a natureza de servo, tornando-se assim igual aos seres humanos. E, vivendo a vida comum de um ser humano, Ele foi humilde e obedeceu a Deus até a morte — morte de cruz” (Filipenses 2:7 e 8).
A lógica de Cersei Lannister parece funcionar até certo ponto na verdadeira batalha pelo trono que está acontecendo agora. Jesus de fato morreu. Mas Satanás não ganhou. Ao contrário, graças à atitude de Jesus, tão diferente da de seu oponente, “por isso Deus deu a Jesus a mais alta honra e pôs nEle o nome que é o mais importante de todos os nomes, para que, em homenagem ao nome de Jesus, todas as criaturas no céu, na terra e no mundo dos mortos, caiam de joelhos” (Filipenses 2:9 e 10).
Uau. E, se você considera que aí, do lado esquerdo de seu peito, há um trono, e que esses dois paradigmas (inflar-me até eu ser semelhante ao Altíssimo x esvaziar-me até ser um servo) estão disputando para assentar-se nele, saiba de uma coisa, amigo: quando se joga o jogo dos tronos, ou você escolhe o lado certo ou você morre. Não dá pra ficar em cima do muro.
Como diz Ellen G. White, "muitos há que não consideram esse conflito entre Cristo e Satanás como tendo relação especial com sua própria vida; pouco interesse tem para eles. Mas, essa luta repete-se nos domínios de cada coração" (O Desejado de Todas as Nações, p. 116)
No novo mundo pós-conflito, Deus será o centro de toda a criação outra vez, e todos se regozijarão ao redor de seu trono. Se o trono de justiça foi usado para vencer e julgar, agora o trono de graça será a fonte de eterna felicidade. A melhor notícia é que Deus está no trono e sempre estará. O trono não está vago. O Universo não é governado por um déspota, mas pelo Rei amoroso e justo. Na verdadeira guerra dos tronos, o lado bom vence.
"Muito acima da cidade, sobre um fundamento de ouro polido, está um trono, alto e sublime. Sobre esse trono assenta-Se o Filho de Deus, e em redor dEle estão os súditos de Seu reino. O poder e majestade de Cristo nenhuma língua os pode descrever, nem pena alguma retratar. A glória do Pai eterno envolve Seu Filho. O resplendor de Sua presença enche a cidade de Deus e estende-se para além das portas, inundando a Terra inteira com seu brilho. Na presença dos habitantes da Terra e do Céu reunidos, é efetuada a coroação final do Filho de Deus" (O Grande Conflito, pp. 665-666).
Assista também os comentários do prof. Leandro Quadros neste excelente vídeo:
"Muito acima da cidade, sobre um fundamento de ouro polido, está um trono, alto e sublime. Sobre esse trono assenta-Se o Filho de Deus, e em redor dEle estão os súditos de Seu reino. O poder e majestade de Cristo nenhuma língua os pode descrever, nem pena alguma retratar. A glória do Pai eterno envolve Seu Filho. O resplendor de Sua presença enche a cidade de Deus e estende-se para além das portas, inundando a Terra inteira com seu brilho. Na presença dos habitantes da Terra e do Céu reunidos, é efetuada a coroação final do Filho de Deus" (O Grande Conflito, pp. 665-666).
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