quinta-feira, 3 de outubro de 2019

7 pecados das igrejas que estão morrendo

A Adventist Review publicou um artigo do especialista em Crescimento da Igreja, Thom Rainer, que aponta os sete "pecados" das igrejas que estão morrendo. A nossa intenção é provocar você a fazer o "checklist" na sua igreja!

1. Diluição da Doutrina 
Pesquisas mostram que as pessoas que estão buscando uma religião, preferem igrejas com crenças doutrinais definidas.

2. Perda da Paixão Evangelística
Não é surpresa que nas igrejas em decadência exista uma apatia evangelística.

3. Falha em Ser Relevante
Muitas igrejas tem perdido contato com os valores culturais atuais e tendências sociais, de forma que não são capazes de apresentar o evangelho de forma relevante.

4. Inexistência de Ministérios Focados na Comunidade 
Outra pesquisa recente aponta que 95% dos programas das igrejas são exclusivamente para os membros, o que demonstra uma incompreensão a respeito da missão da igreja.

5. Existência de Conflitos sobre Preferências Pessoais
Por incrível que pareça, não são os conflitos doutrinários que acabam fazendo os maiores estragos, mas os que envolvem preferências pessoais.

6. Priorização do Conforto
Proclamar o evangelho envolve sair da zona de conforto e explorar as realidades deste mundo, mas nem todos estão dispostos a isso.

7. Desconhecimento da Bíblia
Apesar da ênfase nos estudos bíblicos, a alimentação espiritual regular tem sido colocada em segundo plano. O momento, a estrutura e o material para o estudo da Bíblia existem, mas precisam fazer parte da prioridade da igreja.

Muitas igrejas estão doentes, em declínio, e morrendo. Ainda assim, devemos continuar sendo otimistas sobre a igreja. Muitas delas rejeitam a escuridão destes sete pecados e fazem algo sobre o seu declínio. Elas são verdadeiramente luzes na escuridão. Quando tomamos a decisão de que a mediocridade e a complacência não são aceitáveis, Deus começa a nos abençoar. É simples assim.

Leia aqui o artigo completo em português

"Se fossem dadas as devidas instruções, caso fossem seguidos métodos apropriados, todo membro da igreja faria seu trabalho como membro do corpo. Faria trabalho missionário cristão. Mas as igrejas estão morrendo, e querem um ministro que lhes pregue." (Ellen G. White -  Evangelismo, p. 381)

Um comentário:

  1. Se fossem dadas as devidas instruções, caso fossem seguidos métodos apropriados, todo membro da igreja faria seu trabalho como membro do corpo. "Se" "Se fosse dada às devidas instruções" não estou buscando culpados, isso não resolveria o problema, mas temos a solução, é só colocar em prática, ex: treinamentos deveriam ser feitos logo após as eleições dos novos oficiais, mesmo que estes já tenham alguma experiência, dando condições para se prepararem melhor para o próximo ano, os treinamentos tem que ter prioridade, tem muita gente nova chegando e os mais experientes, maduros, precisam de reciclagem, "a repetição é a mãe do aprendizado" concordo com tudo o que foi escrito, mas na prática estamos falhando, "nada do que esteja bom, que não possa ser melhorado" Quando vai ter o proximo treinamento? A senhora White diz: educai educai, educai o povo.EDUCAÇÃO ESSENCIAL
    “A educação essencial a ser obtida por nossos jovens hoje em dia, e que os
    habilitará para os cursos superiores da escola do alto, é a que os ensinará a revelar
    ao mundo a vontade de Deus. Negligenciar este aspecto de seu preparo e introduzir
    em nossas escolas um método mundano, é causar prejuízo tanto aos professores
    como aos alunos” (FEC – pág. 512).
    Uma escola cristã, que faz questão de diferenciar seus objetivos daquelas cujo
    escopo seja unicamente o aspecto financeiro, necessita estabelecer sua filosofia com
    firmeza e realismo, colocando em prática suas convicções. Não se pode perder tempo
    dando prioridade ao que é secular para ser aplaudido por um mundo sem princípios.
    Sabe-se que todas as áreas do conhecimento são fundamentais no processo
    educativo, no entanto, mostrar ao mundo a soberania de Deus sobre a vida dos
    homens e seu destino é imperativo. Nem o status social, nem o fator financeiro, nem
    os títulos acadêmicos, nem os prazeres podem levar ao homem a paz interior que só o
    amor de Deus pode oferecer, trazendo a verdadeira felicidade em seu caminho.

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