Quase nove meses após a primeira morte devido ao coronavírus, na China, em 11 de janeiro, o mundo chega à marca de um milhão de óbitos pela doença. Os Estados Unidos e o Brasil são os países com os maiores números de óbitos.
O número é alcançado num momento em que a pandemia já se tornou parte do cotidiano. Em alguns casos, a necessidade de adaptação e planejamento para uma nova realidade se confunde com a negação sobre a gravidade da situação.
Multidões em bares e praias sem utilizar máscaras, festas clandestinas, movimentos nas redes sociais pedindo aglomerações e governantes que pressionam pela volta à normalidade tornaram-se cenas comuns.
Um milhão de mortes. Este marco é um momento difícil para o mundo. Nessas situações, Deus nos chama, Seu povo, para oferecer calma durante a tempestade. Devemos ser âncoras de estabilidade e pilares de esperança nestes tempos de crise.
A morte é real, isso é fato. Porém, não se pode perder de vista a promessa contida na Bíblia de que haverá um dia em que todas essas coisas passarão e um novo tempo chegará aos filhos de Deus.
No mundo que Deus está preparando, não haverá mais pandemias, dor, morte e tampouco lágrimas (Ap 21:1-4). O coronavírus não é o senhor do planeta. Deus é o Senhor da história, do mundo e da vida.
Que bênção poder conviver com essa esplendorosa promessa, mesmo enquanto enfrentamos a morte dia a dia. Melhor ainda é saber que o dia da volta de Jesus, para restaurar todas as coisas, está muito perto. Mais perto do que conseguimos imaginar.
Logo, muito logo, Jesus aparecerá para nos resgatar da maldição do pecado e então a morte deixará de existir para sempre.
Que o bom Deus, o Deus de toda a consolação, encha nossa vida de esperança e certeza na breve volta de Jesus e no fim de todo o sofrimento.
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