sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

200 MIL MORTOS

O Brasil superou nesta quinta-feira, 7, a marca de 200 mil mortos pela covid-19, quando muitos já temem que possa ser o pior momento da pandemia no País. A curva de casos e mortes voltou a ser ascendente. Ao mesmo tempo, parte da população abandonou os cuidados e se aglomerou nas festas de fim de ano, novas variantes do vírus circulam e ainda não há clareza de quando começa a vacinação.

Em quase 10 meses desde que ocorreu a primeira morte pela doença no Brasil, perdemos o equivalente às populações da cidade de Araçatuba (SP) ou de Angra dos Reis (RJ). Até as 20h desta quinta-feira, foram registradas 200.163 mortes, conforme levantamento feito pelo consórcio de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde. O Estado com maior número de vítimas fatais é São Paulo (47.768), seguido de Rio de Janeiro (26.292) e Minas Gerais (12.366).

Em números absolutos, o Brasil é o segundo país com mais mortes pela doença em todo o mundo. Ele está atrás apenas dos Estados Unidos, que têm mais de 363,5 mil óbitos por covid-19, conforme levantamento da Universidade Johns Hopkins. O país foi superado em número de casos, entretanto, pela Índia (10,39 milhões), agora em segundo lugar depois dos Estados Unidos (21,4 milhões).

Nessas situações, Deus nos chama, Seu povo, para oferecer calma durante a tempestade. Devemos ser âncoras de estabilidade e pilares de esperança nestes tempos de crise.

A morte é real, isso é fato. Porém, não se pode perder de vista a promessa contida na Bíblia de que haverá um dia em que todas essas coisas passarão e um novo tempo chegará aos filhos de Deus. No mundo que Deus está preparando, não haverá mais pandemias, dor, morte e tampouco lágrimas (Ap 21:1-4).

Que bênção poder conviver com essa esplendorosa promessa, mesmo enquanto enfrentamos a morte dia a dia. Melhor ainda é saber que o dia da volta de Jesus, para restaurar todas as coisas, está muito perto. Mais perto do que conseguimos imaginar.
 
"Na grande obra de finalização nos defrontaremos com perplexidades que não saberemos contornar, mas não nos esqueçamos de que as três grandes potestades do Céu estão atuando, que a divina mão está posta ao leme, e Deus fará cumprir os Seus desígnios" (Ellen G. White - Evangelismo, p. 65).

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