O inferno adora vaiar da arquibancada enquanto a igreja se digladia na arena. Como um aplauso no idioma do mal. Porque à medida que nos socamos uns contra os outros mais distraídos estamos do cumprimento da missão. Tristeza máxima? O ponto de vista superando o ponto de encontro.
Se queremos dialogar, aceitemos escutar. Pois não há conversa em monólogo, nem timaço se todo mundo é técnico. E quem lança sorte pelas vestes ao pé da Cruz não compreende o véu do santíssimo se rasgando no santuário.
Você que leu até aqui não deixe passar em vão. Diplomacia não é covardia - nem prudência, um atestado de frouxidão. Não é curioso que valentes se agigantem de coragem contanto que sempre tenham razão? Ou o tal controle, tão combatido pela administração discipuladora, agora se camufle de ditadura teológica? Existem evangelismo sem pontes e evangelho sem terra firme?
Queridos, é aterrorizante a mensageira reproduzir o discurso do príncipe bastardo das trevas: “Eis como este povo, que se põe sob o estandarte de Cristo, se odeia entre si! Nada temos que temer deles, enquanto gastam mais esforço combatendo-se mutuamente, do que na luta contra as minhas forças” (Ellen G. White, Conselhos para a Igreja, p. 42).
Não há lava-pés sem armas abaixadas. Nem importa quem tem a última palavra se tudo começa com o ‘Assim Diz o Senhor’. Agir malignamente por trás é odioso como não conceder ouvidos na frente. Que indiretas evaporem sob o Sol da Justiça, e ironias fiquem de fora da Ceia do Cordeiro. O mundo carece de mais Nicodemos aprendizes, muitos Bons Samaritanos, pais de filhos pródigos, e ex-leprosos agradecidos.
Quando Jesus voltar não importará quem venceu a discussão, mas quem foi salvo. O debate só será bem-vindo se respirar o oxigênio da Graça. Afinal, o remanescente do advento é um povo, um movimento e uma família de fé. Que a profecia de Laodiceia jamais se cumpra em mim, em você, ou naquele outro. Porque a igreja verdadeira, menina dos olhos de Deus, triunfará não pelos gladiadores, mas por seus servos vivendo como irmãos em união (Sl 133:1). Será possível a unidade ser prioridade?
Melhor é perdoar do que apedrejar. Abra mão delas. Das pedras.
Odailson Fonseca (via instagram)
Se queremos dialogar, aceitemos escutar. Pois não há conversa em monólogo, nem timaço se todo mundo é técnico. E quem lança sorte pelas vestes ao pé da Cruz não compreende o véu do santíssimo se rasgando no santuário.
Você que leu até aqui não deixe passar em vão. Diplomacia não é covardia - nem prudência, um atestado de frouxidão. Não é curioso que valentes se agigantem de coragem contanto que sempre tenham razão? Ou o tal controle, tão combatido pela administração discipuladora, agora se camufle de ditadura teológica? Existem evangelismo sem pontes e evangelho sem terra firme?
Queridos, é aterrorizante a mensageira reproduzir o discurso do príncipe bastardo das trevas: “Eis como este povo, que se põe sob o estandarte de Cristo, se odeia entre si! Nada temos que temer deles, enquanto gastam mais esforço combatendo-se mutuamente, do que na luta contra as minhas forças” (Ellen G. White, Conselhos para a Igreja, p. 42).
Não há lava-pés sem armas abaixadas. Nem importa quem tem a última palavra se tudo começa com o ‘Assim Diz o Senhor’. Agir malignamente por trás é odioso como não conceder ouvidos na frente. Que indiretas evaporem sob o Sol da Justiça, e ironias fiquem de fora da Ceia do Cordeiro. O mundo carece de mais Nicodemos aprendizes, muitos Bons Samaritanos, pais de filhos pródigos, e ex-leprosos agradecidos.
Quando Jesus voltar não importará quem venceu a discussão, mas quem foi salvo. O debate só será bem-vindo se respirar o oxigênio da Graça. Afinal, o remanescente do advento é um povo, um movimento e uma família de fé. Que a profecia de Laodiceia jamais se cumpra em mim, em você, ou naquele outro. Porque a igreja verdadeira, menina dos olhos de Deus, triunfará não pelos gladiadores, mas por seus servos vivendo como irmãos em união (Sl 133:1). Será possível a unidade ser prioridade?
Melhor é perdoar do que apedrejar. Abra mão delas. Das pedras.
Odailson Fonseca (via instagram)
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