domingo, 28 de março de 2021

DECRETO DOMINICAL

Desde os primeiros adventistas sabatistas o decreto dominical é visto na escatologia adventista como um evento do fim do tempo. A partir da ideia da “marca da besta” e do “selo de Deus” no Apocalipse, entende-se que a lei dominical vai distinguir os que pertencem ao reino de Deus daqueles que optam pelo governo da besta.

A escolha de se obedecer à lei de Deus implicará a exposição a um estado de intolerância e perseguição momentânea. Por outro lado, a decisão de se filiar à besta terá consequências eternas. Essas questões estão bem claras nas visões proféticas de Daniel e Apocalipse.

As profecias e a lei de Deus
Em Apocalipse 13, duas metáforas proféticas representam a atuação do papado na Idade Média e nos Estados Unidos no tempo do fim. O entendimento dessas visões elucida a perspectiva dos pioneiros adventistas referente ao tal decreto.

Curiosamente, ambas as metáforas apocalípticas retomam símbolos de Daniel. A primeira besta de sete cabeças e dez chifres (Apocalipse 13:1) é construída a partir dos quatros animais: leão, urso, leopardo de quarto cabeças e o animal terrível de dez chifres (Daniel 7:3-7). A besta não só apresenta elementos desses animais, como suas sete cabeças são a soma das cabeças das quatro bestas de Daniel. Isso indica que João viu a besta como sendo um desdobramento do poder perseguidor já representado nesses animais figurativos dos impérios babilônico, persa, grego e romano.

Observa-se que as características humanas retratadas no tal “chifre pequeno” (Daniel 7:8) e na besta (Apocalipse 13:5-6) indicam que essas entidades incorporam tanto uma dimensão política quanto religiosa. De fato, o papado medieval era um poder político e religioso. É a religião que, ao manipular o poder político, leva esse poder a perseguir o povo de Deus, como se vê na visão da mulher “montada” na besta em Apocalipse 17. Em Daniel, o “chifre pequeno” faz guerra contra os “santos” (Daniel 7:21) e cuida em “mudar os tempos e a lei” (7:25).

Da mesma forma, a besta persegue os “santos” (Apocalipse 13:7), os quais guardam os “mandamentos de Deus” (14:12). Nota-se que a investida tanto do “chifre pequeno” quanto da “besta” contra os “santos” tem sua motivação na adesão deles à lei de Deus, naquele ponto em que essa lei implica uma diferença social: a prática do sábado. É importante lembrar que tanto o Império Romano quanto o papado medieval sustentaram uma lei dominical contrária à lei de Deus.

Apocalipse 13 e Daniel 8
Por outro lado, a besta de dois chifres parecendo cordeiro (Apocalipse 13:11) retoma o carneiro de Daniel 8. Os chifres indicam que os símbolos representam um poder resultante da união de duas entidades, e que são a princípio aliados do povo de Deus, mas depois são perseguidores. Os persas fizeram aliança com os medos e, assim, se formou o Império Persa. Com essa coalizão, Ciro conseguiu tomar a Babilônia de Belsazar (Daniel 5). Ele libertou os judeus e os permitiu voltar à sua terra (Isaías 44:28; 45:1-7) e gozar de liberdade civil e religiosa (Esdras 7:21-26). Porém, no tempo da rainha Ester, a Pérsia chegou a emitir um decreto de morte aos judeus (Ester 3:8-9). No Apocalipse, a região denominada como “terra” é lugar de proteção e guarida para a “mulher” após os 1.260 dias-anos (Apocalipse 12:1, 14-16). No entanto, nesta mesma “terra”, depois se levanta a besta de dois chifres para perseguir os que não têm a “marca da besta” (Apocalipse 13:11, 17).

Há um paralelismo entre Apocalipse capítulos 12 e 13, que elucida o antagonismo da besta de dois chifres aos que não têm a marca. Em Apocalipse 12, após a menção ao fato de a mulher achar guarida na “terra” após os 1.260 anos, é dito que o dragão investe contra ela e faz guerra aos seus descendentes “que guardam os mandamentos de Deus”. Em Apocalipse 13, após os 42 meses (1.260 dias) de atuação da besta (Apocalipse 13:5), ela é ferida de morte, e então retorna por meio da “imagem da besta” que impõe o boicote econômico e a perseguição aos que não têm a “marca da besta”. Isso indica que os que guardam os mandamentos de Deus são os mesmos que não têm a marca.

O surgimento da imagem da besta
A segunda visão de Apocalipse 13 pode ser dividida em duas fases. Inicialmente a besta “opera” sinais (v. 13), “seduz” as pessoas (v. 14) e comunica “fôlego” à imagem da besta (v. 15). Nesta fase inicial, ela é, portanto, um poder religioso, ou seja, atua como o “falso profeta” (Apocalipse 16:13; 19:20).

Após esse poder religioso comunicar fôlego ao que está morto no contexto, ou seja, a primeira besta, levanta-se a “imagem da besta”. De fato, a besta ferida de morte ressuscita, mas por meio da “imagem da besta”. Assim, nesta segunda fase da visão, a imagem “faz” morrer (v. 15), impõe uma marca (v. 16) e controla a economia (v. 17). Agora, trata-se, portanto, de um poder político: “um rei” (conforme Apocalipse 17:11; 19:20).

Ellen White, pioneira adventista, profetisa e escritora, explica a formação da imagem da besta a partir da aproximação dos poderes religioso e civil. “A imagem é feita pela besta de dois chifres [enquanto falso profeta], e é uma imagem à primeira besta.” Portanto, “a fim de formarem os Estados Unidos uma imagem da besta, o poder religioso deve a tal ponto dirigir o governo civil que a autoridade do estado também seja empregada pela igreja para realizar os seus próprios fins”[1]

Para ela, a “imagem da besta” representa “a forma de protestantismo apóstata que se desenvolverá quando as igrejas protestantes buscarem o auxílio do poder civil para imposição de seus dogmas”[2] Nessa linha, o poder religioso toma a iniciativa para a formação da imagem da besta, pois “no próprio ato de impor um dever religioso por meio do poder secular, formariam as igrejas mesmas uma imagem à besta”[3].

É importante frisar que o poder civil opressor da crise final, segundo Apocalipse 13:11-18, é denominado de “imagem da besta”. É essa entidade que impõe a marca, persegue e faz morrer. A primeira besta, de fato, retorna, mas somente por meio da sua imagem reproduzida na América protestante.

Nesse caso, o que João revela é que “a autoridade medieval da primeira besta novamente será exercida por meio da besta que surge da terra”. Além disso, está claro que “a segunda besta substituirá a primeira besta em poder e autoridade universais e agirá como o poder opressivo global do tempo do fim”.[4]

Desta forma, o conflito desencadeado no fim do tempo pela “imagem da besta” contra os fiéis de Deus tem sua motivação na guarda dos mandamentos. Ellen White afirma que “o último grande conflito entre a verdade e o erro não é senão a luta final da prolongada controvérsia relativa à lei de Deus”[5].

De fato, a investida de Satanás contra os mandamentos de Deus atravessa toda a história. Ao longo da história, portanto, identificamos marcas desse conflito entre a lei da besta (o poder imperial) e a lei de Deus. Ao longo da história tem havido um povo ou comunidade de fiéis que mantém a aliança com Deus e reivindica sua lei na terra, o principado usurpado por Satanás. O inimigo de Deus tenta firmar seu governo, anulando a lei de Deus na terra. No entanto, um remanescente fiel mantém viva a chama do decálogo divino.

Que evidências as Escrituras Sagradas e a história nos oferecem para essa batalha contra a lei de Deus? Esses eventos históricos servem como uma antecipação do que será a luta contra a lei de Deus no fim do tempo. Mas será possível que os regimes democráticos do atual estado de direito venham a assumir tal postura de intolerância aos que guardam a lei divina?

Lei dominical na história
Desde o antigo Egito, há evidências de que os impérios, em diversos momentos, perseguiram o povo de Deus por causa do sábado. A princípio, no antigo Egito, houve intolerância aos israelitas por causa da lei de Deus. Quando eram um povo autônomo, os filhos de Israel puderam guardar a lei de Deus livremente. No entanto, chegou um tempo em que eles estiveram sob a lei do estado egípcio. Nesse contexto, por determinação do Faraó, os israelitas foram privados do “descanso” sabático. O termo traduzido por “distrair” (Êxodo 5:5, ver ARA) é o verbo hebraico shabath.

No reino da Pérsia, onde muitos judeus permaneceram após o cativeiro babilônico, o oficial Hamã convenceu o rei Assuero a fazer um decreto contra os judeus. A motivação dele não deixa dúvidas: “Existe espalhado, disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino, um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos … Se bem parecer ao rei, decrete-se que sejam mortos” (Ester 3:8-9). Ante a manipulação de Hamã, Assuero “tirou da mão o seu anel, deu-o a Hamã”, o “adversário dos judeus” (Ester 3:10). Exceto o sábado, os demais mandamentos da lei de Deus não impunham distinção significativa entre os judeus e os povos da Pérsia. De fato, Ellen White afirma que o decreto de morte a ser expedido pela “imagem da besta” será “muito semelhante ao que Assuero promulgou contra os judeus” (Ellen White, Profetas e Reis, página 605).

Séculos depois, em 321 d.C., no Império Romano, foi emitido o Edito de Constantino: “Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol.” Durante a Idade Média, igualmente, prevaleceu a lei católica romana que ordenava “guardar domingos e festas”, o terceiro mandamento, em detrimento do sábado da lei de Deus (Êxodo 20:8-11).

Dia do Senhor
Na Idade Moderna, os protestantes ingleses foram os primeiros a promover a guarda do dia do Senhor. Isso resultou da tradução da Bíblia por William Tyndale (século 16). O reformador muito se impressionou com o tema da aliança, ao qual fez várias notas de margem no Pentateuco. Mais tarde, o estabelecimento da igreja pela coroa britânica levou os protestantes ingleses a enxergarem a si mesmos como os substitutos dos antigos israelitas, como herdeiros da Aliança.

Desta forma, as notas de Tyndale e a noção de um povo eleito levaram os protestantes ingleses à redescoberta do dia do Senhor como o sinal da Aliança. No início do século 17, o ministro anglicano Nicholas Bownd passou a ensinar que “profanar o sábado era profanar a Deus”.[6] Assim, os puritanos ingleses passaram a ensinar que “trabalhar no sábado era um pecado tão grave quanto matar ou cometer adultério”,[7] pois seria uma quebra da Aliança com Deus. O posterior retorno da coroa britânica ao catolicismo deixou os protestantes zelosos pela lei de Deus expostos à intolerância.

No entanto, a despeito de lerem o Pentateuco, os protestantes ingleses guardavam o dia do Senhor no primeiro dia da semana, e chamavam esse dia de “sábado”. Não demorou, porém, para que alguns concluíssem que o sábado de descanso devia ser guardado no sétimo dia. Os puritanos John Trask e sua esposa Dorothy começaram a guardar o sábado do sétimo dia já no início do século 17, razão pela qual foram perseguidos.

Em 19 de junho de 1618, Trask foi “sentenciado a ser chicoteado, ridicularizado, mutilado e condenado a prisão perpétua” acusado de “conspiração”. Ele era o líder de uma seita de separatistas que acreditavam que “o sábado do sétimo dia e a lei dietética mosaica continuavam em vigência para os cristãos.” Infelizmente, Trask se retratou e foi solto. Porém, sua esposa Dorothy “ficou presa por 25 anos por não desistir do sábado do sétimo dia”.[8]

Os puritanos zelosos do “sábado”, guardado no primeiro dia da semana, não puderam ter paz na Inglaterra sob influência posterior de Roma. Assim, eles desejavam uma terra onde pudessem manter os “mandamentos de Deus” sob proteção da lei civil. A colonização americana foi a saída para eles.

Em 1620, os puritanos chegaram “à América a fim de estabelecer uma nova Jerusalém que preservasse o sábado em sua integridade”.[9] Considerado o papel dos protestantes puritanos e sua motivação no desenvolvimento dos Estados Unidos, deve se assumir que “a guarda do santo dia de sábado é uma de suas poderosas pedras angulares”.[10] Sob esse ímpeto, as colônias puritanas, na América do Norte, logo desenvolveram uma “legislação dominical contra a profanação do dia do Senhor, com pesadas e graves penalidades para as violações”.[11]

A chamada Nova Inglaterra aprovou leis que proibiam “não só crimes sexuais, mas também blasfêmia, embriaguez, jogos de azar e violação da santidade do sábado”.[12] O sábado, porém, seguia observado por esses puritanos no primeiro dia da semana.

Em função disso, uma lei dominical a ser desenvolvida pelos países cristãos tem, portanto, claros precedentes e motivações históricas.

O domingo no horizonte global
Nas décadas recentes, movimentos pela guarda do domingo têm se fortalecido em vista das encíclicas papais sobre o assunto. A chamada European Sunday Alliance defende a guarda do domingo como caminho para renovação da família e da sociedade.[13] Por sua vez, a Lord’s Day Alliance, nos Estados Unidos, propõe que a guarda do domingo é compatível com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, pois os empregadores devem “honrar as necessidades dos trabalhadores por observâncias de fé oportunas, tratamento justo e descanso regenerativo”.[14]

Em maio de 1998, o papa João Paulo II lançou a encíclica Dies Domini (“Dia do Senhor”), na qual defende que a guarda do domingo é o meio para a “reforma social”, fortalecimento da família e restauração da igreja. Ele cita “a lei civil do Império Romano”, que reconheceu o “dia do sol”, para que todos nesse dia deixassem de trabalhar. No parágrafo 67, ele afirma que “é natural que os cristãos se esforcem para que, também nas circunstâncias específicas do nosso tempo, a legislação civil tenha em conta o seu dever de santificar o domingo.”[15]

Em 2017, o papa Francisco lançou a encíclica Laudato Si (Louvado sejas), em que defende que o ecossistema precisa de um descanso dominical. No parágrafo 71, ele embasa sua argumentação na lei divina sobre o “sábado”. Para ele, a necessidade do descanso da terra e de seus habitantes no domingo “está patente, por exemplo, na lei do Shabath”. Pois, “no sétimo dia, Deus descansou de todas as suas obras. Deus ordenou a Israel que cada sétimo dia devia ser celebrado como um dia de descanso, um Shabath (cf. Gênesis 2:2-3; Êxodo 16, 23; 20, 10)”.[16]

Evidentemente, os que defendem a lei dominical, tanto católicos quanto protestantes, afirmam que a mesma será coerente com o estado de liberdade mantido pela Carta dos Direitos Humanos. No entanto, o contexto de instabilidade e as atuais situações de emergência, em que a sobrevivência da humanidade é colocada em perspectiva, tal lei dificilmente manteria direitos de minorias contrárias. Em vista disso e das previsões proféticas, não há dúvida de que a lei dominical contribuirá para acirrar oposição e intolerância.

Nessa linha, Ellen White afirma que, no contexto da lei dominical, será feita “a alegação de que a corrupção que rapidamente se alastra pode ser atribuída em grande parte à profanação do descanso dominical, e que a imposição da observância do domingo melhorará grandemente a moral da sociedade” (Ellen White, O Grande Conflito, 587).

Os Estados Unidos, como o poder civil representado pela “imagem da besta”, serão o primeiro país a aprovar essa lei. Mas, em decorrência de sua influência e poder sobre as demais nações, essa mesma lei se reproduzirá pelo mundo. “Quando os Estados Unidos, o país da liberdade religiosa, aliar-se ao papado, a fim de dominar as consciências e obrigar as pessoas a reverenciar o falso sábado, os povos de todos os demais países do mundo serão induzidos a imitar seu exemplo” (Ellen White, Eventos Finais, página 85).

Deve se observar que a guarda do domingo, por milhões de cristãos sinceros, não é em si a marca da besta. “A observância do domingo não é ainda o sinal da besta, e não o será até que saia o decreto” (Ellen White, Eventos Finais, página 224). Desta forma, é a lei dominical imposta que determina a condição da marca da besta. No contexto de Apocalipse 13 fica claro que a besta pretende, a exemplo de Nabucodonosor (Daniel 3:15), assumir o lugar de Deus.

Portanto, seguir a lei da besta e ter sua marca será uma condição para se viver na Terra e ter a proteção da lei do estado. Por outro lado, seguir a lei de Deus e ter o selo de Deus é a condição da cidadania celestial e da proteção divina. A escolha diante desse dilema definirá de fato uma filiação à besta ou a Deus.

Os guardadores do sábado devem ter em mente que a lei dominical, em nível mundial, é o último evento escatológico. Pois, “a substituição da lei de Deus pela dos homens, a exaltação, por autoridade meramente humana, do domingo, posto em lugar do sábado bíblico, é o último ato do drama. Quando essa substituição se tornar universal, Deus se revelará” (Ellen White, Testemunhos Seletos, volume 3, páginas 142 e 143).

Conclusão
A revelação profética, portanto, apresenta-se coberta de persuasão no tempo atual. De fato, o mundo caminha para um evento escatológico de grandes proporções em que a lealdade ao Deus criador será posta à prova. As profecias apontam para uma retomada da relação entre Igreja e Estado como caminho para a emergência de um novo e último estado de intolerância e perseguição religiosa.

Essa intolerância tende a se manifestar naquele mesmo ponto em que a lei de Deus se distingue da lei dos homens: o dia de descanso e culto, o dia em que se celebra o Deus criador como digno de adoração e fidelidade. A guarda desse dia marca uma relação entre criatura e Criador, é um elo entre Deus e sua criação (Gênesis 2:1-3). Portanto, como parte do esforço satânico contra Deus, o decreto pretende quebrar essa ligação.

O povo de Deus, no entanto, não deve temer as consequências de sua lealdade, pois a adesão ao selo de Deus garante a cidadania celestial e a proteção divina.

Vanderlei Dorneles (via ASN - Parte 1 / Parte 2)

Este artigo foi escrito originalmente para o e-book intitulado Eventos Finais, produzido pela editora Safeliz e disponível neste link.

Referências:

[1] Ellen White. O Grande Conflito, página 443.

[2] Ellen White. O Grande Conflito, página 445.

[3] Ellen White. O Grande Conflito, páginas 448 e 449.

[4] Ranko Stefanovic, Revelation of Jesus Christ: Commentary on the Book of Revelation (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 2009), 432.

[5] Ellen White. O Grande Conflito, página 582.

[6] Christopher D. Ringwald, A Day Apart: How Jews, Christians, and Muslims Find Faith, Freedom, and Joy On the Sabbath (New York: Oxford University Press, 2007), 104.

[7] Ibid., 105.

[8] Walter B. Douglas, “The Sabbath in Puritanism”. In ed. Kenneth Strand, The Sabbath in Scripture and History (Hagerstown: Review and Herald, 1982), 237.

[9] Ringwald, 10.

[10] Douglas, 239.

[11] Ibid., 240.

[12] John A. Grigg, “Puritan Family”. What Happened?: An Encyclopedia of Events that Changed America Forever, eds. John E. Findling & Frank W. Thackeray, vol. 1 (Santa Barbara: CA: ABC-Clio, 2011), 270.



[15] Disponível em www.vatican.va, em 14 de outubro de 2020.

[16] Disponível em www.vatican.va, em 14 de outubro de 2020.

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