Milhares de extremistas bolsonaristas invadiram e depredaram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e a sede do STF na tarde deste domingo (8). O efetivo policial não conteve os terroristas que invadiram os prédios dos três Poderes, muitos deles munidos com máscaras de gás e capacetes —indícios de que o ataque foi planejado. O presidente Lula decretou a intervenção federal do DF até o dia 31 deste mês. A invasão —transmitida em lives por bolsonaristas radicais— teve início por volta das 15h e a situação só foi controlada no meio da noite.
Gestada durante meses, a versão calanga da invasão do Capitólio era pedra cantada e contou com a omissão e o endosso de autoridades de todos os níveis da federação. A começar por Jair Bolsonaro (PL), presidente até outro dia e responsável por incutir a violência e a paranoia na corrente sanguínea na ala mais radical de seu eleitorado, alimentada há anos por falsas acusações sobre fraude nas urnas e a suposta perseguição da imprensa, da classe política e do Judiciário.
Se tem algo que precisa ser observado com atenção pela sociedade é a explosão da violência e as motivações para esse grave contexto social. Há um sentimento em curso capaz de enfraquecer os esforços pela cultura de paz. O ódio parece despontar como sentimento dominante. Ellen G. White alerta: "O espírito de anarquia está invadindo todas as nações, e as explosões sociais que de tempos em tempos provocam horror ao mundo não são senão indicações dos fogos contidos das paixões e ilegalidades, os quais, havendo escapado à sujeição, encherão a Terra com miséria e ruína. O quadro que a Inspiração nos deu do mundo antediluviano representa mui verdadeiramente a condição a que rapidamente a sociedade moderna caminha" (Serviço Cristão, p. 39).
A igreja precisa ser o contraponto a essa explosão de sentimentos ruins que se manifesta em forma de ódio físico e virtual extremo, contra o semelhante ou contra instituições. É um esforço que precisa ser institucional e pessoal. Existem formas de levar esta ideia adiante. Basta as igrejas dedicarem tempo a criar uma cultura de paz, no bairro onde estão inseridas, com representantes participando ativamente do debate com governos e sociedades e com fiéis evitando a cultura de ódio que prolifera no país.
Essa é a grande responsabilidade do cristianismo, inspirar os cristãos a não incorrerem neste mapa de ódio, mas apregoar o amor pelo outro, subverter as cadeias da violência, oferecer a outra face como um ato de contracultura e demonstrar que é possível, sim, viver em paz e com esperança.
Vale a pena mencionar uma outra citação inspirada de Ellen White, que esclarece alguns pontos: “O governo sob que Jesus viveu era corrupto e opressivo; clamavam de todo lado os abusos — extorsões, intolerância e abusiva crueldade. Não obstante, o Salvador não tentou nenhuma reforma civil. Não atacou nenhum abuso nacional, nem condenou os inimigos da nação. Não interferiu com a autoridade nem com a administração dos que se achavam no poder. Aquele que foi o nosso exemplo, conservou-Se afastado dos governos terrestres. Não porque fosse indiferente às misérias do homem, mas porque o remédio não residia em medidas meramente humanas e externas. Para ser eficiente, a cura deve atingir o próprio homem, individualmente, e regenerar o coração” (O Desejado de Todas as Nações, p. 358).
Estamos neste mundo com uma mensagem especial que é preparar um povo para o encontro com o Senhor! Cremos que a nossa força não deve estar nas manifestações por justiça, mas em anunciar a volta do Senhor Jesus, a verdadeira causa! Não desmerecendo as questões políticas e sua importância, entendemos ser um dever dar o devido destaque ao nosso verdadeiro papel, que é desenvolver práticas que resultem no fortalecimento da fé e promovam a esperança na iminente volta do Senhor Jesus Cristo. Reconhecemos que a vocação de pregar o evangelho envolve executar ações de solidariedade que expressem amor ao próximo e produzam alívio ao sofrimento humano. Por isso, todo esforço e toda energia devem ser canalizados para o serviço desinteressado em favor das pessoas, revelando profundo interesse na sua salvação. Seja nossa oração: “Vem, Senhor Jesus” (Apocalipse 22:20).
Triste ver para onde a humanidade está caminhando. E muitos aí se dizem cristãos.
ResponderExcluirBj e fk c Deus
Nana
http://procurandoamigosvirtuais.blogspot.com
UM GRUPO DE PESSOAS QUE BUSCAM A LIBERDADE, QUE NÃO DESEJAM SER AMANHÃ UMA VENEZUELA,CUBA, ARGENTINA E OUTRAS. BOLSONARO TROUXE DE VOLTA A LIBERDADE RELIGIOSA, RESPEITO E DIGNIDADE A CELULA FAMILIA, RESPEITO PELA PÁTRIA. ESSE TAL PRESIDENTE NÃO FOI ELEITO POR VOTO DIRETO E SIM CONDUZIDO AO CARGO PELA CUPULA DO STF, O QUE É PUBLICO E NOTORIO. TIROU UM ELEMENTO DA PRISÃO PARA CONDUZÍ-LO AO POSTO MAIOR DE UMA NAÇÃO, PARA SATISFAZER DESEJOS PESSOAIS E ATENDER A NOM (NOVA ORDEM MUNDIAL), TENDO O SOROS SEU LIDER MAIOR, AQUI NO BRASIL SENDO REPRESENTADO POR ALEXANDRE DE MORAES E FERNANDO HENRIQUE. VIDEOS JÁ CIRCULANDO ONDE MANIFESTANTES DA ESQUERDA SE INFILTRARAM NO MOVIMENTO, COM O OBJETIVO DE CARACTERIZAR O GRUPO COMO BADERNEIROS. E VEJAM QUE OS VERDADEIROS MANIFESTANTES SE MANTIVERAM NO LOCAL. NÃO COADUNO COM A VIOLENCIA, SOU ELEITOR DE BOLSONARO, POIS UM MESMO TINHA E TEM UM PRFOPOSITO DE LIBERDADE PARA NOSSA NAÇÃO. OS QUE SE DIZIAM LEAIS A ELE, INCLUSIVE AS FROUXAS ARMADAS, SUCUMBIRAM À ESQUERDA, NÃO ESTAVAM ACOSTUMADOS COM A HONESTIDADE, POR ISSO O ABANDONARAM.
ResponderExcluirACHEI MIUITO RADICAL O INICIO DO ARTIGO "EXTREMISTAS BOLSONARISTAS".
ESTAMOS HOJE TENDO COMO LIDER DA NOSSA NAÇÃO UM LIDER LIGHADO AS RELIGIÕES CONTRARIAS AO CRISTIANISMO.
FICO IMAGINANDO NOSSOS FILHOS, NETOS, NUM FUTURO BEM PROXIMO.
SOU ADEPTO DA PAZ, NÃO CONCORDO COM A VIOLENCIA, MAS SOU ADEPTO DA HONRA, PATRIA, FAMILIA E DEUS ACIMA DE TUDO.