O planeta Terra claramente passou por diversas extinções, algumas menores, outras mais abrangentes. Pelo menos é isso que geólogos e paleontólogos afirmam quando estudam a crosta de nosso planeta empregando seu conhecimento de fenômenos geológicos atuais. O consenso é de que houve pelo menos cinco grandes extinções ao longo de toda da história da Terra. A ação vulcânica, o impacto de cometas e meteoritos, a tectônica de placas e a ação devastadora de imensos corpos de água são muitas vezes apontados como os principais causadores de tanta mortalidade.
Paleontólogos estimam que a maior extinção de todas teria ocorrido no período Permiano-Triássico. Eles estimam que o fenômeno provavelmente ocorreu há aproximadamente 252 milhões de anos, tendo sido provocado pelo impacto de um grande meteorito, que desencadeou erupções vulcânicas simultâneas em várias áreas do planeta, fratura da crosta terrestre, tsunamis e outros fenômenos correlacionados. Cenas que Hollywood consegue retratar muito bem em seus filmes apocalípticos. Estima-se que, durante esse evento, aproximadamente 96% de todas as espécies marítimas e 70% das espécies terrestres tenham sido destruídas. Paleontólogos defendem que o planeta levou entre 5 e 10 milhões de anos para se recuperar dessa catástrofe e a vida a voltar a florescer em toda a sua diversidade, embora eles acreditem que as espécies que evoluíram durante esse período não foram as mesmas que estão vivas hoje. Isso teria ocorrido pelo menos umas cinco vezes ao longo de toda a história do planeta.
Obviamente, essas postulações científicas são bastante divergentes daquelas que estamos acostumados a ouvir em círculos criacionistas. Para nós, a Terra não sofreu várias extinções globais, mas uma única, conhecida como dilúvio. Segundo o relato de Gênesis 7, o mundo foi inundado pelas águas, matando e sepultando toda vida animal e vegetal que existia, com exceção daqueles que entraram na arca de Noé. Isso não teria ocorrido há milhões de anos, mas em um período bem mais recente. Os registros fósseis dessa tragédia indicam que todas as espécies de animais e plantas que foram soterrados viviam juntos em uma única “ecoesfera” – não em eras e períodos consecutivos. Eles morreram e forram soterrados em um período muito curto de tempo.
Evidências do Dilúvio no Mundo Natural
As rochas e os fósseis providenciam a mais conhecida fonte de evidência para o teste do Dilúvio.
1) Cemitérios Fósseis: Cemitérios fósseis falam de morte por atacado. A cama de ossos de Agate Springs, Nebraska, contém uma confusão de ossos de milhares de mamíferos incluindo rinocerontes, camelos, porcos gigantes, e outros animais que viviam não muito distante da área. Os ossos e as rochas circunvizinhas têm indicações que água depositou-lhes depois que os corpos tinham decaído suficientemente para as correntes arrancar-lhes as partes. Na Cicília, tem depósitos de ossos de hipopótamos tão extensivamente que pessoas têm extraído deles como uma fonte de carvão comercial.1
2) Camadas Descobertas: No Grand Canyon e em muitas áreas circunvizinhas que sofreram profundas erosões, podemos ver camada sobre camada de depósitos bem abaixo do leito de granito assentado no fundo. As camadas vistas nas erosões profundas do Grand Canyon correspondem a grandes áreas contínuas subterrâneas conforme mostra o fundo dos poços de petróleo. Parece que elas estão na mesma ordem onde quer que apareçam. As camadas finas podem se estender por centenas de quilômetros no território. Em todo o lugar há evidência de que no passado houve uma ação global da água. O quadro de um Dilúvio universal é o único que nos serve como modelo.2
3) A Formação do Carvão e do Petróleo: As estimadas sete trilhões de toneladas de carvão da Terra oferecem outra forma de suporte para o paradigma do Dilúvio. "Nesse tempo imensas florestas foram sepultadas. Estas foram depois transformadas em carvão formando as extensas camadas carboníferas que hoje existem, e também fornecendo grande quantidade de óleo."3
4) As Atividades Vulcânicas e Sísmicas: O carvão e o óleo frequentemente se acendem e queimam debaixo da terra. Assim as rochas são aquecidas, queimada a pedra de cal, e derretido o minério de ferro. A ação da água sobre a cal aumenta a fúria do intenso calor, e determina os terremotos, vulcões e violentas erupções.4
5) Depósitos Vulcânicos de Quantidade sem Paralelo: Devemos lembrar que o Senhor fez "romperem-se todas as fontes do grande abismo" (Gn 7:11). "Também houve comoções violentas tais como terremotos, atividades vulcânicas e as águas que irrompiam arrojando ao ar enormes rochas.5
Segundo William Lovelless: Para imaginar o que aconteceu, o que todos vocês deveriam fazer, é ir a John Day, Oregon, e fazer uma pequena escavação como os estudantes do colégio fazem cada ano. Ali você encontrará centenas de milhas quadradas de depósito vulcânico. Quando isto aconteceu? Como aconteceu? Nada há hoje semelhante. Quando um vulcão irrompe no Sul do Pacífico ou eleva sua cabeça em algum lugar na Turquia ele aparece na primeira página. Mas é apenas um pequeno dedo em comparação ao que aconteceu quando os depósitos de John Day foram feitos.6
Howe afirma: "Estas rochas recentes na terrado John Day em minha opinião foram depositadas ou imediatamente após o Dilúvio de Noé ou durante o estágio final do Dilúvio."7
6) O Encaixe de Continentes: A idéia de que os continentes podem ser encaixados juntamente como num quebra-cabeças para formar um único supercontinente é antiga.
Especialmente interessante é como o leste da América do Sul pode encaixar-se ao sudoeste da África. Recentes investigações têm usado computadores para encaixar os continentes. Aqueles que apreciam o total encaixe dos continentes chamam de evidência "constrangedora" enquanto outros que notam vazios permanecem céticos.8
Para Rohrer a Bíblia pode dar indício desse acontecimento: A causa do Dilúvio de Noé é descrita em termos tectônicos: "todas as fontes do grande abismo quebraram" (Gn 7:11). A palavra hebraica para "quebraram" é BAGA e é usada em outras passagens do Velho Testamento (Zc 14:4; Nm 16:31) para referir-se ao fenômeno geológico de defeito. Se a separação continental ocorreu durante o Dilúvio de Noé, uma hoste de problemas no dilema tectônico pode ser resolvido como a grande quantidade de rochas vulcânicas nas águas do mar. Os fatos indicam que a separação dos continentes, empurrando as trincheiras dos oceanos foi realizada por rápidos processos, que não ocorrem hoje, e iniciados por um mecanismo catastrófico.9
7) A Formação de Cadeias de Montanhas: Em muitos lugares, colinas e montanhas tinham desaparecido não deixando vestígio do lugar em que se achavam; planícies haviam dado o lugar a cadeias de montanhas. Estas transformações eram mais acentuadas em alguns lugares do que em outros.10
8) Fósseis Encontrados em Montanhas: Humboldt encontrou vários depósitos de hulha, detritos de antigas florestas e vegetais aquáticos e terrestres sepultados em Guanaco, na América do Sul, a uma altura de 13.000 pés, perto dos limites atuais das neves eternas. Encontram-se ossadas de mastodontes sobre as Cordilheiras, a uma altura de 8.000 pés. No Himalaia, avalanches de neves caíram de uma altura de 16.000 pés; arrastaram brechas ossosas e têm-se encontrado ali segundo Lyell petrificações a 18.400 pés de altura. Encontram-se geralmente depósitos de ossadas de animais ante-diluvianos nas mais altas montanhas do mundo, Monte Branco, Himalaia e Cordilheiras.11
Nos rochedos e colinas do estado de Wyoming, nos Estados Unidos podemos quebrar um pedaço de rocha e encontrar folhas de sequóia, moscas com asas estendidas, peixes, conchas demonstrando que somente um dilúvio poderia ter ocorrido para depositá-los no alto das montanhas e serem fossilizados intactamente.
9) Extinção de Numerosos Tipos de Plantas: Referências de textos padrões em paleobotânica demonstrarão os numerosos tipos de plantas encontrados em camadas fósseis que não são conhecidos na terra hoje. Grupos inteiros tais como as Calamites, Cordaitales, Cycadofilicales, Bennettitales, e as Caytoniales, só para mencionar uns poucos têm desaparecido.12
A extinção de muitas espécies é exatamente o que alguém preveria se tivesse acontecido um grande dilúvio.
10) Mudanças Drásticas de Temperatura e Surgimento de Imensas Quantidades de Gelo: Cinzas vulcânicas são muito efetivas em reduzir as radiações solares. Na parte setentrional da Califórnia em pequena área entre Feather e Pit Rivers tem 150 cones de vulcões extintos. Tal atividade na época do Dilúvio (ver item 5) pode ter absorvido o calor do sol.
Tem sido calculado que se nossa temperatura foi reduzida em 5 graus F do presente, providenciaria condições de umidade favoráveis e grandes quantidades de gelo poderiam começar a formar em montanhas e em platôs de áreas niveladas na zona temperada norte. Com a abundância de água enchendo todas as áreas continentais baixas no término do Dilúvio, com precipitações pesadas devido ao ar frio e mares quentes, com redução de radiação solar tanto como resultado de atividades vulcânicas, haveria toda razão para esperar que tremendas quantidades de água seriam seguradas como neve e gelo em regiões polares e temperadas nos continentes. 13
11) O Notável Testemunho de Darwin: Darwin e Wallace foram impressionados pela evidência de destruição em massa. Em seu jornal de pesquisas escreveu de sua admiração ao ver fósseis na América do Sul que ele visitou na viagem do Beagle em 1845.
A mente é de início irresistivelmente levada a crença que alguma grande catástrofe tem ocorrido. Para destruir animais ambos grandes e pequenos no sul da Patagônia, no Brasil, na Cordilheira, na América do Norte para o Estreito de Behring precisamos sacudir a estrutura inteira do mundo. Certamente nenhum fato através da história do mundo é tão surpreendente como a ampla exterminação de seus habitantes.14
12) Animais que Morreram Alimentando-se: Um dos que mais estudou os fósseis dos milhares de mamutes da Sibéria foi Howard. Howard escreveu que tinha confirmado muitas vezes que o conteúdo dos estômagos destes gigantes tinha sido examinado cuidadosamente e mostravam conter comida ainda não digerida, composta de folhas de árvores agora encontradas no sul da Sibéria.15
13) Esqueletos e Escamas de Peixes Fossilizados: Outra interessante evidência de rápido soterramento é vista nos esqueletos e escamas de peixes fossilizados. Milhares de quilômetros quadrados de argila xistosa, mesclados com escamas de peixes fossilizados são encontrados nos Estados ao norte das Montanhas Rochosas (o Xisto Mowry). Que explicação damos para os milhões de escamas de peixes fossilizados?16
Conclui-se que os corpos de miríades de peixes foram repentinamente e simultaneamente mortos em poucas horas tanto que" ... a carne, o fígado, o canal alimentar e outras partes ficaram inquestionavelmente intactas, quando foram lacrados pelos sedimentos."17
14) Fósseis de Dinossauros: Centenas de pegadas de dinossauros foram encontradas nos Estados de Massachussets e Conecticut. Alguns dos melhores esqueletos de dinossauros encontram-se em museus europeus e americanos como o Museu Americano de História Natural em Nova Iorque e o Smithsonian Institution de Washington DC.
Os cientistas tem-se perguntado por muitos anos porque os ossos de dinossauros são encontrados apenas em certas camadas de rocha. A terra e areia depositadas acima dessas camadas de rocha não contém ossos de dinossauros. Parece que os dinossauros foram extintos rapidamente. Porque morreram subitamente? Essas são perguntas às quais os cientistas tem procurado responder.18
Um dilúvio universal pode explicar a sequência de fósseis encontrados na coluna geológica e o misterioso desaparecimento dos dinossauros.
15) Árvores Petrificadas: Por muito tempo geólogos e paleontólogos apresentaram teorias que vistas superficialmente pareciam corretas, mas que se provaram falsas mais tarde. Entre tais teorias está aquela conclusão que todas as árvores petrificadas encontradas em posição vertical estão em suas posições de crescimento (autóctone). Mas, ...
O crescimento de tantas florestas sucessivas, umas sobre as outras requer pelo menos 15.000 anos. Esta estimativa é feita tendo como base 300 anéis como o tamanho médio da árvore mais velha para cada nível, cifras conservadoras derivadas da Floresta Petrificada de Specimen Creek localizada no Parque de Yellowstone. Se usarmos estes cálculos a Specimen Petrified Forest, com mais do dobro de camadas de árvores, requereria mais de 40.000 anos.19
Pesquisas têm demonstrado que quando o Monte Santa Helena explodiu em 1980, uma gigantesca jangada de troncos foi criada sobre a superfície do lago adjacente chamado Spirit Lake. Muitos dos troncos que flutuavam no lago, especialmente aqueles que tinham raízes ficaram em posições eretas.
Os fósseis de árvores eretas no contexto geológico são compatíveis com o modelo do Dilúvio. Na realidade quando todos os fatores são considerados, uma catástrofe que envolve água e um grande número de árvores flutuantes, oferece uma explanação mais satisfatória para a origem delas.20
É necessário lembrar que as provas naturais do passado que se acham à disposição dos cientistas para estudo são de natureza subjetiva ou persuasiva. Ao estudar a natureza uniformitaristas e os diluvialistas encaram as mesmas evidências ou pontos de prova e apresentam suas respectivas interpretações.
16) Sítio de Tanis: Um achado recente tem enchido pesquisadores de expectativa. Em uma região conhecida como Tanis, no Estado de Dakota do Norte, nos Estados Unidos, foram encontrados fósseis reveladores: uma perna completamente preservada, um embrião de pterossauro ainda dentro do ovo e outros fósseis de peixes.
O mais interessante a respeito desse fóssil é que cientistas afirmam ser possível que ele tenha morrido, instantaneamente, no dia do impacto do asteroide que teria dizimado os dinossauros. Isso é totalmente novo, já que pouquíssimos fósseis de alguns milhares de anos antes do impacto foram encontrados, mas não do mesmo período. Daí a importância desse achado.21
Mais curioso ainda é a localização em que esses fósseis foram encontrados: a cerca de três mil quilômetros do local atingido pelo asteroide. Isso mostra a monstruosidade desse impacto e suas consequências, que foram sentidas em proporções globais. Mas você pode se perguntar: como os paleontólogos sabem que esses animais morreram imediatamente após a colisão desse asteroide? É certo que um impacto dessa magnitude teria provocado tsunamis, terremotos, erupções vulcânicas, além de levantar uma grande nuvem de poeira que continha, inclusive, partículas do próprio asteroide.
De acordo com os pesquisadores envolvidos no estudo dos fósseis em Tanis, “os restos dos animais e plantas parecem ter sido rolados juntos com sedimentos por ondas do rio provocadas por inimagináveis tremores. Organismos aquáticos foram misturados com criaturas terrestres. [...] Parece que esse animal teve a perna arrancada muito rapidamente. Não há evidência do contrário. Então, a melhor explicação que temos é que esse animal morreu rapidamente”.22
Análises químicas e físicas mostraram pequenas partículas de vidro preservadas em resinas de árvores e em peixes que, provavelmente, respiraram essas partículas junto com a água do rio. Elas possuem a mesma composição e características extraterrestres que aquelas identificadas na região do impacto, no México. Ainda são necessárias mais pesquisas e artigos para confirmar essas observações. Elas ainda não são consenso, havendo alguns cientistas céticos a respeito do momento da morte desses animais.21-22
Os efeitos do dilúvio, como conhecemos a partir da Bíblia, se parecem muito com as descrições feitas por esses especialistas. No capítulo 7 de Gênesis, a descrição é assustadora: “(...) romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram, e caiu chuva sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites” (versos 11 e 12). Termos bem conhecidos hoje, como tsunamis, meteoros e placas tectônicas, não existiam na época em que o Gênesis foi escrito, mas as evidências científicas mostram que é possível que esses tipos de eventos tenham acontecido durante o dilúvio, inclusive impactos de grandes asteroides, mudando a geografia e o clima do planeta Terra. Também é possível perceber, pelas afirmações dos pesquisadores, que os eventos responsáveis pela morte desses animais foram instantâneos, matando-os rapidamente. Mais uma vez, há coerência com as condições do dilúvio bíblico.
Dr. Frank Lewis Marsh pergunta e responde: "Qual explicação é a melhor? Isso depende de onde desejais colocar a vossa fé."23
Dica de leitura: Nahor N. Souza Jr., A Grande Extinção em Massa (CPB, 2021, 352 páginas). “A realidade do registro fóssil é, sem sombra de dúvida, a mais forte evidência e a mais trágica manifestação da Grande Extinção em Massa. A impressionante preservação desses seres nas camadas sedimentares do Cambriano ao Neógeno se deve justamente ao curto tempo que se deu entre a morte subida e o soterramento rápido desses organismos” (p. 145).
Referências
1 Wheeler, 116.
2 Harry J. Baerg, O mundo já foi melhor (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1992), 41, 42.
3 White, Patriarcas e profetas, 107.
4 lbid., 107.
5 Idem, "O Gênesis e a Geologia", em Comentario Biblico Adventista deI Séptimo Dia, vol. l.
6 William Loveless, What a Beginning (Washington, DC: Review and Herald Publishing Association).
7 George F. Howe, Speak to the Earth Creation Studies in Geoscience (Presbyterian and Reformed Publishing Company), 225.
8 Duanet Gish e Donald H. Rohrer, Up with Creation (San Diego, CA: Creation Life Publishers), 175.
9 Ibid., 179.
10 White, Patriarcas e profetas, 107.
11 Henrich Reush, A Bíblia e a natureza (Porto: Livraria Internacional), 2:44.
12 Walter Lammerts, "Select Articles from the Creation", Research Society Quaterly, 1 (1964- 1968), 294, 295.
13 Frank Lewis Marsh, Life, Man and Time (Out Doar Pictures), 122.
14 Arthur C. Custance, Evolution or Creation? (Grand Rapids, MI: Zondervan Publishing House), 96.
15 Ibid., 98.
16 Harold G. Coffin, Aventuras da criação (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1993), 104.
17 Alonzo L. Baker e Francis D. Nicho, The Flood Creation not Evolution (Mountain View, CA: Pacific Press Publishing Association), 61.
18 Ruth Wheeler e Harold G. Coffin, Os dinossauros (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1996), 30.
19 Harold G. Coffin, "O Enigma das Árvores Petrificadas'', Revista Diálogo 1, 1992, 11.
20 Ibid., 31.
23 Frank L. Marsh, Evolução ou criação especial (Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira), 32.
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