O furacão Milton, uma das tempestades mais intensas já registradas no Golfo do México, era classificado como de categoria 5, o mais alto da escala, com ventos de quase 300 km/h. Ele deve perder força, mas ainda assim chegar ao continente como um furacão de categoria 4, o que é raro, e deve causar grandes estragos. A tempestade está prevista para atingir a área de Sarasota após as 2h da madrugada desta quinta-feira (10).
Milhares de moradores das áreas de maior risco já começaram a evacuar suas casas. Longos congestionamentos foram registrados nas estradas que levam ao norte da Flórida e para o estado da Geórgia, enquanto muitos tentam escapar dos impactos esperados da tempestade.
O governador da Flórida, Ron DeSantis, reiterou a urgência em seguir as ordens de evacuação. “Estamos lidando com uma tempestade catastrófica. Se você está em uma área de evacuação, por favor, saia agora. Não arrisque sua vida ficando para trás”, afirmou DeSantis em uma coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira. O presidente dos EUA, Joe Biden, também fez um apelo para que pessoas que receberam ordens das autoridades saiam agora antes da chegada do furacão Milton na Flórida. O democrata disse que é uma questão de vida ou morte. (UOL)
Sai dela, povo meu
Eles andam a 300 km/h, levantam ondas de 15 metros de altura e provocam chuvas de 500 milímetros em um só dia. Por onde passam, os furacões despejam 20 bilhões de toneladas de água sobre a terra, ou seja, 500 litros por metro quadrado. Os furacões se formam sobre as águas quentes (acima de 27 graus) dos oceanos. Além disso, é preciso que a umidade do ar seja alta e que haja ventos no mesmo sentido, tanto na baixa troposfera (10 quilômetros de altura, a partir da superfície da Terra) como na alta troposfera.
As tormentas provocadas pelos furacões mais fortes têm um poder de destruição comparado ao de milhares de bombas como as que foram jogadas pelos americanos sobre Hiroshima e Nagazaki durante a Segunda Guerra Mundial. A diferença é que a área de devastação dos furacões é bem maior. Entre os flagelos naturais, o furacão é o mais temido. O Andrew, que passeou em Miami em 1992, deixou um prejuízo calculado em 30 bilhões de dólares. O pior furacão de todos os tempos, o de Bangladesh, em 1970, matou mais de 400 mil pessoas.
Diferentes de outros eventos destruidores da natureza, os furacões são catástrofes anunciadas. Às pessoas que vivem na rota desses monstros de vento, resta apenas fugir, deixando tudo o que têm para trás, ou esperar que eles se desviem.
As calamidades de Babilônia são descritas na Bíblia como um furacão destruidor: “Em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, pranto e fome; e será consumida no fogo” (Apocalipse 18:8). No Apocalipse, Babilônia é um sistema religioso que congrega um grande número de seitas e religiões. Ele admite coisas como adoração aos ídolos e à natureza, a crença na alma imortal e a guarda do domingo em lugar do sétimo dia que é o sábado. Isso faz parte do vinho que Babilônia distribuiu ao mundo, e por isso ela será destruída.
"Deus ainda tem um povo em Babilônia; e, antes de sobrevirem Seus juízos, esses fiéis devem ser chamados a sair, para que não sejam participantes dos seus pecados e não incorram nas suas pragas” (Ellen G. White - O Grande Conflito, p. 610).
Deus faz um convite a Seu povo que ainda se encontra em Babilônia. Jesus voltará em breve e o convite é para todos nós: “Saiam dela, vocês, povo Meu” (Apocalipse 18:4).
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