Não é apenas uma festa da religiosidade, é a celebração da esperança.
Não é apenas a época de distribuir cestas, é a estação de repartir amor.
Não é apenas o dia de contabilizar conquistas, é tempo de contar as bênçãos.
Não é apenas o chamado para desatar embrulhos, é o convite para abrir o coração.
Não é apenas a data de ganhar brindes, é o dia de receber o Presente.
Não é apenas o momento para degustar panetone, é a ocasião para saborear o Pão da Vida.
Não é apenas um período de trégua na polarização, é tempo de paz na Terra.
Não é apenas o fim do ciclo anual, é a promessa de um novo início.
Não é apenas época de lembranças, é tempo de construir memórias.
Não é apenas o desejo de companhia, é a garantia de que não estamos sozinhos.
Não é apenas a chance de reunir os familiares na Terra, é a oportunidade de se unir à família do Céu.
Natal é momento de celebrarmos apenas um único fato: “Cristo Jesus […] embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz!” (Fp 2:5-8). E isso ocorreu “porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dEle” (Jo 3:16-17). É isso que celebramos. Paz a todos vocês que estão em Cristo. E um Natal feliz e cheio da maravilhosa graça.
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