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Depois de Chico Xavier & cia. invadirem as telonas tupiniquins, chegou a vez das contas do rosário invadirem a sétima arte. A nova produção brasileira é recheada de atores globais como Murilo Rosa e Jonatas Faro. A trama tem aspectos interessantes, por lidar com ceticismo e contextualização da fé, assuntos que interessam não apenas aos religiosos, como também a sociólogos e estudiosos da religião. Marcos Rezende (Rosa) tornou-se descrente por conta de uma decepção – sua fé sacrifical não levou a padroeira a salvar da morte o pai. Em meio a conflitos da vida adulta, ele se questiona e uma sequência miraculosa o levará aos braços de… Nossa Senhora Aparecida.
O proselitismo cinematográfico que o filme não esconde (e que anda na moda) é o mecanismo de propagação de uma crença bem enraizada em solo brasileiro. A despeito de tudo isso, existe o fato de que tanto a mariolatria (veneração de Maria) quanto a hagiolatria (adoração de santos) entram na mesma categoria bíblica: idolatria (disputa de atenção máxima com o próprio Deus). E nenhum milagre – ainda que seja na bilheteria (embora os cinéfilos duvidem) – fará de Maria ou qualquer outro santo um concorrente à altura de Jeová.
O proselitismo cinematográfico que o filme não esconde (e que anda na moda) é o mecanismo de propagação de uma crença bem enraizada em solo brasileiro. A despeito de tudo isso, existe o fato de que tanto a mariolatria (veneração de Maria) quanto a hagiolatria (adoração de santos) entram na mesma categoria bíblica: idolatria (disputa de atenção máxima com o próprio Deus). E nenhum milagre – ainda que seja na bilheteria (embora os cinéfilos duvidem) – fará de Maria ou qualquer outro santo um concorrente à altura de Jeová.
Fonte: Questão de Confiança
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