As perguntas a seguir têm influência vital sobre o bem-estar de toda mulher que deseja entrar em matrimônio. Elas foram extraídas do livro de Ellen G. White, Cartas a Jovens Namorados, pp. 24-25:
1. Aquele com quem estou para unir meu destino é digno?
2. Qual é o passado dele?
3. É pura a sua vida?
4. O amor que ele exprime é de caráter nobre, elevado ou é simples inclinação emotiva?
5. Ele tem os traços de caráter que me tornarão feliz?
6. Poderei encontrar verdadeira paz e alegria na afeição dele?
7. Ser-me-á permitido conservar minha individualidade?
8. Terei de submeter meu juízo e consciência ao domínio do marido?
9. Poderei honrar as reivindicações do Salvador como supremas?
10. Serão conservados puros e santos o corpo e a alma, os pensamentos e propósitos?
11. Ajudar-me-á esta união na escalada para o Céu?
12. Esta união aumentará meu amor a Deus?
13. Esta união aumentará minha esfera de utilidade nesta vida?
14. Passada a novidade do casamento, ele continuará a amar-me?
15. Ele será paciente com os meus erros ou crítico, despótico e ditatorial?
16. Ele tem consideração para com os meus desejos e minha felicidade?
17. Meu pretendente reconhece suas obrigações para com sua mãe?
18. Se ele não respeita nem honra a mãe, porventura manifestará respeito e amor, bondade e atenção para comigo?
"O verdadeiro amor é uma planta que precisa ser cultivada. Se estas reflexões não apresentarem nada em contrário, então prossegue, no temor de Deus. Que a mulher que deseja uma união pacífica e feliz, que quer escapar a futuras misérias e tristezas, indague, antes de entregar suas afeições. Receba a jovem como companheiro vitalício tão-somente ao que possua traços de caráter puros e varonis, que seja diligente, honesto e tenha aspirações, que ame e tema a Deus."
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