terça-feira, 4 de outubro de 2011

Jovem assassina diz ser vampira e lobisomem

Vampiros existem. Ou pelo menos é o que acreditam alguns jovens. Stephanie Pistey (foto ao lado), uma adolescente da Flórida (EUA), é acusada de seduzir um garoto de 16 anos, o levado a uma área remota para que seus amigos pudessem matá-lo.

A história já é trágica, mas tem um contexto ainda mais bizarro: Stephanie e quatro amigos fazem parte de uma seita de vampiros – e ela afirma que também é um lobisomem.

Em entrevista a uma emissora de TV, Stephanie disse: “Desde que eu tenho 12 anos é como se cada fibra do meu corpo fosse parte vampiro e parte lobisomem”. 

Ela afirma que, como parte dos rituais de ser vampiro, pelo menos em uma ocasião bebeu o sangue de seu namorado (e co-réu) William Chase.

Existe algum motivo para não culpar Stephanie e seus amigos pela insanidade? Parece improvável, já que nenhum deles apresenta marcas de mordida de vampiro, e nem mataram a vítima com caninos afiados. Alegar que é um vampiro ou lobisomem não tira a culpa de ninguém por um crime.

O fato é que algumas pessoas fissuradas em vampiros se empolgam mais do que o normal com as obras de Bram Stoker, Anne Rice, Stephenie Meyer e Stephen King, para citar alguns nomes. Pessoas são atraídas para a subcultura vampira pelas mesmas razões que pessoas são atraídas por qualquer subcultura: por um senso de comunidade e de interesses em comum. Algumas pessoas usam capas, outras têm implantes dentários de vampiros presas. Nas seitas mais radicais, bebidas de sangue são envolvidas.

Na cultura pop em que vivemos, vampiros são muito atraentes, misturando elementos de poder, romance, misticismo, erotismo e imortalidade. Considerando toda essa popularidade, não é surpreendente que muitas pessoas aleguem serem vampiros – e algumas delas também se tornem assassinas.

Fonte: Life's Little Mysteries
 
Nota: Esse é mais um sinal de alerta para os pais que se preocupam com a formação do caráter dos filhos. Crianças e adolescentes são mais influenciáveis e as memórias emocionais adquiridas nessa fase da vida frequentemente nos acompanham pelo resto de nossos dias. Por isso, é preciso ter critérios bem estabelecidos na seleção dos livros, revistas e filmes que penetram nosso lar e nossa mente.

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