quinta-feira, 8 de novembro de 2012

EUA aprovam maconha e casamento gay


Eleitores nos Estados americanos de Maine e Maryland aprovaram, em um referendo realizado na terça-feira, o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Já Washington e Colorado votaram pela legalização da maconha, como droga recreativa. Diversos referendos foram realizados em Estados do país no mesmo dia em que americanos foram às urnas para escolher o presidente americano. Na corrida à Casa Branca, Barack Obama venceu a disputa contra o republicano Mitt Romney. O casamento gay já é permitido em seis Estados americanos, mas esta foi a primeira vez que a medida foi aprovada em um referendo, pelo voto popular, e não apenas através do processo legislativo e judiciário.

Tanto o Colorado quanto Washington permitirão posse de até 28 gramas de maconha. No caso do Colorado, o uso da droga em espaços públicos é permitido, mas os cidadãos terão direito de cultivar até seis pés de maconha em casa.

Já em Washington, os eleitores aprovaram um sistema de licenças estatais que serão emitidas a produtores de maconha. Em Massachusetts, um referendo aprovou o uso medicinal da maconha.

Na terça-feira, foram realizados 176 referendos em 38 dos 50 Estados americanos. Na Califórnia, eleitores votaram uma proposta para por fim à pena de morte, mas o resultado ainda não foi divulgado.

Entre os assuntos que foram votados, estão a obrigatoriedade de indicar nos rótulos de alimentos a presença de ingredientes geneticamente modificados na Califórnia, o direito a decidir pela própria morte em Massachusetts e o uso obrigatório de camisinhas por atores pornôs em Hollywood.


Nota: Aos poucos, a intensa propaganda pró-“casamento” gay (em filmes, novelas, seriados) vai convencendo e convertendo as multidões. Que os homossexuais queiram formalizar legalmente sua união é um direito que lhes assiste, mas reinterpretar a palavra “casamento” para significar a união entre pessoas do mesmo sexo é uma violência à instituição estabelecida por Deus no Éden, e que diz respeito apenas à união de um homem com uma mulher. Mas as distorções não param aí: aprovaram também a maconha como “droga recreativa” e a obrigatoriedade do uso de camisinhas por atores de filmes pornográficos, como se a fina proteção de látex fosse suficiente para conter os estragos causados por uma vida desregrada e pela promoção da pornografia. Garanto que o alto índice de suicídios cometidos por profissionais do sexo não se deve à falta do tal preservativo que não preserva ninguém das marcas emocionais causadas pelo sexo animalesco. Quanto à maconha, basta ler a matéria de capa da revista Veja da semana passada (“Maconha faz mal, sim”) e esta postagem para confirmar que é um contrassenso liberar uma droga tão nociva. Diz o subtítulo da reportagem: “O atual liberalismo em torno do consumo da droga está em descompasso com as pesquisas médicas mais recentes. As sequelas cerebrais são duradouras, sobretudo quando o uso se dá na adolescência.” Alguém duvida de que este mundo está na contramão do que é certo? 
[Michelson Borges - Criacionismo]

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