A novela Amor à Vida, exibida pela TV Globo na faixa das 21h00, começou com a promessa de que a personagem Valdirene se tornaria evangélica, mas chega ao capítulo 100 sem a conversão da periguete e com outras referências à religião.
O vilão da trama, Félix, é um homossexual vivido por Mateus Solano e tem consagrado bordões construídos a partir de referências bíblicas, como:
“Eu cobrei pedágio na travessia do mar Vermelho”
“Só posso ter colado chicletes no cabelo de Jesus Cristo”
“Fiz furinhos na Arca de Noé”
“Devo ter feito uma peruca com os cabelos de Sansão!”
“Eu dancei pole dance na cruz!”
“Só posso ter assoado o nariz no Santo Sudário para merecer isso…”
“Será que eu engarrafei as águas do Rio Jordão?”
"Será que eu dancei pagode junto com Herodes para sofrer tanto assim?"
"Será que eu surfei no Mar Vermelho?"
“Será que piquei salsinha na tábua dos Dez Mandamentos?”
“Será que piquei salsinha na tábua dos Dez Mandamentos?”
As piadas de Félix tem sido bem vistas pelo público, segundo informações da jornalista Keila Jimenez, responsável pela coluna Outro Canal, no site do jornal Folha de S. Paulo.
Jimenez informa que na Central de Atendimento ao Telespectador da Globo (CAT), as mensagens recebidas são de elogios e aprovação às piadas do vilão.
Amor à Vida tem cumprido seu papel no que se refere à audiência: tem conseguido média de 35 pontos no Ibope, superando a média de 30 pontos da antecessora Salve Jorge, escrita por Glória Perez.
Com informações da Veja e Gospel Prime
Nota: Realmente, este folhetim tem cumprido seu papel, defendendo o amor à vida promíscua e a destruição dos princípios cristãos, da moral e dos velhos e bons costumes. O mais surpreendente é ver pessoas que, muito embora discordem teoricamente dos (anti)valores apresentados nas novelas, perdem tempo diariamente assistindo a esse tipo de produção. Por isso, não nos conformemos com os pensamentos impuros deste tempo e evitemos o lixo apresentado nos meios de comunicação.
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