quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Relógio do Juízo Final: estamos a dois minutos e meio do apocalipse


Todos os anos, um painel de cientistas e especialistas nos diz quanto resta para o fim do mundo. Fazem isso de um jeito simbólico, com um relógio prestes a chegar ao abismo, à meia-noite: o indicador são os minutos que faltam para esse momento. E hoje estamos muito perto, tão somente dois minutos e meio para o apocalipse, segundo esse grupo que inclui 15 prêmios Nobel. Os responsáveis pelo grupo o adiantaram 30 segundos na direção da zero hora. Nunca tínhamos estado tão perto da destruição da humanidade desde 1953, quando os EUA e a URSS puseram sobre a Terra suas primeiras bombas termonucleares, com uma capacidade de destruição desconhecida até então.

Naquele momento, a humanidade esteve a dois minutos de seu fim. A bomba termonuclear de nossa época não é produto da Guerra Fria, mas de um fenômeno muito mais quente: a verborragia de Donald Trump e o aquecimento global. “As palavras importam. Não tanto como os fatos, mas importam muito”, afirmou uma porta-voz do painel antes de anunciar a nova situação. As palavras que preocupam se referem às sugestões de Trump de que o Japão deveria ter armamento atômico para enfrentar a ameaça da Coreia do Norte (você pode consultar o texto do painel em inglês).

O Relógio do Fim do Mundo (Doomsday Clock, como é denominado em inglês) foi criado em 1947 pelo conselho do Boletim de Cientistas Atômicos, um grupo de especialistas que pretendia conscientizar sobre o risco do armamento nuclear. Em sua primeira edição foi posicionado a 7 minutos da meia-noite. (Com informações de El País)

Nota: Não importa se estamos a 2, 3 ou 17 minutos para o fim deste mundo. Para nós, a vinda do fim tem a ver com a consumação do Reino de Deus (1Co 15:24), e não com guerras e agitações políticas (“mas ainda não é o fim”; Mt 24:6). Para isso, o evangelho do Reino será pregado por todo o mundo, “então, virá o fim” (Mt 24:14). A Bíblia enfatiza Cristo, Seu Reino, Sua Igreja e Sua missão. Para nós, Cristo é o ‘evento’ que mais importa nestes “últimos minutos para a meia-noite”. 
"É necessário que os terrores do dia de Deus sejam mantidos diante de nós, a fim de sermos compelidos à ação correta pelo medo? Não devia ser assim. Jesus é atraente” (Ellen G. White, Review and Herald, 02/08/1881).

5 comentários:

  1. É patético essa nessecidade que as religiões tem em subsistir, diante da ciência moderna, se utilizando de terror piscologico e das inúmeras mentes fracas propícias a essa alienação

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  2. Não deveria ser assim. Mas Deus, pra salvar os escolhidos, quando necessário ele usa o medo. Por exemplo: Jonas, quando foi pregar em Níneveh, informou que a cidade sería destruída com fogo, em poucos dias, se eles não se arreendessem. E deu certo. O povo, com medo, foi compelido a repensar suas condutas e a cidade inteira se voltou pra Deus.

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    1. Não posso concordar que Deus usa o medo, uma vez que em seu perfeito amor ele lança fora todo o medo (1 João 4:18). O caso de Nínive não foi meter medo nos moradores, mas alertar do risco que eles estavam correndo por causa da iniquidade em que viviam. A cidade só não foi destruída porque houve convicção de pecado e arrependimento, e essa postura nenhum ser humano toma por medo, mas pelo verdadeiro conhecimento de Deus. Deus não é Fatalista, Ele é amor.

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    2. Ele e Amor mas, também e justiça. Chegara a justiça de Deus sem misericórdia. Justamente o que esta sendo proposto pelo autor da informação, quer você queria ou não, e exatamente o que irá acontecer, muitos estão nem ai se ele vai fazer ou não, por causa da descrença, todos saberão. Ninguém será inocente todos saberão, que o dia do Senhor vira como uma ladrão, se prepare-se hoje mesmo, agora nesse instante!

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