quinta-feira, 31 de maio de 2012

Curso "Como deixar de fumar em 5 dias"


Curso prático em áudio que ensina técnicas para deixar de fumar em cinco dias. 






Fonte: Esperança

Igreja Adventista na luta contra o tabagismo - 1 bilhão de fumantes


Nesta quinta-feira, 31 de maio, quando é lembrado o Dia Mundial de Combate ao Tabagismo, as estatísticas ainda são alarmantes no planeta. Segundo informações do site Quit Smoking, especializado no assunto, há atualmente pelo menos 1,1 bilhão de fumantes no mundo e a triste expectativa é de aumento para 1,6 bilhão até 2025. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, entre 80 e 100 mil crianças, a cada dia, são iniciadas no hábito de fumar.

Os adventistas do sétimo dia, que somam quase 17 milhões de membros em todo o planeta, possuem pelo menos duas frentes de ação contra o tabagismo. A primeira delas são os cursos gratuitos sobre como deixar de fumar em cinco dias ministrados em escolas, universidades, igrejas e locais públicos. Permanentemente, esses cursos abrem suas inscrições para a comunidade. Outra atuação adventista é através dos seus hospitais, clínicas e centros de vida saudável onde os pacientes recebem orientação médica e, por meio de um programa de desintoxicação, recebem ajuda para abandonar o vício. "Nossa preocupação é com a saúde integral das pessoas e certamente o tabaco afeta não apenas fisicamente, mas traz danos para a família e para a relação das pessoas com Deus", comenta o pastor Marcos Bonfim, diretor sul-americano da área de Saúde da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Redução no Brasil - Em abril desse ano, o Ministério da Saúde divulgou pesquisa e alegou que o número de fumantes no Brasil está em queda. Conforme os dados apresentados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011), de 2006 a 2011, o percentual de fumantes passou de 16,2% para 14,8%. A incidência de homens fumantes no período 2006-2011 diminuiu a uma taxa média de 0,6 % ao ano, segundo o Vigitel 2011. Hoje o sistema público de saúde do Brasil, chamado SUS, gasta cerca de R$ 19 milhões por ano com diagnóstico e tratamento de doenças causadas pelo tabagismo passivo.

Superinteressante publica matéria "A Bíblia como você nunca leu"

A revista Superinteressante publicou uma matéria com uma análise dos trechos bíblicos que geralmente não são usados por pastores para sermões.

A reportagem dos jornalistas Alexandre Verginassi e Tiago Cordeiro cita basicamente trechos do Velho Testamento, com exceção de uma menção ao milagre operado por Jesus na transformação de água em vinho (João 2: 7-10).

Sobre a proibição doutrinária em relação a bebidas alcoólicas, a matéria afirma que “O álcool nem sempre foi consumido com moderação na Bíblia”. O texto da matéria enfatiza que a bebida era tratada como algo comum: “A palavra ‘vinho’ é citada mais de 200 vezes, e os porres são frequentes: Noé é embebedado pelas filhas, e Amnon, filho de Davi, está mais pra lá do que pra cá quando é assassinado por ordem de seu irmão Absalão — a interessar: foi pelo crime de ter estuprado a própria irmã, Tamar”, menciona a reportagem.

A reportagem cita a opinião de um historiador sobre o assunto: “Os sacerdotes são orientados a não beber antes de entrar no tempo, e o álcool é relacionado à perda de controle pessoal e da capacidade de diferenciar o bem do mal. Mas nada no texto bíblico proíbe o consumo”, diz Marc Zvi Brettler, consultado pelos jornalistas para a matéria.

A reportagem fala ainda sobre as proibições em torno do sexo, recomendações a respeito de finanças e empréstimos a terceiros, e sobre saúde e educação.

"Ao longo da infância, os pais têm a obrigação de repassar a eles a palavra de Javé. Já o Novo Testamento é mais pedagógico, digamos assim: enfatiza a educação pelo bom exemplo dos pais", comenta a reportagem, a respeito das recomendações bíblicas.

O texto da reportagem sugere ainda que o rei Davi e seu amigo Jonatã tenham mantido relações homossexuais: “O amor entre homens era punido com a morte — a não ser que você fosse o rei Davi. Os livros Samuel I e Samuel II contam a história da amizade entre ele e Jonatã, filho do rei Saul, antecessor de Davi e candidato natural ao trono de Israel. Davi acaba escolhido para a sucessão, mas isso não abala o relacionamento dos dois. Está escrito: “A alma de Jonatã se ligou com a alma de Davi. E Jonatã o amou, como à sua própria alma” (Samuel I). Em outra passagem, Jonatã tira todas as roupas, entrega a Davi e se deita com ele. ‘E inclinou-se três vezes, e beijaram-se um ao outro’ (Samuel I)”, afirmam os jornalistas.

A matéria cita ainda um comentário do historiador finladês Martii Nissinem, da Universidade de Helsinki e escritor: “Esse relato incomoda os intérpretes tradicionais da Bíblia, que tentam explicar a relação como uma forte amizade, e o beijo como um costume comum entre homens. Mas é difícil negar a referência à homossexualidade nesse caso, mesmo que a lei judaica a proíba expressamente”, diz o historiador, autor do livro “Homoeroticism in the Biblical World (Homoerotismo no Mundo Bíblico, em tradução livre para o português)”.

Confira abaixo, os principais trechos da matéria:

Maridos e esposas
O Velho Testamento deixa claro que as mulheres deveriam ser funcionárias de seus maridos, com deveres e direitos. Se uma esposa fosse “demitida” pelo parceiro, por exemplo, ela podia ganhar uma carta de recomendação, para a moça utilizá-la como trunfo na hora de tentar uma vaga de mulher de outro sujeito.
A poligamia era regra. Tanto que o primeiro caso aparece logo no capítulo 4 do primeiro livro da Bíblia: “E tomou Lameque para si duas mulheres” (Gênesis). A situação era tão comum que vários dos personagens mais importantes do Antigo Testamento viviam com mais de uma esposa sob o mesmo teto. [...] Nunca na história do Livro Sagrado houve maior predador matrimonial que Salomão, o rei: foram 700 esposas. Setecentas de papel passado, já que o sábio soberano ainda mantinha 300 concubinas.
O Novo Testamento não cita tantos exemplos de poligamia, mas sugere que ela ainda era comum no século 1. Jesus não toca no assunto, mas, em duas cartas, são Paulo recomenda que os líderes da nova comunidade cristã tivessem apenas uma esposa porque “assim eles teriam mais tempo para dedicar aos fiéis”.
“O cristianismo só refuta a poligamia quando se aproxima do poder em Roma, que proibia essa prática”, afirma o historiador Marc Zvi Brettler. Como escreve santo Agostinho no século 5, “em nosso tempo, e de acordo com o costume romano, não é mais permitido tomar outra esposa”.
“As mulheres sejam submissas a seus maridos.”
(Colossenses, 3, 18)
Sexo
Uma série de regras estabelece como deve ser a vida sexual: toda mulher tem de se casar virgem, ou então poderá ser dispensada pelo marido.
As leis sexuais eram bem abrangentes: “Quem tiver relações com um animal deve ser morto”, diz o Êxodo. E a masturbação também não pode. Como diz o sutil são Paulo: “A mulher não pode dispor de seu corpo: ele pertence ao marido. E o marido não pode dispor de seu corpo: ele pertence à esposa.”
“O sexo na Bíblia é cheio de contradições”, diz o arqueólogo Michael Coogan, autor de God and Sex (Deus e o Sexo). “É de se desconfiar que fossem realmente levados a sério naquela época.”
“E possuiu também a Raquel, e amou também a Raquel mais do que a Lia.” (Gênesis, 29, 30)
Negócios e finanças
A cobrança de juros é proibida. As ordens se repetem ao longo da Bíblia, sempre em tom firme: “Não tomarás deles juros nem ganho” (Levítico). [...] Mas existe uma exceção: nos casos em que o empréstimo é concedido a um não judeu (“um estranho”, nas palavras de Deuterônimo) é permitido praticar a usura. Até por isso os judeus se tornaram os grandes banqueiros da Idade Média.
Se o Livro Sagrado proíbe a cobrança de juros, mas só entre judeus, o mesmo vale para a escravidão. Você pode ter escravos, contanto que “sejam das nações que estão ao redor de vós; deles comprareis escravos e escravas”, diz o Levítico.
“Ao estranho, emprestarás com juros.” (Deuteronômio 23:20)
Marvado vinho
O álcool nem sempre foi consumido com moderação na Bíblia. A palavra “vinho” é citada mais de 200 vezes, e os porres são frequentes: Noé é embebedado pelas filhas, e Amnon, filho de Davi, está mais pra lá do que pra cá quando é assassinada por ordem de seu irmão Absalão — a interessar: foi pelo crime de ter estuprado a própria irmã, Tamar.
“Os sacerdotes são orientados a não beber antes de entrar no tempo, e o álcool é relacionado à perda de controle pessoal e da capacidade de diferenciar o bem do mal. Mas nada no texto bíblico proíbe o consumo”, diz o historiador Marc Zvi Brettler.
O álcool chega a ser recomendado para curar os males da alma. Está em provérbios: “Daí bebida forte ao que está prestes a perecer, e o vinho aos amargurados de espíritos”.
E tem o primeiro milagre de Jesus: transformar água em vinho — segundo o evangelista João, no melhor vinho da festa.
São Paulo vai mais além: recomenda a um discípulo, Timóteo, que troque a água pelo vinho.
“O chefe do serviço provou [o vinho que Jesus criara a partir da água] e falou com o noivo: ‘Tudo guardaste o melhor vinho até agora!’” (João 2, 7-10)
Saúde e educação
[...] Ao longo da infância, os pais têm a obrigação de repassar a eles a palavra de Javé. Já o Novo Testamento é mais pedagógico, digamos assim: enfatiza a educação pelo bom exemplo dos pais. [...] Quando não funcionar, o Antigo Testamento indica que um bastão flexível deve ser usado para bater nos desobedientes. O objeto tem até nome, vara da correção, e é indicado para qualquer situação em que o pai considere que a criança não seguiu suas instruções. “A vara e a repressão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesa envergonha a sua mãe” (Provérbios).
“O sacerdote examinará a praga na pele da carne; se o pelo na praga se tornou branco, (…) é praga de lepra; o sacerdote o examinará, e o declarará por imundo.” (Levítico 13:3).
Homossexualidade
O amor entre homens era punido com a morte — a não ser que você fosse o rei Davi. Os livros Samuel I e Samuel II contam a história da amizade entre ele e Jonatã, filho do rei Saul, antecessor de Davi e candidato natural ao trono de Israel. Davi acaba escolhido para a sucessão, mas isso não abala o relacionamento dos dois. Está escrito: “A alma de Jonatã se ligou com a alma de Davi. E Jonatã o amou, como à sua própria alma” (Samuel I).
Em outra passagem, Jonatã tira todas as roupas, entrega a Davi e se deita com ele. “E inclinou-se três vezes, e beijaram-se um ao outro” (Samuel I). “Esse relato incomoda os intérpretes tradicionais da Bíblia, que tentam explicar a relação como uma forte amizade, e o beijo como um costume comum entre homens”, diz o historiador finlandês Martii Nissinem, da Universidade de Helsinki e autor de Homoeroticism in the Biblical World (Homoerotismo no Mundo Bíblico). “Mas é difícil negar a referência à homossexualidade nesse caso, mesmo que a lei judaica a proíba expressamente.”
Para alguns especialistas, o Antigo Testamento também sugere um relacionamento homossexual entre duas mulheres, Noemi e sua nora Rute. Está no livro de Rute um trecho em que ela diz a Noemi: “Aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu. Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada”.
“Estou angustiado por causa de ti, Jonatã. Mais maravilhoso me era teu amor do que o amor das mulheres.” (Samuel II 1, 26).
Sacrifício
Muito sangue jorra na Bíblia. Abraão é orientado a sacrificar seu próprio filho Isaac a Javé — e teria obedecido, caso um anjo não aparecesse no ultimo minuto dizendo ser tudo um teste para sua fé. Além disso, durante os 40 dias em que Abraão detalha suas regras ao patriarca, Deus exige uma série de sacrifícios de animais.
Os rituais são descritos com grande riqueza de detalhes. Moisés manda matar e drenar 12 bois. O sangue é colocado numa tina. Metade é lançada no altar e o resto sobre a multidão. Carneiros abatidos são esfregados no corpo de fiéis, que seguram seus rinas nas mãos para oferecê-los a Javé. Pedaços de bichos são queimados sobre o altar. Era uma forma de trocar favores com os deuses.
“O sangue é o maior símbolo da vida. Ao usá-lo em rituais, os fiéis reforçam seu vínculo com a divindade e se purificam”, diz Richard Friedman. [...] ”Na interpretação cristã posterior, o próprio Jesus é considerado o sacrifício final, que limpa os pecados da humanidade de forma definitiva, o que dispensa a morte de animais.”
“Derramar-se-a seu sangue me volta do altar. Será oferecida a cauda, a gordura que cobre as entranhas. Os dois rins e a pelo que recobre o fígado.” (Levítico 7, 2-4).
Crime e castigo
Sequestro, adultério, homossexualidade, prostituição…. Tudo dava pena de morte. Até fazer sexo com uma virgem poderia custar a vida do “criminoso”. Adorar outros deuses também trazia problemas sérios. Moisés mandou matar 3 mil judeus por causa disso.
O Levítico também manda matar prostitutas a pedradas. Não caso de a moça ser filha de um sacerdote, a punição é pior: “Com fogo será queimada”.
Em geral, a pena de morte por apedrejamento não precisava ser julgada pelos sacerdotes. A maioria dos crimes recebia punição na hora, diante de um grupo de pessoas que presenciaram a cena ou que estavam por perto da cena do crime.
O Antigo Testamento estabelece que toda mulher menstruada é tão impura que até mesmo os lugares onde ela senta devem ser evitados. Se um homem encostar na esposa, na mãe ou na irmã nesse período do mês, ele não pode sair de casa por sete dias. E, se o fizer, pode ter de pagar uma multa.
Como o Antigo Testamento não aceita o aborto, é crime provocá-lo, mesmo que por acidente, mas a pena depende da gravidade da situação.
Em caso de roubo e furto ou qualquer outro prejuízo ao patrimônio alheio, a pena é o pagamento de 4 vezes o valor do bem que foi levado ou destruído. Se a pessoa que cometeu a infração não tivesse condições de pagar, podia ser vendida como escrava.
“Quando houver moça virgem, desposada, e um homem a achar na cidade, e se deitar com ela, então trarei ambos à porta daquela cidade, e os apedrejareis, até que morram.” (Deuteronômio 22:23-24)
Fonte: Gospel+

“Jesus está voltando, melhor cortar o cabelo”, sugere propaganda de salão

Piada sobre volta de Jesus gera protestos
“Jesus está voltando, melhor cortar o cabelo” diz o anúncio do salão de beleza Brown, localizado na cidade de Bristol, mas com várias filiais em outras cidades da Inglaterra. Os dizeres são acompanhados por uma imagem de Jesus com os braços abertos envolto em luz.

Para muitos é só uma brincadeira com o evento conhecido como “Segunda Vinda”, prometido na Bíblia. Para outros, uma brincadeira ofensiva e de mau gosto, que ofende a fé dos cristãos.

Um porta-voz da empresa disse que os panfletos com o anúncio foram entregues inclusive nas igrejas locais e que a maioria das pessoas achou “positiva” sua mensagem.

Contudo, a peça publicitária, que também foi estampada em jornais da cidade, ofendeu algumas pessoas, que reclamaram às autoridades.

O caso foi parar na Advertising Standards Authority (ASA), órgão que regulamenta a publicidade no Reino Unido. O parecer do órgão é que ele não violou as orientações dadas às empresas.

Um porta-voz declarou: “O ASA observou que o anúncio mostrava a representação de Jesus banhado em luz e que o texto faz referência à Segunda Vinda. Reconhecemos que algumas pessoas podem achar que o anúncio é de mau gosto. No entanto, consideramos que a maioria dos consumidores entende que se trata de uma percepção bem-humorada da história bíblica, e não uma paródia da crença cristã. Entendemos que o anúncio provavelmente não gera ofensa grave ou generalizada, por isso concluímos que ele não tinha violado o código de conduta”.

Mesmo assim, grupos cristãos afirmam que o anúncio sugere que Jesus irá julgar as pessoas por sua aparência. “É ofensiva a maneira como é retratada a Segunda Vinda, que é algo muito sério”.

A empresa se disse surpresa com tamanha repercussão e pediu formalmente desculpas, dizendo que “não era sua intenção causar ofensa” e que o anúncio foi “criado para ser algo bem-humorado e não ofensivo”.

Traduzido e adaptado de Telegraph

Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Ateus homenageiam garota que agiu contra oração na escola

A Associação Humanista Americana vai entregar a Jessica Ahlquist (foto), 16, o prêmio Humanista Pioneira. A cerimônia será na próxima semana, durante a 71º Conferência Anual da associação, em Nova Orleans. 

Em meados de 2011, a adolescente ateia recorreu à Justiça para que a sua escola (municipal) retirasse de um mural um banner com uma oração que ali estava desde 1963. Ela é de Cranston, uma cidade de 80 mil habitantes do Estado de Rhode Island. É filha de um encanador e uma enfermeira. 

“Eu olhava [o banner] e não aceitava que aquilo lá estivesse”, disse ela. “E cada vez que via era um lembrete de que a minha escola não estava fazendo a coisa certa”, afirmou, referindo-se à laicidade do Estado. 

Houve uma batalha jurídica. Jessica obteve sentença favorável em primeira instância, mas as autoridades da cidade, em nome da escola, recorreram da decisão. Ao final de janeiro deste ano, uma Corte Distrital indeferiu o recurso, confirmando a sentença pela retirada da oração da escola. 

Oração estava na escola desde 1963
Para a jovem, não foi fácil suportar a reação — e a fúria, em alguns casos — das pessoas que ficaram contrariadas com a atitude dela. Houve até ameaças de morte. Amigos e inimigos a pressionaram para que mudasse de escola, mas ela recusou — vai permanecer lá até a sua formatura no nível médio, no próximo ano. 

A barra só não pesou mais porque Jessica contou com o apoio de entidades de ateus e humanistas. Um professor de matemática promoveu uma coleta de fundos, arrecadando US$ 50 mil (R$ 100 mil) para uma bolsa de estudos.

Ela se tornou em uma militante ateísta na internet e em praça pública, onde participa de manifestações de apoio ao Estado laico. Em janeiro, após a confirmação da sentença, comentou que estava “feliz e orgulhosa” pelo fato de contribuir para o cumprimento da Constituição.

Com informação do Christian Post, entre outras fontes.

Fonte: Paulopes

E se houvesse TV na época de Jesus?

Quais são as consequências de vivermos o Evangelho na mesma época da História em que existe a televisão? Será que há alguma relação? Será que a TV afeta de algum modo a forma como pregamos e como o mundo recebe a nossa mensagem? TV ajuda a causa de Cristo? Ou atrapalha? Perguntas difíceis de responder, admito, e é exatamente por isso que desejo pensar junto com você sobre o assunto ao longo das próximas linhas. Antes, quero deixar claro que não creio que a televisão seja a “caixinha do diabo” nem que assistir a televisão seja pecado. No entanto, existem fatores envolvidos no processo de elaboração daquilo a que assistimos e na forma epistêmica como eu e você assimilamos o que é transmitido que têm relação direta com a nossa maneira de lidar com o Evangelho de Jesus Cristo.

Sendo objetivo, acredito que a televisão é uma praga dos nossos dias. Falo com um certo conhecimento de causa, afinal trabalhei nove anos na principal rede de televisão do país, como redator e editor de determinados programas. Se fosse contar todas as histórias sobre o que vi e vivi nos bastidores da TV e relatasse como muitos dos programas a que você assiste são feitos… provavelmente você nunca mais assistiria. Que é exatamente o que eu fiz. Já tem cerca de sete anos que optei por não assistir mais a telejornais, por exemplo. Novelas, a última que vi foi “Roque Santeiro”. Seriados, a esmagadora maioria… não, obrigado: sinto-me incapaz de ser cristão e rir, por exemplo, com as baixarias sexuais de séries como “Two and a half men”. Programas de auditório, me perdoem, mas creio que meu cérebro tem algum valor para ficar enchendo-o com aquele lixo. Videocassetadas? Isso para mim então é um grande mistério: como cristãos que deveriam amar o próximo e chorar com os que choram caem na gargalhada vendo seus semelhantes em situações de dor, humilhação e sofrimento? Não entendo. Fato é que a televisão tornou-se uma ferramenta tão burrificante da sociedade que as pessoas nem ao menos conseguem ter distanciamento suficiente para perceber isso. A esmagadora maioria realmente acredita que o “Fantástico” é o show da vida. Que o “CQC” é um programa genial. Que o “Pânico na TV” é engraçado. A televisão é uma tecnologia tão paralisante – inclusive para aqueles que fazem parte da Igreja – que às vezes me pego pensando o que teria acontecido com o Evangelho se a TV existisse na época de Jesus. Não seria interessante pensar sobre isso? Convido você então a entrar na máquina do tempo e fazer junto comigo um exercício de imaginação.

Televisão graças a Deus é algo que tem menos de cem anos de vida. Se tivesse sido inventada na época de Jesus provavelmente os apóstolos estariam tão envolvidos com os jogos do campeonato israelense de futebol que não teriam tempo para pregar a Palavra. “Poxa, Mestre, vamos ficar aqui por Cafarnaum mesmo, hoje tem XV de Jericó contra o XV de Samaria”, diria Pedro. Jesus esperaria pacientemente o fim do jogo e, após o apito final, quando fosse sair para pregar… “Peraí, Mestre, rapidinho, que agora vai ter a mesa redonda”.

No Sermão do Monte, não haveria mais do que dez pessoas ouvindo. Afinal, seria dia de jogo de vôlei de praia na arena montada às margens do Mar da Galileia e, vamos combinar, quem é que ia querer ficar horas sob o sol para ver alguém multiplicar pães e peixes se podia juntar a familia no quintal de casa, fazer um peixinho na brasa e um pão no alho e comemorar a vitória do seu time asistindo pela TV ao show do intervalo?

As parábolas de Jesus passariam despercebidas. Convenhamos que não teria graça nenhuma ficar ouvindo historinhas contadas verbalmente uma vez que na TV haveria seriados cheios de ação e adrenalina, como “Law and Order Sião”, “Zelotes fora da lei” e “Na mira da lança”. O povo, acostumado aos efeitos especiais e às recriações de histórias com atores famosos e muita computação gráfica, não veria graça nenhuma nas parábolas de Jesus, que teriam a pretensão de estimular nas pessoas uma coisa tão antiquada e em desuso como é a imaginação. Nada disso: o grande lance seriam os seriados com roteiros eletrizantes, filisteias seminuas e gladiadores que fariam suas próprias cenas de ação, sem dublês.

Os fariseus não conspirariam contra Jesus tentando pegá-lo em alguma blasfêmia – isso seria um modus operandi antiquado demais para a era da tecnologia. Lançariam sim uma campanha difamatória pelos telenoticiários, tentando desacreditá-lo junto à população. Para isso, acertariam em reuniões com executivos das emissoras de TV uma troca: investiriam pesado em anúncios nos intervalos comerciais e, em contrapartida, teriam a garantia de uma cobertura nada favorável ao ministério de Jesus. Logo surgiriam aqui e ali reportagens dizendo que Jesus tentou assediar a samaritana, que ele furtou dos cambistas do templo e que teria um filho ilegítimo com uma mulher em Caná para quem não pagava pensão. O Israel Repórter especial sobre sonegação de impostos apontaria Jesus como tendo dito “a César nada do que é de César e a Deus o que também é de César” – com diversos entrevistados corroborando terem presenciado essas afirmações e câmeras escondidas que mostrariam Jesus curando pessoas no sábado. Logo, o Senhor estaria sendo alvo da CPI da Taxação, liderada por Mateus, o publicano (naturalmente subornado para difamar o Mestre em troca da concessão de um canal de TV em alguma cidade do interior). Sim, o fascínio do poder da televisão criaria novos traidores.

A manipulação midiática seria tão grande que os jovens (incapazes de pensar por si mesmos, de tanto que em vez de ler bons livros gastariam seu tempo engolindo programas para adolescentes como “Malhação Judaica”) iriam para as ruas com as caras pintadas, exigindo a crucificação daquele arruaceiro. O Sinédrio poria Pilatos contra a parede, ameaçando-o com uma CPI (amplamente noticiada em todos os telejornais, claro, para acabar com sua carreira política), a não ser que ele cedesse e acabasse com a raça de Jesus. Temeroso de seu futuro político e da influência da mídia, Pilatos então mandaria açoitar Jesus.

Mas os anunciantes quereriam sangue! Afinal, Jesus transformou água em vinho e o lobby dos fabricantes de água mineral era forte em Israel, dada a escassez de água no território desértico. As grandes corporações da indústria de água mineral ameaçarariam as emissoras de TV de suspender o merchandising nas transmissões ao vivo dos eventos esportivos e os anúncios durante os programas de auditório de domingo. Até mesmo sugeririam que transfeririam suas contas milionárias para as redes de TV concorrentes da Filístia e da Galácia, onde sábado não era dia santo e por isso havia transmissões normais de televisão – ao contrário de Israel. E as emissoras da Palestina não poderiam arcar com esse prejuízo.

A gota d’água seria quando Judas concederia uma entrevista exclusiva, em que faria revelações bombásticas no telejornal das oito, denunciando Cristo e toda sua quadrilha. Com voz distorcida eletronicamente e o rosto em sombras, Judas incitaria a revolta popular contra o Messias, o que levaria diferentes grupos da sociedade a se levantar e organizar marchas contra a impunidade do tal subversivo, amplamente divulgadas por coberturas ao vivo na TV. Enfim, pressionado pela campanha das emissoras de TV e o lobby das indústrias de água mineral, Pilatos lavaria as mãos (claro que com a água da marca patrocinadora da transmissão ao vivo do julgamento, com direito a close do rótulo da garrafa em horário nobre) e sentenciaria Jesus à cruz. Não sem antes negociar os direitos da transmissão da crucificação com quatro emissoras diferentes de TV.

Mas fato é que a transmissão da crucificação acabaria sendo um fracasso em termos de Ibope. Por uma mera questão de timing: afinal, um evento tão comum como a execução de mais um rebelde judeu ganharia no máximo uma matéria de 30 segundos no jornal da tarde e, como acontece com todas matérias que vemos nos telejornais, o público esqueceria no dia seguinte. Se tanto. Provavelmente no mesmo dia. E, depois de anos transmitindo ao vivo crucificações, com comentários, replays, tira-teimas e repórteres no local entrevistando centuriões, parentes das vítimas e outros envolvidos naquele espetáculo, a coisa teria caído na mesmice. Quem queria ver mais um crucificado? A TV já mostrava tanta violência que aquilo tinha virado um entretenimento banal. Ninguém mais se importava com um morto a mais ou a menos. O público telespectador salivava por algo novo! A próxima novidade! O próximo show da tarde! A emissora até tentou convidar o médico Drauzio Varela para fazer comentários sobre a evolução do desfalecimento do condenado minuto a minuto, mas nem isso serviu para aumentar a audiência. Não, o público já não dava a mesma atenção e, com a queda no Ibope, as emissoras decidiram que transmitir crucificações já não era mais um bom negócio. Após a quarta temporada do “Show da Cruz”, o grande lance agora era a transmissão de corridas de bigas, que, afinal, tinham mais anunciantes.

Morreu então Jesus. Os direitos de transmissão ao vivo do sepultamento foram negociados em sigilo com José de Arimateia e os valores não foram divulgados para a imprensa, embora analistas econômicos especulassem com base em todo tipo de gráficos e projeções. Repórteres e equipes de TV se posicionaram na entrada do sepulcro, buscando o melhor ângulo para mostrar o evento.  A expectativa era grande, afinal esperava-se o tal terceiro dia e a anunciada ressurreição. Quando afinal o terceiro dia chegou ocorreu então um grande terremoto, os soldados que guardavam a entrada fugiram, a pedra rolou e… as equipes de reportagem todas saíram correndo para fazer a matéria do momento: o terremoto que tinha devastado a região, deixado milhares de mortos, provocado desabamentos e mobilizado a população. O morto era notícia velha. Que ressurreição o quê, o que dava Ibope agora eram as histórias de sobreviventes sob os escombros e cachorrinhos que vagavam por Jerusalém à procura de seus donos, mortos na tragédia. Jesus caiu no esquecimento.

Assim, quando ele saiu do sepulcro, havia um silêncio sepulcral no local. Ele esperava encontrar as mulheres que deveriam ter ido embalsamá-lo, mas… onde estavam elas? Em casa, naturalmente, pois, afinal, não dá pra competir com o último capítulo da novela, não é? Meio decepcionado, o Senhor – já ressurreto – foi então ao encontro dos discípulos na estrada de Emaús. Começaram a caminhar juntos pela estrada, comentando o último episódio da temporada de “House”, embora Jesus quisesse falar sobre os últimos acontecimentos em Jerusalém. Mas House e Cuddy estavam tendo um caso e não há Salvador do mundo que consiga ser mais interessante aos olhos do público do que algumas cenas picantes de sexo. Enfim os três chegariam à casa em Emaús e os dois constrangeriam aquele acompanhante a passar a noite com eles. Entrariam na casa e, na hora que Jesus partisse o pão… nada aconteceria. Ninguém o reconheceria. Simplesmente porque, como tinha se tornado hábito entre todas as famílias da Palestina, estariam todos jantando com os olhos totalmente pregados na TV, acompanhando “A Grande Família Judaica”. Nem repararam quando Jesus sumiu do ambiente, supondo que, provavelmente, tinha aproveitado o intervalo para ir ao banheiro.

Jesus então subiria aos céus, sob os olhares atentos daqueles que ficariam especulando se a ascensão era fato ou um truque de computação gráfica feito à base de efeitos especiais com cabos e chroma key. “Afinal, na era da televisão não dá pra acreditar em mais nada que se vê, né?!”, comentou alguém.

A Igreja da época da televisão começaria então a se propagar. Reunidos no cenáculo no dia de Pentecostes, três discípulos receberiam poder do alto (os outros 117 estariam na praça central de Jerusalém, assistindo no telão que a prefeitura montou à transmissão ao vivo de um show de Roberto Carlos – e com isso não há quem consiga competir). Pedro bem que tentou fazer um discurso para os povos ali reunidos para a Páscoa, mas não teve muito sucesso: começaram a mandar que aquele chato calasse a boca, afinal estava atrapalhando o programa, justo quando o rei da jovem guarda pretoriana cantava “Detalhes”. E quando, terminado o programa, os povos perceberam que aqueles cristãos estavam falando em outras línguas, alguém sugeriu com bom humor que ligassem a tecla sap.

Em seguida, começariam as viagens missionárias. Paulo e Barnabé teriam um sério desentendimento a respeito de qual participante do Big Brother Israel deveria ter saído da casa naquela semana e por isso não conseguiram mais fazer a obra juntos. Paulo perderia constantemente o barco que o levaria às cidades seguintes em suas três viagens, viciado que estaria em ficar até tarde assistindo ao Programa do Jô. E, convenhamos, uma igreja a mais ou a menos pra fundar não faria diferença, afinal depois era só transmitir o culto pela televisão. Ou por aquela nova tecnologia que estava surgindo, uma tal de internet.

Pensando nessa questão de transmitir o culto pela televisão, Paulo teria a brilhante ideia! Em vez de sair viajando por aí, o que era muito cansativo e fazia com que ele perdesse muitos episódios do “Video Show”, tudo o que ele teria de fazer era alugar espaços nas emissoras de TV e pregar o Evangelho a partir de um estúdio com ar condicionado localizado em Antioquia, com alcance para toda a Ásia Menor, por cabo ou via satélite. Que ideia primorosa! Ele escreveria algumas epístolas e mandaria como brinde para os irmãos que se tornassem parceiros de seu programa, concendendo-lhe doações generosas para manter o programa no ar. Pronto! Que viagens que nada! Bastaria se sentar atrás de uma mesa em um estúdio, pregar no primeiro bloco e vender DVDs com mensagens no segundo para manter seu ministério e pronto, estava cumprido o ide de Jesus. Ô glória!

Chegamos então ao Apocalipse, com o apóstolo João tendo sido condenado ao castigo mais severo que poderia haver naqueles dias. Apesar de ter rogado ao imperador que lhe impusesse uma pena mais leve, como o apedrejamento, a decapitação ou a crucificação, o pobre João recebeu a pena máxima: a prisão na ilha de Patmos onde, para seu terror absoluto, não havia TV! Nem a cabo, nem via satélite… nem mesmo TV aberta que fosse! Horror total! A suprema tortura! Dizem até que João ficou tão transtornado por ter que viver sem televisão que, na falta do que fazer, resolveu até orar – veja você.
E aqui acaba a fantasia.

Te convido então a uma reflexão séria, a partir dessa fábula jocosa, mas não tão distante da realidade: se a TV existisse na época de Jesus, em que ela teria ajudado na propagação do Evangelho? Ou será que teria atrapalhado? Naturalmente, isso nos conduz à próxima pergunta: e hoje? De que modo a TV tem contribuído para a causa do Reino? O que ela tem feito pela formação e a edificação dos cristãos? De que modo tem sido uma ferramenta útil para o Evangelho? Será que ela tem ajudado de fato? Ou será que ela só atrapalha? As respostas você descobre após as cenas do próximo capítulo.

Ou, quem sabe, após uma ponderada e demorada reflexão. Coisa que o indivíduo que passa muito tempo vendo TV nunca consegue fazer.

Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Maurício Zágari - Apenas

Como a música está mudando seu cérebro


Quem nunca aprendeu uma daquelas musiquinhas para ajudar a lembrar de algo importante que atire a primeira pedra! Sejam elas elementos químicos ou fórmulas para o vestibular, preposições obrigatórias de algum idioma ou qualquer outra informação necessária, ou mesmo uma canção pop, quem já não teve alguma música martelando em sua cabeça, mesmo contra sua vontade?

Já se perguntou a que se deve isso? Os cientistas, sim.

Segundo o médico Charles Limb, da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, as canções penetram em sistemas fundamentais de nosso cérebro, que são sensíveis à melodia e às batidas, e exercitam nosso cérebro de maneira única.

“Existe evidência suficiente para dizer que a experiência musical muda nosso cérebro”, afirma o cientista estadunidense. “Ela permite que você pense de maneira diferente e treina várias habilidades cognitivas não relacionadas à música”.

Música que não sai da cabeça

Não importa. Sejam canções do AC/DC, do Bee Gees ou peças do Rachmaninoff, é fácil ter fragmentos delas que se repetem incessantemente por algum período determinado, mesmo que a música não seja do seu agrado.

Essa repetição ‘chiclete’ é conhecida por earworm, termo utilizado pela primeira vez em 1980, em tradução literal do alemão Ohrwurm, como afirma o neurologista Oliver Sacks, no livro “Alucinações Musicais”.

A repetição indica que a música entra e subverte parte do cérebro, forçando-o a disparar a música de maneira repetitiva e autônoma.

De acordo com o psicólogo e neurocientista canadense Daniel Levitin, da Universidade McGill, em Quebec, no Canadá, os fragmentos – e não as músicas inteiras – que ficam em nossas cabeças são simples, tanto melodicamente quanto ritmicamente.

Mas, em casos extremos, essas músicas chicletes podem ser ruins para o dia-a-dia de alguns de nós. Algumas pessoas não conseguem trabalhar, dormir ou sequer se concentrar, porque as músicas os impedem. Por isso, precisam tomar ansiolíticos, que relaxam os circuitos neurais presos na repetição.

E tem o fato de que ela induz sentimentos, também. Certas músicas são associadas com a lembrança de alguém, ou uma emoção, ou até um estado de espírito. Basta lembrar-se de casos de esportistas que escutam músicas animadas ou agitadas minutos antes de suas competições. Quer fazer um teste? Tente levantar cedo e escutar uma música bem animada. Sua disposição será diferente.

Fonte: Hypescience

A corrida do garoto com paralisia cerebral - Go, Matt!


Matt tem paralisia cerebral espástica (uma espécie de lesão na medula), mas optou por correr nas competições escolares de verão, apesar de ser dada a opção de ficar de fora e, apesar do incrível desafio de sua deficiência.

Ele parte e, enquanto os outros garotos saudáveis saem disparados a frente, ele começa sua corrida. A mãe filma todo o percurso de duas voltas. O garoto começa a ter o apoio de seu amigo, depois do professor de educação física... daí... veja você mesmo.

Declaração de Anne Curran, mãe de Matt: "Matt tem o coração de um atleta. Ele estava ansioso para participar desta corrida por um longo tempo. A torcida de seus colegas motivou sua ida. Obrigado a todas as crianças e a comunidade de Colonial Hills, Worthington, Ohio! Estou muito honrada e orgulhosa de ser mãe de Matt."

terça-feira, 29 de maio de 2012

Sábado Missionário da Mulher Adventista 2012


Próximo Sábado, 02/06, promovido pelo Ministério da Mulher.

Trabalhe por amor a Mim

Leonardo da Vinci pintava calmamente, quando alguém se aproximou e lhe disse com voz embargada: “Meu filho, o mestre deseja falar-te.” Rapidamente, Leonardo deixou os pinceis e caminhou para os aposentos onde estava o vivido e moribundo ancião. 

- Leonardo, disse ele, quero te fazer o meu último pedido: o trabalho que iniciei para o claustro de São João, tu terminas por mim? 

- Estragarei a tua obra se nela tocar. Não sou capaz de tamanha responsabilidade, disse Leonardo. 

O experiente mestre, Andrea del Verrocchio, um dos mais famosos pintores de Toscana, sorriu e disse: "Faça o melhor que puder. Trabalhe por amor a mim."

Encorajado com as palavras do mestre, o jovem orou: "Meu Deus, ajuda-me por amor a meu mestre, a fazer o melhor que puder.” 

Passado algum tempo, concluiu a tarefa e a trouxe ao mestre, dizendo: "Fiz o melhor que pude, por amor a ti.” 

Verrocchio, olhou emocionado, derramando lágrimas, afirmou: "Meu filho triunfante". 

Mais do que nunca, o tempo urge. Por isso, continuemos buscando o poder de Deus, orando como aquele jovem que disse: "Meu Deus, ajuda-me por amor a meu Mestre, a fazer o melhor que puder." 

Se continuar fazendo o melhor com amor, tenha certeza que um dia ouvirá dos lábios do Mestre as palavras: “Minha filha triunfante!” 

Nunca se esqueça que as pessoas poderão fazer o seu trabalho, mas jamais ocuparão o seu lugar. Que Deus continue te abençoando. 

Feliz Sábado Missionário da Mulher Adventista!

93% da variedade de alimentos foi extinta em 80 anos


Um infográfico alarmante, criado por John Tomanio da National Geographic, mostra, através de uma metafórica árvore, como, em apenas 80 anos, 93% da variedade de sementes desapareceu. Embora o gráfico esteja baseado em informações dos Estados Unidos, é bem provável que algo muito parecido também possa ser observado no resto do mundo.

De acordo com o infográfico, em 1903 existiam 497 espécies de alface, por exemplo, e, em 1983, essa diversidade não passava de 36. O mesmo, ainda que em menor escala, pode ser observado com outras hortaliças, como ervilhas, tomates, milho, beterraba, rabanetes, repolho etc.

Isso se deve, principalmente, à industrialização da agricultura combinada à modificação genética de sementes. Com uma população mundial que não para de crescer — e comer —, fomos obrigados a aumentar cada vez mais a produção de determinados produtos para sustentar a crescente demanda de alimentos.

O ciclo natural autossustentável de colheitas que existia naturalmente foi substituído por monoculturas. Esse tipo de cultura faz com que o solo vá perdendo os seus nutrientes pouco a pouco, e o uso de fertilizantes para corrigir esse problema também pode causar o seu desequilíbrio químico e tornar as plantas mais vulneráveis a pragas e doenças.

Felizmente, parece que a preocupação com relação a esse problema vem despertando nos consumidores a conscientização de que alguns hábitos precisam ser mudados e que novas opções devem ser postas a prova, embora muito ainda precise ser feito nesse sentido.

Geólogos revelam a data exata da crucificação de Jesus


Sexta-feira, dia 3 de abril do ano 33. Essa é a data da crucificação de Jesus, afirma a revista especializada em geologia, The International Geology Review.

O artigo publicado na edição mais recente mostra a investigação de especialistas de um terremoto que ocorreu nesta data, vista como o dia mais provável da crucificação de Jesus. Segundo o Evangelho de Mateus, capítulo 27, versículo 51, no momento em que Jesus morreu, “tremeu a terra, e fenderam-se as pedras”.

De acordo com canal de TV Discovery News , a equipe formada pelo geólogo Jefferson Williams, da Supersonic Geophysical, Markus Schwab e Achim Bauer, do Centro de Pesquisa de Geociências da Alemanha, analisaram a atividade de terremotos na região de Jerusalém.

Sua pesquisa confirma que um grande sismo atingiu a área conhecida como Ein Gedi, entre 26 a.C. e 36 d.C., que poderia ser o que o Novo Testamento se refere. No entanto, os dados coletados por eles podem confirmar a data com precisão absoluta. Williams, Schwab, e Brauer admitem que o terremoto mencionado nos evangelhos poderia ser alegórico, referindo-se a um tremor que ocorreu em algum momento antes ou depois da crucificação. Este terremoto teria sido forte o suficiente para quebrar os sedimentos de rocha em Ein Gedi.

“Existe a possibilidade que o relatório de um terremoto no Evangelho de Mateus seja um tipo de alegoria”, escrevem os estudiosos no artigo publicado por eles no The International Geology Review.

Por isso, outras pesquisas estão sendo feito por Williams e sua equipe, que estão agora analisando o relatório da escuridão que teria tomado o céu da região entre o meio-dia e as três horas da tarde no dia da crucificação. Três dos quatro evangelhos canônicos confirmar que a escuridão invadiu a região durante aquele dia, o que poderia aludir a uma tempestade de poeira, de acordo com Williams.

Conforme relatado pelo Discovery News, Williams está investigando se os depósitos de poeira típicos das tempestades coincidem com esse terremoto do início do primeiro século na região de Jerusalém.

Os estudiosos apontam que existem outros relatos bíblicos e históricos que confirmariam essa data. Um artigo da revista científica Nature, da autoria de Colin Humphreys e Graeme Waddington, oferece indícios fortes para a afirmação da equipe de Williams:

- Os quatro evangelhos mostram que a data da crucificação é reconhecidamente uma sexta-feira, quando os judeus comemoravam o Pessach (Páscoa).

- Os quatro evangelhos e o relato dos Anais do governador Tácito (XV, 44) concordam que a crucificação ocorreu quando Pôncio Pilatos era procurador da Judéia, ou seja, entre 26 e 36 dC.

- Os quatro Evangelhos concordam que Jesus morreu poucas horas antes do início do sábado judaico (a noite da sexta-feira).

- Os evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) indicam que Jesus morreu antes do anoitecer no dia 14 de Nissan; antes do início da refeição da Páscoa.

Usando-se os dados do calendário judaico e cálculos astronômicos do período, os indícios mais fortes é que a sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C. se destaca como a data mais provável da crucificação, de acordo com os pesquisadores.

Traduzido e adaptado de Huffington Post e Discovery

Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Série "AC/DC" - Nova Semente


Entre as clássicas perguntas da humanidade está “Quem sou eu?”. A experiência humana se torna muito melhor a partir dos marcos referenciais. São vivências de fatos ou situações que mudam nossa perspectiva da vida, nos trazem significado pessoal e novos rumos. Se a pergunta permanece, é bem possível que a dificuldade esteja em reconhecer os marcos pelo caminho. Esta série de mensagens apresenta o segredo para uma nova experiência de vida a partir do maior e mais dramático marco da história.
“Mas, quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo da lei.” (Gálatas 4:4, NVI).

Fonte: Nova Semente

Marcha das Vadias provoca tumulto em igreja católica do RJ


Continua fervendo o embate entre religião e os movimentos feministas.

O cenário da última batalha aconteceu no Rio de Janeiro (RJ), mais especificamente em frente à Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, no tradicional bairro carioca de mesmo nome.

Centenas de pessoas participaram ontem, 26 de maio, da Marcha das Vadias, que foi realizada simultaneamente em 20 cidades do Brasil e do mundo, como São Paulo, Salvador, Porto Alegre e Toronto (Canadá).

Composta na sua maioria por mulheres, a Marcha das Vadias luta pelos direitos que constam da agenda feminista, em especial o direito ao próprio corpo (no caso do aborto) e combate a violência contra a mulher.

O nome da marcha tem inspiração canadense, quando um policial do país, durante uma palestra numa universidade de Toronto, disse que se as mulheres quisessem evitar assédio sexual, elas não deveriam se vestir como "vadias".

Foi este o estopim que fez nascer o movimento da Marcha das Vadias, hoje presente em vários países do mundo.

No caso carioca de ontem, alguns manifestantes tentaram entrar na igreja de Copacabana, tendo uma delas mostrado inclusive os seios no pátio do templo, o que provocou a reação de fiéis que acompanhavam a missa, que era realizada num momento especial para as crianças.

A polícia teve que intervir e utilizou gás de pimenta para dispersar os manifestantes que tumultuavam o culto religioso.

A organização da Marcha das Vadias no Rio disse que o protesto em frente à igreja aconteceu de maneira autônoma e não havia sido planejado.

Entretanto, todo cuidado é pouco para que os direitos de todos os cidadãos sejam assegurados durante manifestações deste tipo.

Não se pode pleitear um direito para si tolhendo o direito alheio de se reunir pacificamente em atividade religiosa ou de qualquer outra natureza lícita.

Fonte: O Contorno da Sombra

Nota:Marcha das Vadias também fez um protesto em frente à Igreja Universal de Florianópolis. Veja aqui.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Dia do Orgulho Geek - Que tipo de nerd você é?


Você sabe que dia é hoje? O Dia do Orgulho Geek, ou Dia do Orgulho Nerd (“geek” é o termo em inglês para o “nerd” mais ligado a tecnologia).

E como todo nerd que se preze, a data escolhida para celebrar o direito de ser geek é o dia da première do primeiro filme da série Star Wars, o Episódio IV: Uma Nova Esperança, que ocorreu em 25 de maio de 1977.

Criado na Espanha e comemorado desde 2006, o Dia do Orgulho Nerd se espalhou rapidamente pelo mundo todo por seu apelo francamente atrativo: todos somos nerds.

E não adianta negar. A palavra “nerd” vem muitas vezes acompanhada de certos preconceitos e estereótipos, e por conta disso algumas pessoas se apressam em fugir da definição. Mas, se formos pensar bem, lá no fundo, nem que seja bem no fundão, todos somos um pouco nerds.

Que tipo de nerd você é? 

Você pode ser um nerd que tem milhares de gadgets, ama Star Wars, não vive sem internet e tecnologia, e tudo o mais. Será que o nerd que se encaixa em todas as categorias é o Rei de Todos os Nerds?

Conheça algumas “categorias geeks” e veja que tipo você é:

1 – DAS UBERGEEK

Esse é o “geek mor”, que governa todos os outros nerds. Usa Linux (múltiplas versões em várias partições do disco rígido), conhece pelo menos 5 linguagens de programação, e programa ouvindo gravações da respiração de Neil deGrasse Tyson.

2 – FÃ DA APPLE

Usa constantemente a palavra “intuitivo”, tecnicamente não sabe o que é um megahertz, mas se gaba dos 300 de seu iBook laranja, e, apesar de desempregado, pode ser visto vagando perto de lojas da Apple ajudando os clientes.

3 – NERD CHIQUE

Já usava certas combinações antes de vê-las em editoriais de moda, conhece chefs por nome em todos os restaurantes famosos, e nunca pôs os pés em lojas de departamento.

4 – NERD STAR WARS

Sabe que “12 parsecs” é uma medição de distância, não de tempo, possui uma fita VHS antiga de O Retorno de Jedi já desgastada de tanto ser vista, e vive em guerra com os Trekkies.

5 – TREKKIE

Conhece mais de 10 maneiras de dizer “honra” em Klingon, só gosta de ficção científica “hard”, e vive em guerra com nerds Star Wars.

6 – NERD DE CULTURA POP

Sabia do divórcio da Britney Spears antes mesmo dela, conhece todos os reality shows, e acompanha toda a história da realeza hollywoodiana.

7 – NERD ESPORTIVO

Possui uma coleção de cartões de futebol mais impressionante do que a de qualquer garoto de 10 anos. Embora não seja fisicamente capaz de praticar esportes, é o melhor em jogos ou apostas de computador, fantasia ou acompanhamento de esportes. Também sabe qual cerveja combina com cada liga profissional de esportes.

8 – NERD DE FILMES

Já conhecia certos atores antes deles fazerem qualquer filme famoso, cita diálogos de filmes Cult e vive dizendo que o 3D vai acabar com a arte do cinema.

9 – NERD ENCICLOPÉDICO

Gasta mais de duas horas por dia navegando em artigos aleatórios da Wikipedia, usa diariamente frases como “isso me lembra a exploração de Galata por Ibn Battuta no século 14” em conversas, e acha que tudo é muito “mainstream”.

10 – NERD MUSICAL

Sabe a diferença entre dois ramos de um estilo musical que ninguém se importa, vasculha leilões online para obter vinis dos anos 70 e alega possuir um frasco de cuspe de um músico famoso.

11 – GAMER

Acha que videogame é um esporte digno, usa gírias encontradas em jogos famosos, e pensa que Final Fantasy VII é a maior história já inventada.

12 – NERD GADGET

Gosta de qualquer dispositivo ou aparelho que pode ser descrito como “modular”, faz aulas de mecânica e tem chuveiro de energia solar portátil.

13 – NERD DE REVISTA EM QUADRINHOS

Possui milhares de revistas em quadrinhos com valor inestimável, alega ter tocado uma vez uma cópia do Action Comics Nº 1, conhece toda a história e mitologia dos universos Marvel e DC e pode prever com precisão o resultado de qualquer batalha hipotética entre dois super-heróis.

14 – NERD PRENDADO

Sabe tricotar, criar, inventar coisas. Tudo que vê acredita que vai conseguir reproduzir ou fazer melhor. Adora improvisar.

15 – NERD DA INTERNET

Bufa nervosamente quando a internet cai e tem vontade de morrer quando ela fica fora do ar por razões que fogem de seu controle. Fica anormalmente orgulhoso quando descobre conteúdo novo antes de qualquer outra pessoa.

16 – NERD TRADICIONAL

Obsessivo por assuntos pouco conhecidos, inteligente e meio “isolado” (costuma ter círculo restrito de amigos). Costuma usar as mesmas roupas sempre, gosta de computadores e cultura pop.

17 – SUPER GEEK

Famoso “nerd descolado”, frequenta festas com amigos que conheceu pela internet – aliás, não vive sem ela. Se orgulha do seu conhecimento em quadrinhos, filmes, séries de TV e videogames.

18 – HIPSTER

Praticamente uma subcultura nerd. Hipsters dão muito valor a estética, e se destacam por “figurinos ousados” – praticamente um McGyver da moda: usa roupas da avó, camisas da irmã (se for homem), sapatos antigos, e está sempre customizando. Viciado em Tumblr, blogs de moda e Instagram.

19 – SUPER FANBOY

Aquele que ama mangás, ficção científica e RPG. Sabe todos os nomes de personagens super-heróis, adora videogames clássicos e desenhos animados. Vai a convenções de quadrinhos, eventos de Anime e comic-shops.

20 – HACKER

O hacker (oposto a cracker, que hackeia por motivos malignos) entende de códigos HTML, CSS, PHP e outras siglas que não fazemos ideia do que significa. Não usa softwares pagos, e entende de programação, design e outros. Você provavelmente conhece um: aquela pessoa que chama quando precisa de ajuda com o computador.

21 – DORK

O nerd ao extremo: aquele que só gosta de assuntos como quadrinhos, séries, tecnologia, não consegue fazer amizades facilmente, frequenta fóruns de discussão e de realidades virtuais, e acha que é muito mais evoluído que você, mero mortal.

Fonte: Hipescience