Abóboras, bruxa, gato preto, morcegos, vampiro são alguns símbolos utilizados nesta semana para enfeitar as famosas festas de Halloween. Uma festa que teve origem no Hemisfério Norte e tem fincado raízes cada vez mais fortes em nosso país. Uma festa que muitos acham sem maldade, mas que traz, em sua origem, uma mensagem negativa e anti cristã muito grande, pois, em sua essência, nada mais é que uma comemoração aos mortos e ao inimigo de nossa alma. Por que participar de uma comemoração aos mortos quando podemos celebrar a vida?
Quando aqui esteve, Cristo afirmou que um de Seus propósitos principais era o de nos conceder vida, e vida abundante (João 10:10). Cada gesto, cada palavra, cada olhar, cada atitude Sua mostrava que as pessoas sempre poderiam esperar algo de muito bom vindo de Sua parte. Participou de festas, banquetes, cultos, mas onde mais era encontrado era junto aos aflitos e oprimidos pelos efeitos do pecado. Ninguém que dEle se aproximou, precisando de auxílio, saiu sem ser atendido. Assim era Cristo, o Doador da vida.
Hoje, muitos estão fazendo preparativos para uma festa que, nem em sua essência, tem a ver com a vida. Daqui a dois dias, milhões irão a um cemitério chorar um morto. Ao ressuscitar, Cristo mostrou que tinha poder até sobre sobre a morte. Temos apenas duas escolhas: ficar ao lado daqueles que na dor ou, até mesmo em uma festa, valorizam a morte ou ao lado dAquele que tem vida em si mesmo. Escolha, mas escolha certo para ter a vida.
Para alguns, Lutero é um ogro que destruiu a unidade da Igreja Católica Romana, uma besta selvagem, um monge renegado determinado a acabar com os fundamentos da vida monástica. Para outros, ele é o grande herói que liderou a pregação do evangelho puro de Jesus e da Bíblia, o reformador de uma igreja corrupta. Em 31 de outubro de 1517, véspera da festa católica de Todos os Santos, Martinho Lutero anunciou suas teses, e o impacto foi tal que a data é apontada como o início da Reforma Protestante.
Poucas pessoas na história do cristianismo têm sido discutidas tão acaloradamente como Lutero. Ele mudou o curso da história pela coragem, desafiando o poder do papado e do império, mantendo pontos de vista contrários à prática e preceitos da religião estabelecida, o catolicismo romano, por serem conflitantes ao conteúdo da Bíblia.
O principal ensinamento do Evangelho contra o qual Lutero se rebelou foi o da penitência. A salvação é graça de Deus e não pagamos nada por isso. A centelha que se acendeu no ex- monge provavelmente veio em 1515, quando Lutero começou a dar palestras sobre a carta de Paulo aos Romanos. Como ele mesmo disse, foi logo no primeiro capítulo do livro que Lutero encontrou a resposta às suas dificuldades.
Por conseguinte, o monge passa a comentar sobre sua descoberta: “Senti que nasci de novo e que eu havia sido carimbado para entrar no paraíso. Toda a Escritura teve um novo significado. E desde então 'a justiça de Deus' passou a indescritivelmente doce para mim estava sob um grande amor “.
Lutero parece ter sido um homem relativamente calmo, dedicado aos seus estudos e com lutas espirituais. Sua grande descoberta – ele trouxe uma nova compreensão da Palavra de Deus – não o levou imediatamente a protestar contra a forma como a Igreja Católica Romana ainda compreende a fé cristã. Pelo contrário, o monge dedicado continuou os seus ensinamentos e pastorais e, embora haja evidências de que mostrou sua nova teologia, não tinha intenção de se opor ao que ensinavam no catolicismo romano.
Em 1517, quando Lutero pregou – a forma de se divulgar os fatos na época – suas famosas 95 teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, não tinha a intenção de criar uma turbulência religiosa. Ele anunciou as teses na véspera da festa de Todos os Santos e o impacto foi tal que marcou a data de 31 de outubro, como o início da Reforma Protestante e da reafirmação da palavra Deus.
As 95 teses estão condenadas pela Igreja Católica Romana desde 15 de junho de 1520. Lutero, então, abertamente em conflito com a Igreja Católica Romana, foi excomungado no início do ano seguinte. O papa Leão X exigiu que Lutero se retratasse pelo menos de 41 de sua teses, mas o monge alemão, já famoso em toda a Europa, rejeitou publicamente. Foi o último passo para o que se tornaria a Reforma Protestante.
Os Mártires da Fé
O vídeo abaixo, filmado em importantes lugares históricos da Europa, apresenta uma visão panorâmica do declínio do cristianismo pós-apostólico e de sua posterior restauração através de sucessivos reformadores.
1. Os mártires da fé
2. Apostasia do cristianismo primitivo
3. Os Valdenses
4. João Wycliffe
5. Huss e Jerônimo
6. Martinho Lutero
Em comemoração hoje ao Dia da Reforma Protestante, sugiro, como reflexão, a leitura deste trecho do livro O Grande Conflito, de Ellen White (p. 132-133):
Posto que Lutero tivesse sido movido pelo Espírito de Deus para iniciar sua obra, não a deveria ele levar avante sem severos conflitos. As acusações dos inimigos, a difamação de seus propósitos e os injustos e maldosos reparos acerca de seu caráter e intuitos, sobrevieram-lhe como um dilúvio avassalador; e não ficaram sem efeito. Ele confiara em que os dirigentes do povo, tanto na igreja como nas escolas, se lhe uniriam alegremente nos esforços em favor da Reforma. Palavras de animação por parte dos que se achavam em elevadas posições, haviam-lhe inspirado alegria e esperança. Já, em antecipação, vira ele um dia mais radiante despontar para a igreja. Mas a animação tinha-se transformado em censuras e condenações. Muitos dignitários, tanto da Igreja como do Estado, estavam convictos da verdade de suas teses; mas logo viram que a aceitação dessas verdades implicaria grandes mudanças. Esclarecer e reformar o povo corresponderia virtualmente a minar a autoridade de Roma, sustar milhares de torrentes que ora fluíam para o seu tesouro e, assim, grandemente cercear a extravagância e luxo dos chefes papais. Demais, ensinar o povo a pensar e agir como seres responsáveis, buscando apenas de Cristo a salvação, subverteria o trono do pontífice, destruindo finalmente sua própria autoridade. Por esta razão recusaram o conhecimento a eles oferecido por Deus, e se dispuseram contra Cristo e a verdade pela sua oposição ao homem que Ele enviara para os esclarecer.
Lutero tremia quando olhava para si mesmo – um só homem opor-se às mais poderosas forças da Terra. Algumas vezes duvidava se havia sido, na verdade, levado por Deus a colocar-se contra a autoridade da igreja. “Quem era eu”, escreveu ele, “para opor-me à majestade do papa, perante quem… os reis da Terra e o mundo inteiro tremiam? … Ninguém poderá saber o que meu coração sofreu durante estes primeiros dois anos, e em que desânimo, poderia dizer em que desespero, me submergi.” – D”Aubigné. Mas ele não foi abandonado ao desânimo. Quando faltou o apoio humano, olhou para Deus somente, e aprendeu que poderia arrimar-se em perfeita segurança Àquele todo-poderoso braço. A um amigo da Reforma, Lutero escreveu: “Não podemos atingir a compreensão das Escrituras, quer pelo estudo quer pelo intelecto. Teu primeiro dever é começar pela oração. Roga ao Senhor que te conceda, por Sua grande misericórdia, o verdadeiro entendimento de Sua Palavra. Não há nenhum intérprete da Palavra de Deus senão o Autor dessa Palavra, como Ele mesmo diz: “E serão todos ensinados por Deus.” Nada esperes de teus próprios trabalhos, de tua própria compreensão: confia somente em Deus, e na influência de Seu Espírito. Crê isto pela palavra de um homem que tem tido experiência.” – D”Aubigné. Eis aqui uma lição de importância vital para os que sentem que Deus os chamou a fim de apresentar a outrem as verdades solenes para este tempo. Estas verdades suscitarão a inimizade de Satanás e dos homens que amam as fábulas que ele imaginou. No conflito com os poderes do mal, há necessidade de algo mais do que força de intelecto e sabedoria humana.
Quando inimigos apelavam para os costumes e tradições, ou para as afirmações e autoridade do papa, Lutero os enfrentava com a Bíblia, e com a Bíblia unicamente. Ali estavam argumentos que não podiam refutar; portanto os escravos do formalismo e superstição clamavam por seu sangue, como o fizeram os judeus pelo sangue de Cristo. “Ele é um herege”, bradavam os zelosos romanos. “É alta traição à igreja permitir que tão horrível herege viva uma hora mais. Arme-se imediatamente para ele a forca!” – D”Aubigné.
Lutero, porém, não caiu vítima da fúria deles. Deus tinha uma obra para ele fazer, e a fim de o proteger foram enviados anjos do Céu. Entretanto, muitos que de Lutero tinham recebido a preciosa luz, tornaram-se objeto da ira de Satanás, e por amor à verdade sofreram corajosamente tortura e morte.
Os ensinos de Lutero atraíram a atenção dos espíritos pensantes de toda a Alemanha. De seus sermões e escritos procediam raios de luz que despertavam e iluminavam a milhares. Uma fé viva estava tomando o lugar do morto formalismo em que a igreja se mantivera durante tanto tempo. O povo estava diariamente perdendo a confiança nas superstições do romanismo. As barreiras do preconceito iam cedendo. A Palavra de Deus, pela qual Lutero provava toda a doutrina e qualquer reclamo, era semelhante a uma espada de dois gumes, abrindo caminho ao coração do povo. Por toda parte se despertava o desejo de progresso espiritual. Fazia séculos que não se via, tão generalizada, a fome e sede de justiça. Os olhos do povo, havia tanto voltados para ritos humanos e mediadores terrestres, volviam-se agora em arrependimento e fé para Cristo, e Este crucificado.
A campanha "O Câncer de Mama no Alvo da Moda", do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC), colocou vários artistas frente a frente com a fotógrafa e diretora Meran Vargens que foi vítima dessa doença e precisou retirar as mamas. O resultado é emocionante, com direito a lágrimas e, sobretudo, o silêncio. Afinal, contra fatos não há argumentos.
Rafael Cardoso, Wanessa Camargo, Isabel Salgado, Flavio Canto, Vanessa Gerbelli, Miá Melo, Sheron Menezes, Luciano Camargo, Marcos Pasquim e Tande são os famosos que aparecem no vídeo e ficam sensibilizados quando, no meio do bate papo, são surpreendidos pela atitude da sobrevivente, que retira sua camiseta para mostrar quem realmente é.
Na madrugada do último domingo, 25 de outubro, o grupo musical da Igreja Adventista Novo Tom participou do Teleton – campanha beneficente promovida pela emissora de televisão SBT. Durante a apresentação ao vivo, o canal de Sílvio Santos liderou a audiência domiciliar da TV brasileira com 10.1 pontos, de acordo com o Ibope. Criado em 1998, o Teleton arrecada anualmente fundos para a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). Neste ano, a campanha beneficente bateu recorde de arrecadação, ao angariar 31 milhōes de reais.
A participação do grupo musical da Igreja Adventista do Sétimo Dia em rede nacional trouxe visibilidade tanto para o grupo quanto para a Igreja. Durante o programa, o apresentador Sílvio Santos recebeu de brinde o dvd musical Herói da Fé, produzido pelo Unasp, campus Engenheiro Coelho. De acordo com o cantor e diretor associado do grupo, Marcel Freire, essa foi uma oportunidade única de plantar a semente do evangelho: “É legal aparecer na TV, mas nós tínhamos um objetivo muito maior que é passar a mensagem de esperança e falar do amor de Deus através da música”. O vídeo da apresentação do grupo, publicado no canal oficial do Teleton no Youtube foi o mais visualizado do segundo dia desta edição, ultrapassando 30 mil visualizações.
O grupo é formado por alunos e professores do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp) e existe desde 2000. Nestes 15 anos de existência, o grupo gravou quatro CDs e um DVD. Além de participar em outras produções musicais da Igreja Adventista. Dentre as canções mais conhecidas, estão “O melhor lugar do mundo”, “Pode cair o mundo, estou em paz” e “Justificado”. No ano que vem, o grupo pretende gravar um DVD comemorativo.
O pré-candidato Ben Carson conseguiu superar pela primeira vez o magnata Donald Trump nacionalmente na batalha pela indicação presidencial do Partido Republicano, em uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (27).
O adventista, neurocirurgião e novato político Carson, que se apresenta como único candidato negro à Casa Branca para 2016, reuniu 26% das intenções de voto entre os eleitores republicanos interrogados pelo jornal "The New York Times" e pela rede de televisão CBS News. Trump acumulou 22% das intenções de voto.
A pesquisa realizada por telefone entre 20 e 25 de outubro englobou 575 republicanos que votarão nas primárias e foi publicada na véspera do terceiro debate do partido, no qual participaram os dez candidatos em disputa. Leia mais sobre o debate na TV desta quarta-feira aqui.
CNN destaca princípios da Igreja Adventista
Os princípios da Igreja Adventista do Sétimo Dia foram destaque em uma das principais redes de comunicação do mundo, a norte-americana Cable News Network (CNN). A reportagem foi produzida porque nesta terça-feira, 27, institutos de pesquisa dos Estados Unidos apresentaram dados que mostraram uma virada nas intenções de voto dos norte-americanos às primárias eleitorais republicanas. Com esses resultados (Ben Carson com 26% de intenções contra 22% de Donald Trump), a mídia norte-americana intensificou suas análises sobre a vida do neurocirurgião aposentado Ben Carson, com destaque para suas crenças religiosas.
Dentre as inúmeras matérias que estão sendo feitas abordando essa temática, chamou a atenção nesta quinta-feira, 29, o artigo escrito por Daniel Burke, editor de religião da CNN. Em seu texto, intitulado “No que os adventistas do sétimo dia como Ben Carson acreditam”, o articulista detalhou algumas crenças adventistas, alegando que o próprio rival, Donald Trump, mencionou que não sabe nada sobre a fé vivida por Carson. Burke também afirma que muitos americanos também não sabem quase nada sobre a Igreja Adventista, que celebrou, em 2013, 150 anos de existência.
[Clique aqui para ler na íntegra essa importante matéria da jornalista Marcia Ebinger, publicada no portal da Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista.]
É difícil não começar a falar sobre isso sem ser clichê. Mas o faço na esperança de que irmãos que nunca prestaram atenção possam ter uma nova perspectiva. Enquanto os que já sabem de cor – mas não praticam como eu não pratico – possam ser lembrados.
A história do pensamento cristão mostra como em todos os séculos em que a igreja existiu, a cultura exerceu uma influência notável em sua forma de enxergar o mundo. Conosco não é diferente. Necessitamos ajustar nossa compreensão do mundo pelo que Cristo nos ensinou e não pela cosmovisão do mundo.
A propaganda materialista tem cegado nosso entendimento para o caminho que nos foi proposto. Digo isso porque esta forma de enxergar a vida não se restringe somente à esfera acadêmica e nos círculos eruditos. Em todos os lugares, entendemos que o valor das coisas necessariamente é medido pelo mercado, por dinheiro. Não apenas isso, acreditamos que o único modo patente de vida é aumentar o capital acumulado.
Reflita se isso não é verdade! Quem pode dizer que está satisfeito plenamente com o que tem hoje? Ou se ganhasse o dobro do que ganha, poderia passar o resto da vida feliz? E se fosse o triplo? Ou o quádruplo? Viveria sem querer nenhum pouquinho a mais?
Não importa a fase que estamos da nossa vida, somos pressionados sempre e de todos os lados a galgar mais. Ficar estagnado simplesmente não é uma opção. Contentamento não é uma opção. Premiamos os que são “determinados”. Ambiciosos. Os que lutam sempre pra melhorar! Esses são os vencedores. Os que recebem os louros!
Cristo veio inaugurar um novo tempo. Somos chamados a uma contracultura.
"De fato, a piedade com contentamento é grande fonte de lucro, pois nada trouxemos para este mundo e dele nada podemos levar; por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos." 1 Timóteo 6:6-8
Somos convidados a estar contentes. Saciados, satisfeitos. O que devemos anelar é comida e roupa. Isso é o suficiente. Tendo o que comer e o que vestir, devemos estar plenamente satisfeitos.
"Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas." Mateus 6:33
Leia novamente o texto: o que nos vai ser acrescentado? Todas “essas” coisas. E que coisas são essas? Novamente, o próprio capítulo responde: roupa e comida.
Precisamos corrigir nosso entendimento todos os dias. Eu preciso voltar à Palavra e permitir que Ela me diga o que é verdade.
Se você está lendo esse texto você é rico. Nós não temos a permissão de nos compararmos com o ideal de riqueza desse mundo. Você tem comida, roupa e ainda tem mais? Muito mais? Você é rico.
Seja grato ao seu Senhor pelas bênçãos que tem. Pare de olhar para o que “falta” e enxergue o que tem lhe sido dado dia a dia. Nosso caminho para a Pátria não é uma colônia de férias. Ele é estreito e apertado. Esteja contente aqui. Corrija seu modo enxergar a vida através da Escritura e não do último lançamento da Apple.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia reconhece o sábado como sinal distintivo de lealdade a Deus (Êx 20:8-11; 31:13-17; Ez 20:12, 20), cuja observância é pertinente a todos os seres humanos em todas as épocas e lugares (Is 56:1-7; Mc 2:27). Quando Deus “descansou” no sétimo dia da semana da criação, Ele também “santificou” e “abençoou” esse dia (Gn 2:2, 3), separando-‐o para uso sagrado e transformando-‐o em um canal de bênçãos para a humanidade. Aceitando o convite para deixar de lado seus “próprios interesses” durante o sábado (Is 58:13), os filhos de Deus observam esse dia como uma importante expressão da justificação pela fé em Cristo (Hb 4:4-11).
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizado no sábado (24) e domingo (25) tem 7.746.057 inscritos.Muitos destes alunos irão se submeter à uma longa espera pelo início da prova. Os 71.195 sabatistas inscritos neste ano entrarão nas salas às 13h (horário oficial de Brasília), assim como todos os outros concorrentes, e permanecerão "confinados" até o pôr-do-sol. Somente depois receberão a prova para ser respondida. Durante esse período de espera, cerca de 6 horas, é permitido apenas comer, ir ao banheiro e beber água. Os alunos não podem nem mesmo conversar uns com os outros. Apesar dos muitos questionamentos em relação a essa escolha, os candidatos sabatistas permanecem firmes em seus princípios e esperam pacientemente o início da prova.
O estudante Vinicius dos Anjos Pereira, 18 anos, diz que sua primeira experiência no Enem (em 2013) foi cansativa e desgastante, e que ficar em uma sala isolada, sem ao menos poder conversar, é extremamente entediante. Ele acredita que o rendimento no desenvolvimento da prova fica inferior em relação aos candidatos não sabatistas. Mas ressalta que foi uma boa experiência de fidelidade a Deus, e teve como resultado uma nota considerável para seu primeiro Enem. E diz que para esse ano de 2015, estará mais tranquilo e confiante para superar o cansaço.
“A preparação é essencial. Se eu fizer a minha parte, tanto estudando como sendo fiel, Deus fará a parte dEle”, destaca.
Há um movimento conhecido como #MudaEnem, iniciado pelo professor Fabricio Alves do Grupo Physics Educacional, cuja ideia é arrecadar 200 mil assinaturas para pedir ao Ministério da Educação (MEC) a mudança da data da prova, de outubro para dezembro, e a realização do exame em dois domingos. A explicação do professor é que a realização do exame em outubro não é satisfatória, pois os alunos ainda não terão visto 100% dos conteúdos em sala de aula, prejudicando assim o desenvolvimento dos alunos no exame.
Outra mudança é em relação à realização da prova aos sábados, já que estudantes sabatistas dedicam o sábado a atividades religiosas, sendo prejudicados por causa do horário diferenciado no Enem. Conheça mais sobre #MudaEnem no site www.mudaenem.com.br.
Enquanto a mudança não chega ao Ministério da Educação, os candidatos sabatistas continuarão em “prova de fé” para classificação em uma das universidades públicas pelo país.
Prestes a subir ao Céu, os discípulos de Cristo lhe perguntaram: “Senhor, será este o tempo em que restaures o reino de Israel?” (Atos 1:8). E assim Jesus se despediu de seus discípulos e ascendeu ao Céu. Mas agora onde estava o Seu reino? E a esperança e expectativa do reencontro? Enquanto Jesus foi elevado nas nuvens, estando eles ainda olhando para cima, eis que dois anjos se puseram ao seu lado e lhes disseram: “Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir” (Atos 1:11).
A promessa do segundo advento de Cristo se tornou a grande esperança dos cristãos de todas as épocas. De fato, esse é o clímax de todas as profecias bíblicas desde os tempos antigos até os nossos dias. Tal profecia foi intensamente proclamada pelos apóstolos que prontamente aguardaram pelo seu cumprimento. E ao longo das eras se tornou a profecia mais estudada da Palavra de Deus.
1. O surgimento do movimento milerita
Entre os anos de 1840-1844, surgiu nos Estados Unidos um movimento multidenominacional chamado milerita. Tal grupo baseava suas ideias em diferentes interpretações proféticas que resultou no surgimento de diversos grupos de seguidores chamados de adventistas. O maior deles tornou-se conhecido como Adventistas do Sétimo Dia.
De fato, os mileritas se consideram como a continuação de uma despertamento internacional com ênfase na segunda vinda de Cristo e na proclamação da proximidade do advento que se desenvolveu quase simultaneamente em muitos países no início do século 19.
Por volta de 1840, dezenas de pregadores pelo mundo estavam proclamando a volta de Jesus com base no estudo da profecia de Daniel 8:14. De acordo com o pesquisador Le Roy Edwin Froom, havia pregadores de diversas denominações cristãs, brancos, negros, mulheres e até mesmo crianças. Houve uma garota campesina na Europa que atraiu cerca três a quatro mil pessoas ao pregar a mensagem sobre a volta de Jesus.1 Os mileritas, que eram conhecidos por adventistas, foram todos seguidores de Guilherme Miller, um fazendeiro do estado de Nova Iorque, nos Estados Unidos, e um ministro licenciado da Igreja Batista que se destacou por sua ênfase na pregação do retorno de Jesus Cristo. Miller estudou detidamente a Bíblia por mais de quinze anos e ao longo desse período utilizou as Escrituras como sua própria intérprete.
Nos Estados Unidos, a pregação e os escritos de Guilherme Miller despertaram a paixão de milhares de pessoas. A mensagem de Miller e seus associados defendia a seguinte ideia: “Assim como o primeiro advento de Jesus Cristo foi predito em Daniel 9, seu segundo advento é identificado em Daniel 8:14 que afirma: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado”. (Daniel 8:14). Visto que a terra deve ser o ‘santuário’ a ser ‘purificado’, isso vai acontecer por meio do fogo quando Jesus voltar. Começando com 457 a.C., a profecia dos 2300 dias/anos de Daniel 8:14 culminará ao redor de 1843-1844. Jesus virá outra vez por volta desse tempo. Portanto, prepare-se para encontrá-Lo! Sua volta será um evento literal e visível que precederá o milênio.” Essa era a essência da mensagem milerita.
Após anos de estudos e expectativas cronológicas, um de seus auxiliares, Samuel Snow 2 , escreveu um livreto onde identificava a data de 22 de outubro de 1844 como o dia estabelecido para o cumprimento da profecia. De acordo com a conclusão dos mileritas, aquele era o dia em que a terra seria purificada pelo retorno de Jesus. Assim, dezenas de milhares, aguardaram com paciência e fervor, até a chegada do dia identificado na profecia. Então eles esperaram o dia inteiro, até a meia-noite, mas Jesus não veio, deixando-os profundamente desapontados. Dessa maneira, foram forçados a admitir a existência de algum equívoco na interpretação da profecia do profeta Daniel.
2. O nascimento da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Um grupo pequeno dentre os desapontados voltou a estudar as escrituras com mais intensidade a fim de buscar a compreensão quanto ao evento profético. Não demorou muito para concluírem que, embora a data de 22 de outubro de 1844 estivesse correta, o evento estava errado. Esses crentes entenderam que o santuário a ser purificado não estava na terra, mas no céu. Jesus havia entrado no santo dos santos do santuário celestial para dar início a Sua obra de julgamento. Como Ellen G. White mais tarde declarou: “O assunto do santuário foi a chave que desvendou o mistério do desapontamento de 1844.”3
Ao explicar esse momento o teólogo Ángel Manuel Rodríguez destaca: “tendo completado na terra a obra para a qual viera (João 17:4, 5; 19:30), Cristo ‘foi elevado ao céu’ (Atos 1:11) para ‘salvar definitivamente aqueles que, por meio dEle, aproximam-se de Deus, pois vive sempre para interceder por eles’ (Hebreus 7:25), até que em Sua segunda vinda Ele vai aparecer ‘não para tirar o pecado, mas para trazer salvação aos que O aguardam’ (Hebreus 9:28).
Entre esses dois polos, a cruz e o glorioso retorno do Senhor, Cristo atua como sacerdote real ‘no santuário, no verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, e não o homem’ (Hebreus 8:2), o advogado (I João 2:1) e intercessor daqueles que nEle creem (Romanos 8:34). Como nosso Sumo Sacerdote, Cristo ministra os benefícios de Seu sacrifício àqueles que vêm a Ele, um ministério tão essencial à nossa salvação como Sua morte substitutiva.”4
Dessa forma, o grande desapontamento de 22 de outubro de 1844 se tornou uma poderosa mensagem. É verdade que Jesus não veio como os mileritas pensavam. Mas, um pequeno grupo de crentes desapontados descobriu nova luz bíblica – a verdade de que Cristo entrou na fase final de Seu ministério sumo-sacerdotal no santuário celestial, após o qual Ele vai finalmente voltar para redimir Seu povo.
A partir da compreensão dessa verdade identifica-se o nascimento da Igreja Adventista do Sétimo Dia, com sua fé firmemente ancorada no breve retorno de Jesus e em todos os Seus princípios registrados na Sua Palavra. Portanto, o dia 22 de outubro de 1844 é, de fato, um marco de capital importância para o nascimento da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Sendo assim, profeticamente falando, o ano de 1844 não pode ser minimizado ou esquecido. O conselho de Ellen White é oportuno: “Ao recapitular a nossa história passada, havendo percorrido todos os passos de nosso progresso até ao nosso estado atual, posso dizer: Louvado seja Deus! Quando vejo o que Deus tem executado, encho-me de admiração e de confiança na liderança de Cristo. Nada temos que recear quanto ao futuro, a menos que esqueçamos a maneira em que o Senhor nos tem guiado, e os ensinos que nos ministrou no passado.”5
1. Ver Le Roy Edwin Froom. The Prophetic Faith of Our Fathers: The Historical Development of Prophetic Interpretation. Washington, D.C.: Review and Herald Publ. Assn., 1954, vol. 4. pp. 443-718 (veja especialmente pp. 699-718).
Foi na quarta-feira dia 21 de outubro de 2015 que Marty McFly (Michael J. Fox) e o Dr. Emmett Brown (Christopher Lloyd), personagens da saga “De volta para o futuro”, estacionaram o DeLorean em uma Hill Valley totalmente mudada. No futuro criado pelo diretor Robert Zemeckis, no segundo filme da trilogia, carros voam, hologramas anunciam a estreia de “Tubarão 19” nos cinemas, skates flutuam, tênis se ajustam sozinhos aos pés, o combustível é de “lixo”, as jaquetas são auto-secantes...
Viajar no tempo sempre foi um sonho acalentado, se não por todos, pelo menos pelos cientistas mais ousados em suas teorias e pesquisas. A literatura e os filmes de ficção (tal como De volta para o futuro) revelam o desejo humano de controlar o “deus” tempo, seja retornando ao passado ou se projetando para o futuro.
A realidade, porém, é que tal empreendimento constitui especulação, possível somente do ponto de vista teórico. Mas quem não gostaria de “viajar no tempo”? Deus nos garante essa possibilidade espiritual por meio de Jesus - o “Portal” que somos convidados a atravessar (ver João 10:9).
Quando “atravessamos” Jesus, a primeira alteração diz respeito ao nosso passado. Ele vai conosco ao mais longínquo instante de nossa vida, até mesmo à “pré-história” da existência, para visitar todos os nossos momentos – na maioria, escuros e tristes. Mas, como Senhor do tempo, Ele altera o que ficou para trás e cancela por Sua autoridade salvífica o efeito danoso de um passado pecador. Isso se chama perdão ou justificação (Miquéias 7:19, 20).
Trazendo-nos de volta ao presente, Jesus concede aos que viajam com Ele um novo viver, no qual cada segundo é experimentado como se o ser humano estivesse continuamente na presença de Deus. Vive-se em novidade de vida (2 Coríntios 5:17). Isso é santificação.
Enfim, promete-se aos “viajantes do tempo” um vislumbre do glorioso futuro (Daniel 2:22, 28), em que a expectativa profética e o sonho dos filhos de Deus darão lugar à realidade do prometido Reino, culminando na glorificação.
Somos temporais, somos mortais; contudo, para a pessoa que escolhe viajar com Jesus, o presente significa o começo da eternidade. Sendo assim, o tempo não mais amedronta; é apenas um lapso que cederá lugar ao dia eterno. Entre na “máquina do tempo” para uma viagem com o Senhor da sua história. NEle, tudo se renova no kairós – o tempo de Deus.
Homens de terno e mulheres de saia com a Bíblia na mão vão enchendo o auditório. Alguém regula o som do violão e dos microfones. A música que celebra "Júbilo ao Senhor" estoura nos alto-falantes, e a audiência canta junto. Em um púlpito no palco, os pastores abrem o culto com uma oração fervorosamente acompanhada pelos fiéis.
Uma descrição comum de um culto evangélico não fossem os pastores, deputados, falando de um o púlpito improvisado no plenário Nereu Ramos da Câmara dos Deputados de um país laico chamado Brasil. E se o (até então) presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), anunciado do púlpito ao entrar no recinto pelos pastores João Campos (PSDB-GO) e Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ), não tivesse deixado de lado a agenda oficial para participar da celebração e tirar selfies com pessoas que se amontoavam ao seu redor. [...]
O número de evangélicos no Parlamento cresceu, acompanhando o aumento de fiéis. Segundo os últimos dados do IBGE, que são de 2010, o número de evangélicos aumentou 61% na década passada (2000-2010). Por sua vez, a Frente Parlamentar Evangélica (FPE), encabeçada pelo deputado e pastor João Campos, agrega mais de 90 parlamentares, segundo dados atualizados da própria Frente – os números podem variar por causa dos suplentes – o que representa um crescimento de 30% na última legislatura. [...]
Ainda segundo os dados fornecidos pela FPE, a maioria dos parlamentares pertence a igrejas pentecostais: a Assembleia de Deus é a que mais congrega esses fiéis, seguida pela Igreja Universal do Reino de Deus, que tem como figura de destaque o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ). Também tem representantes no Congresso as igrejas Sara Nossa Terra e a Igreja Quadrangular.
Como acontece com os partidos na política, os membros também trocam de denominação. Eduardo Cunha recentemente trocou a Sara Nossa Terra pela Assembleia de Deus, onde já estavam os colegas João Campos e Marco Feliciano. Entre os membros das protestantes históricas estão Jair Bolsonaro (batista) e Clarissa Garotinho (presbiteriana).
A mistura de política e religião é a marca da atuação dos pastores deputados...
Membros da Frente Parlamentar Evangélica por partido (AQUI)
Membros da Frente Parlamentar Evangélica por igreja (AQUI)
Nota: "Os que ocupam o lugar de educadores, de pastores, de colaboradores de Deus em qualquer sentido, não têm batalhas a travar no mundo político. Sua cidadania se acha nos Céus. O Senhor pede-lhes que permaneçam como um povo separado e peculiar. Ele não quer que haja cismas no corpo de crentes. Seu povo tem de possuir os elementos de reconciliação. É porventura sua obra fazer inimigos no mundo político? - Não, não! Eles têm de permanecer como súditos do reino de Cristo, levando a bandeira em que se acha inscrito: ‘Os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.’” (Ellen G. White - Fundamentos da Educação Cristã, pp. 478 e 479).
O magnata Donald Trump se mantém na liderança entre os pré-candidatos do Partido Republicado para as eleições presidenciais de 2016 dos Estados Unidos, segundo uma nova pesquisa divulgada nesta segunda-feira (19), enquanto o antes favorito Jeb Bush segue despencando.
A pesquisa realizada em conjunto pela emissora "NBC" e pelo "The Wall Street Journal" indica que Trump tem 25% da preferência do eleitorado, seguido de perto pelo adventista e ex-neurocirurgião Ben Carson, com 22%. Depois deles vêm os senadores latinos Marco Rubio, pela Florida, em terceiro (13%), e Ted Cruz, pelo Texas, em quarto (9%). (Com informações de G1)
Não é novidade para ninguém que muitas marcas de cosméticos testam produtos químicos em animais e até mesmo usam produtos derivados de animais na composição de seus cremes, xampus e tintas (veja aqui lista da Peta). Na contramão dessas práticas estão os chamados cosméticos veganos, que se aproveitam da riqueza das plantas pelo mundo para criar produtos sustentáveis, eficientes e que não maltratam os animais.
No Brasil, uma das principais empresas do nicho é a Surya Brasil, que desde 2009 deixou de lado os ingredientes não-vegetais a fim de prezar pelo bem estar dos animais. Atualmente, a empresa possui 11 linhas que englobam 158 produtos, que vão de esmaltes e xampus a hidratantes. Entre os ingredientes usados pela empresa hoje na composição de seus produtos estão o buriti, murumuru e cupuaçu, plantas da região amazônica, e a henna e a brahmi, plantas da Índia, que, segundo a empresa, além de poderem gerar combinações eficientes, possuem um viés terapêutico bastante relevante.
A Surya Brasil já está presente em 40 países e, de acordo com informações da Uol Economia, tem previsão de faturar em 2015 50% a mais do que no ano passado. Eis a prova de que dá pra ser vaidosa sem crueldade!
Nota: Não devemos sustentar indústrias que causam tanto sofrimento animal. O nosso papel, dado a Deus no Éden, é cuidar, proteger as criaturas dEle. Vejamos o que Ellen G. White nos diz:
"Aquele que maltrata os animais porque os tem em seu poder, é tão covarde quanto tirano. A disposição para causar dor, quer seja ao nosso semelhante quer aos seres irracionais, é satânica. Muitos não compreendem que sua crueldade haja de ser conhecida, porque os pobres animais mudos não a podem revelar. Mas, se os olhos desses homens pudessem abrir-se como os de Balaão, veriam um anjo de Deus, em pé, como testemunha, para atestar contra eles no tribunal celestial. Um relatório sobe ao Céu, e aproxima-se o dia em que se pronunciará juízo contra os que maltratam as criaturas de Deus." Patriarcas e Profetas, p. 324
“Deus requeira supremo amor a Deus e amor imparcial ao próximo, o vasto alcance dos seus reclamos toca também às criaturas mudas que não podem expressar em palavras suas necessidades e sofrimentos. 'O jumento que é de teu irmão ou o seu boi não verás caídos no caminho e deles te esconderás; com ele os levantarás, sem falta (Dt 22:4).' Aquele que ama a Deus, não somente amará o seu semelhante, mas considerará com terna compaixão as criaturas que Deus fez. Quando o Espírito de Deus está no homem, leva-o a aliviar o sofrimento antes que a criá-lo.” Beneficência Social, p. 48
À zero hora deste domingo (18), começará em nosso país o horário de verão, ocasião em que parte do mesmo adianta o relógio em uma hora, para que se aproveite o máximo possível a parte clara do dia, que é maior nesta época do ano. Embora meu organismo seja totalmente contrário a ele, muitos especialistas dizem ser bom pela economia que proporciona.
Pensando no horário de verão, nos dias mais longos e nas noites mais curtas, lembrei de uma promessa bíblica que muito me intrigava quando criança:
“E a cidade não necessita de sol nem de lua… porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.” (Apocalipse 21:23)
Sempre perguntava ao meu pai como seria isto de não haver sol e lua, dia e noite na Nova Terra, e ele, com muita paciência me dizia: “Filho, lá não precisaremos dormir, pois não sentiremos cansaço, isso é coisa do pecado e lá tudo será perfeito”. Minha mente finita ainda tem dificuldade em imaginar um lugar onde sempre haverá uma Luz muito mais forte que a do Sol, mas como confio no meu Deus e em tudo que Ele faz, não vejo a hora de desfrutar dessa Luz e do calor que irradiará, esse sim, o verdadeiro horário de verão.
Em nosso mundo atual, temos momentos de alegria, mas na Nova Terra, a alegria será perene. Preocupação, dor, sofrimento e tristeza serão completamente abolidos desse lugar (Apocalipse 21:4). Não importa o tamanho de sua tristeza, um dia ela poderá acabar. Não importa o tamanho de sua alegria e felicidade, elas poderão chegar a níveis inimagináveis. Tudo depende de você e da escolha que fizer. Esse “horário de verão” está próximo. Acerte o relógio de sua vida, escolha o Sol da Justiça e isto, e muito mais, lhe será acrescentado.
Como previsto pela meteorologia, fortes chuvas têm causado danos por todo o Rio Grande do Sul. Na madrugada dessa quarta-feira para quinta-feira, um temporal atingiu a região metropolitana e também cidades do vale do Rio dos Sinos, na região de Taquara. Os ventos chegaram a mais de 130 km por hora, destruindo casas, telhados, derrubando árvores e causando danos por toda da parte.
A Agência Adventista de Desenvolvimentos e Recursos Assistenciais (ADRA), trabalhou de forma antecipada. E foi justamente por isso que no início do mês fechou uma parceria com a defesa civil para atuar no Rio Grande do Sul.Na região metropolitana 700 mil ficaram sem energia elétrica, houveram três vítimas fatais e mais de 10 feridos. Em uma das instituições adventistas, o Instituto Adventista Cruzeiro do Sul (IACS), que fica em Taquara, várias casas dos funcionários foram atingidas, o residencial feminino e ainda a Igreja Adventista local ficou parcialmente destelhada.
Nesta quinta-feira (15) o responsável pela regional da ADRA Brasil no Estado do Paraná, pastor Célio Longo, já está a caminho do Rio Grande do Sul para atuar nessa emergência. E mais ações serão realizadas pela ADRA Brasil no decorrer dos próximos dias, já que a previsão é que para os próximos três meses ainda ocorram mais chuvas da mesma intensidade no Estado.
Como ajudar:
As diversas famílias estão sofrendo em virtude as chuvas ocasionadas pelo fenômeno El Niño, os fortes ventos causaram destelhamentos, quedas de arvores em cima de residências e inúmeras famílias perderam seus bens. A ADRA está atuando no local. Voluntários estão mobilizados para auxiliar nessa situação. Nestes primeiros dias a ação imediata é fundamental, para ajudar agora acesse: https://goo.gl/jSpJvn e faça sua doação financeira, os recursos serão destinado para compras de materiais emergenciais, como colchões, materiais de higiene, água potável, dentre outros, de acordo com as necessidades dos afetados.
No momento kits de higiene são a prioridade. Para fazer essas e outras doações a Igreja Adventista Central de Porto Alegre está arrecadando donativos. A Igreja Adventista do Sétimo Dia Central de Porto Alegre fica na Rua Aureliano de Figueiredo Pinto, número 915, telefone para contato: (51) 32245179. [Equipe ASN, Bianca Lorini]
Hoje deveria estar sendo comemorado o Dia do Professor, mas nem tudo é festa na data dedicada a uma das mais nobres profissões da história da humanidade. Realizados com a missão de ensinar e ajudar na formação de futuros cidadãos adultos, ao mesmo tempo os professores sentem na pele o descaso das autoridades com a educação.
E o ano de 2015 entra para a história na luta de classe dos professores tanto na esfera federal, quanto na estadual e municipal. Os professores da rede federal encerraram anteontem a mais longa greve das universidades federais do Brasil. Foram quase cinco meses de paralisação e entre outras reivindicações eles exigiam valorização salarial e melhores condições de trabalho.
Na esfera estadual, não foi diferente e o ano letivo já começou com greve no Paraná. Foram duas paralisações dos professores que culminou com um massacre no Centro Cívico de Curitiba durante manifestações e mais de 200 servidores ficaram feridos por bombas de efeito moral e tiros com munição não letal. A professora Inês Mathias da Silva, que está no magistério há 22 anos, diz que ser professor é um trabalho gratificante, mas o desgaste é grande com a política adotada pelo Estado do Paraná. Para ela, o governo não enxerga a educação como um sistema de formação humana, mas como negócio. Ela ainda se emociona ao lembrar da luta que destronou dois secretários de Estado – Segurança Pública e Educação – e diz que foi uma luta sangrenta e dolorida. Apesar dos problemas, ela diz que ainda vale a pena ser professor. “Quem faz o trabalho com amor sabe o que eu estou falando”, declara. O sistema capitalista obriga os pais a trabalharem cedo e, em muitos casos, os professores, além de ensinar os filhos acabam absorvendo a tarefa também de educar. A tarefa nem sempre é fácil já que muitos estudantes não respeitam o professor em sala de aula.
Em São Paulo, os professores da rede estadual de ensino decretaram a maior greve da história do estado. Foram 92 dias de paralisação, lutando contra o bloqueio midiático e a falta de disposição do governador Geraldo Alckmin (PSDB) para negociar. Além de São Paulo, outros dez estados brasileiros também entraram em greve na Educação. Estes movimentos grevistas denotaram forte luta dos professores brasileiros contra o caos e o desmonte da escola pública.
A professora Verônica Dias integra o quadro da rede municipal de Cascavel no Paraná, e diz que 15 de outubro deveria ser um dia de manifestações e não de comemorações. Para ela, a categoria deveria nesta data expor suas preocupações, angústias e a falta de valorização pelas autoridades. “Não estou falando de valorização só em questão salarial, mas como ser humano mesmo”, declara. Há sete anos atuando na educação, Verônica afirma ainda que hoje deveria ser um dia para reflexão.
A data
No dia 15 de outubro de 1827, dia consagrado à Santa Teresa d'Ávila - educadora e doutora da Igreja, Dom Pedro I, Imperador do Brasil, baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, "todas as cidades, vilas e lugarejos teriam suas escolas de primeiras letras". Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A ideia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida. Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia efetivamente dedicado ao professor. O Dia do Professor foi oficializado nacionalmente como feriado escolar através do Decreto Federal nº 52.682, de 14 de outubro de 1963.
Cansaço, mau humor e até uma espécie de crise de abstinência. É o que sentiu Sacha Harland, holandês de 22 anos, ao começar seu experimento. Ele resolveu passar um mês sem consumir produtos que tenham adição de açúcar, álcool e "junk food", o que se mostrou, pelo menos nos primeiros dias, um grande desafio. É o que ele conta na primeira parte de "Guy gives up added sugar and alcohol for 1 month" ("Um cara abre mão de açúcar e álcool por 1 mês"), um documentário da produtora holandesa LifeHunters.
Em sua primeira semana à base de sucos naturais, frutas, verduras e outros alimentos não processados, Harland sente fome o tempo inteiro e lhe falta energia. Além disso, morre de inveja de um amigo que come pizza enquanto ele se conforma com uma salada. No cinema, teve de deixar de lado a pipoca doce e o refrigerante, e a única opção sem açúcar é uma garrafa de água.
A carência de alternativas foi um problema que Sacha enfrentou com frequência. Mesmo produtos que não são considerados doces, como batatas fritas, molho de tomate industrializado e sopas enlatadas têm sacarose. "O mais difícil foi a primeira semana e meia. Tinha que saber o que podia ou não comer e foi complicado. Mas depois fui me acostumando (a ler as etiquetas dos produtos)", diz Harland à BBC Mundo.
O documentário mostra, no entanto, que após 25 dias de dieta especial, ele começou a sentir os benefícios da nova rotina. "A última semana está prestes a terminar, e me levanto com mais facilidade e tenho mais energia", diz ele para a câmera. "Foi uma surpresa agradável, que não pensava que sentiria tão diferente fisicamente." Uma médica especializada em esportes confirma que esta sensação é fruto de uma mudança real em seu corpo.
Exames mostraram que Harland perdeu 4 kg, teve uma redução de 8% em seu colesterol e sua pressão sanguínea baixou desde que iniciou o processo.
"Já que é cada vez mais difícil comer alimentos saudáveis, queríamos saber como se sente uma pessoa que renuncia ao açúcar, ao álcool e aditivos alimentares por um mês e como isso afeta seu corpo e sua condição física", diz Erik Hensel, diretor da LifeHunters.
O filme já foi visto mais de 4,5 milhões de vezes no YouTube, tanto quanto o projeto anterior da produtora, em que ela apresentava - sem que as pessoas soubessem - produtos da rede de lanchonete McDonald's como comida "ecológica" em uma feira gastronômica.
Vivemos uma época de total desrespeito pela autoridade, seja ela qual for. Filhos têm desrespeitado os pais. Alunos têm desrespeitado professores. Empregados têm desrespeitado patrões. Cidadãos têm desrespeitado seus governantes. O desrespeito tem ido muito além de apenas não acatar as decisões, ele se manifesta em ofensas, agressões, confrontos e, até, ameaças. É sempre bom lembrar que a rebelião contra a autoridade foi o que levou Satanás a ser expulso da presença de Deus e a ser condenado ao lago de fogo e enxofre. Vejamos algumas declarações de Ellen G. White sobre esse assunto:
"Alguns de nossos irmãos têm escrito e dito muitas coisas que são interpretadas como contrárias ao Governo e à lei. Está errado expor-nos dessa maneira a um mal-entendido geral. Não é procedimento sábio criticar continuamente os atos dos governantes. A nós não nos compete atacar indivíduos nem instituições. Devemos exercer grande cuidado para não sermos tomados por oponentes das autoridades civis. Certo é que a nossa luta é intensiva, mas as nossas armas devem ser as contidas num simples “Assim diz o Senhor”. Nossa ocupação consiste em preparar um povo para estar de pé no grande dia de Deus. Não devemos desviar-nos para procedimentos que provoquem polêmica, ou suscitem oposição nos que não são da nossa fé.
Tempo virá em que expressões descuidadas de caráter denunciante, displicentemente proferidas ou escritas pelos nossos irmãos, hão de ser usadas pelos nossos inimigos para nos condenarem. Não serão usadas simplesmente para condenar os que as proferiram, mas atribuídas a toda a comunidade adventista. Nossos acusadores dirão que em tal e tal dia um dos nossos homens responsáveis falou assim e assim contra a administração das leis desse governo. Muitos ficarão pasmos ao ver quantas coisas foram conservadas e lembradas, as quais servirão de prova para os argumentos dos nossos adversários. Muitos se surpreenderão de como foi atribuído às suas palavras um significado diferente do que era a sua intenção. Sejam nossos obreiros cuidadosos no falar, em todo tempo e sob quaisquer circunstâncias. Estejam todos precavidos para que, por meio de expressões imprudentes, não tragam sobre si um tempo de angústia antes da grande crise que provará os seres humanos.
Devemos estar lembrados de que o mundo nos julgará pelo que aparentamos ser. Que os que buscam representar a Cristo exerçam o cuidado de não exibir traços incoerentes de caráter. Antes de assumirmos um lugar definido na linha de frente, certifiquemo-nos de que o Espírito Santo nos tenha sido concedido lá dos altos Céus. Quando isso acontecer, pregaremos uma mensagem definida, que será, porém, de espécie muito menos condenatória do que a de alguns; e os que crerem terão muito mais interesse na salvação de nossos oponentes. Deixemos inteiramente com Deus o assunto de condenar as autoridades e governos. Com humildade e amor, defendamos, como sentinelas fiéis, os princípios da verdade tal como é em Jesus.
O cristianismo não se exterioriza em acusações violentas e condenação."
Meu irmão, minha irmã, a Bíblia é claríssima (Leia 2Tm 3:1-5 - 1Tm 2:1-3 - Rm 13:1-7). O respeito à autoridade é um princípio que permeia as Escrituras desde Gênesis até Apocalipse. O conceito do respeito aos hierarquicamente superiores está presente o tempo todo na Palavra de Deus, da desobediência de Adão, no Éden, até o anjo que não permite que João se prostre diante de si. Outro princípio é o da paz, que é uma das virtudes do fruto do Espírito e é uma qualidade de pessoas que Jesus apontou como bem-aventuradas – prova de que devemos sempre buscar promover a paz. Por fim, o principio do amor ao próximo tem de estar presente em cada atitude nossa. Portanto, você sempre deve se perguntar, quando tiver alguma dúvida sobre seu posicionamento em relação a alguma autoridade: a forma como estou agindo condiz com os princípios do respeito, do amor e da paz? Se perceber que não, não é bíblico.
Discordar não é pecado. Manifestar insatisfação não é pecado. Mas isso deve ser feito com mansidão e honra – com qualquer um e em qualquer circunstância. O Sermão do Monte deixa isso extremamente evidente. Gostaria de lembrar que eu e você erramos em nossas ações todos os dias. Apesar disso, Deus não nos tratou como merecíamos, mas enviou Jesus para morrer pelos nossos erros. Que estendamos a todos a mesma graça que o Senhor manifestou a nós. Fora disso não há cristianismo.
Pastor Marcos Bomfim, novo líder mundial de Mordomia Cristã
Três brasileiros foram eleitos para liderar funções na sede mundial adventista durante o Concílio Anual, uma das reuniões administrativas mais importantes da igreja. Reunido em Silver Spring, Maryland (EUA), o Comitê Executivo da igreja nomeou o pastor Marcos Bomfim como novo líder mundial de Mordomia Cristã. Além de coordenar essa área na Divisão Sul-Americana, ele também liderava o Ministério da Família.
Natural de Taquara (RS), Bomfim tem 52 anos de idade e possui vasta experiência como pastor distrital nas Associações Paulista Sul, Paulistana e Paulista Leste, e como departamental nas Associações Catarinense e Sul Riograndense, e na União Sul-Brasileira. Nos últimos anos, além de suas atribuições como líder de dois departamentos na Divisão Sul-Americana, ele também vinha apresentando o programa Lar e Família, veiculado pela TV Novo Tempo.
Elias Brasil de Souza
O novo diretor do Instituto de Pesquisas Bíblicas também é um brasileiro: o teólogo Elias Brasil de Souza, que atuava como diretor associado do Instituto. Elias Brasil, que é formado em Teologia pelo Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia da Bahia e doutor em Teologia pela Andrews University, substitui o pastor Artur Stele, que também é um dos vice-presidentes mundiais.
Na lista dos sul-americanos nomeados consta ainda o pastor Samuel Neves. Ele foi escolhido para a função de diretor associado do departamento de Comunicação da sede mundial da organização.
Samuel Neves
Nos últimos anos, Neves, que é natural de Florianópolis (SC), trabalhou como pastor da área jovem na congregação de Stanborough Park, em Watford, Inglaterra. Ele também já serviu a igreja como diretor da área de Comunicação em uma das Associações da Igreja Adventista na Inglaterra.
Em julho deste ano, durante a 60ª Assembleia da Associação Geral, dois pastores sul-americanos também foram nomeados para ocupar funções na sede mundial da organização: o chileno Magdiel Pérez, como assessor especial da presidência, e o brasileiro Almir Marroni, que assumiu o departamento de Publicações.
A segunda fase da novela “Além do Tempo” será exibida a partir do dia 22 de outubro na Globo. A trama vai ter um salto de 120 anos e mudança de ambientação para o anos de 2015, quando os personagens reencarnam em outras personalidades. Inspirada na tese espírita da reencarnação, a trama de Elizabeth Jhin lança questões comuns a diversas religiões: como seria se fosse possível termos outra chance para amar, fazer escolhas diferentes e corrigir os erros do passado? É verdade que todos colhem o que plantam e nada acontece por acaso?
A Bíblia é bem clara quando diz que ‘cada pessoa tem de morrer uma vez só e depois ser julgada por Deus’ (Hebreus 9:27). É verdade que muitos dos que crêem na reencarnação se dizem cristãos (e há muitos sinceros entre eles). Mas o verdadeiro cristão é aquele que aceita a Cristo como Salvador. Alguns dizem que, através de reencarnações sucessivas, cada pessoa pode ‘pagar’ pelas culpas da vida anterior. É uma espécie de auto-redenção. Para essas pessoas, o que fez Cristo na cruz? Para que teria Ele morrido pelos pecados de quem é capaz de salvar a si mesmo? Cristianismo e reencarnação, por mais que se deseje, são inconciliáveis.
O caminho para a vida eterna é único: examine as Escrituras, pois elas testificam de Cristo, que é a vida eterna (João 5:39). E Ele diz: ‘Pois a vontade do Meu Pai é que todos os que vêem o Filho e crêem nEle tenham a vida eterna; e no último dia Eu os ressuscitarei’ (João 6:39). No último dia deste mundo, Cristo ressuscitará aqueles que aceitaram Seu convite para uma relação de amizade e companheirismo, e desenvolveram uma fé genuína. Por isso, para aqueles que ‘morrem no Senhor’ (Apocalipse 14:13), o fim é apenas o começo; o começo de uma nova vida que terá início na segunda vinda de Cristo. Portanto, na Bíblia não há menção alguma à reencarnação, muito pelo contrário, a Palavra afirma que se morre apenas uma vez, vindo depois disso o juízo, e que Deus é o único que possui imortalidade inerente.
“O espiritismo está prestes a cativar o mundo. Muitos há que julgam ser o espiritismo mantido por truques e imposturas, mas isto está longe da verdade. Um poder sobre-humano está operando de várias maneiras, e poucos têm a ideia do que será a manifestação do espiritismo no futuro.” (Ellen G. White - Evangelismo, p. 603, 604)
Para entender melhor os acontecimentos relacionados com a disseminação do espiritualismo, leia os capítulos “É o Homem Imortal?” e “Oferece o Espiritismo Alguma Esperança?”, no livro O Grande Conflito, de Ellen G. White.